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Deus odeia… e ama!

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octubre 27, 2012 by Bortolato

Sl. 90:11 e 7, nos diz:

«Quem conhece o poder da tua ira, e a tua cólera, segundo o temor que te é devido?… Pois somos consumidos pela tua ira, e pelo teu furor somos angustiados…»

 

A extensão do pecado é tamanha que provoca o furor, o ódio de Deus; Deus detesta tanto o pecado que cada um deles, um por um, pequeno ou grande, grave ou leve, atrai a desgraça para o pecador.

Nunca poderemos nos esquecer de que Deus reina absoluto sobre o Universo, e, para se comparar, vemos que  quando um rei desta terra se enche de ira contra os contraventores, contra os que subvertem a Sua ordem, esta ira só se aplaca quando é descarregada contra os que pecaram.

Não podemos sequer imaginar o quanto Deus abomina o pecado.  O que Ele sente quando pecamos, o que se passa no seu bendito coração, não está ao alcance do nosso entendimento.   Falar no problema da ira de Deus causa até mesmo certa aversão em alguns, e repulsa e nojo em outros, mas todos nós, todos seres humanos, todos, todos, todos, um dia sentirão (se já não sentiram) um milímetro da desaprovação do Soberano Senhor do Universo – e podemos ter certeza, é um momento de autocomiseração.    Melhor, porém, é lamentarmos nossos pecados aqui, agora, nesta terra, enquanto vivemos esta vida, do que termos de lamentar depois que já tivermos atravessado o rio que delimita nossa jornada neste mundo.

O fato é que cada pecado terá a sua consequência no reino do Espírito, que redundará em um retorno não desejado ao pecador.

A única maneira de medir-se, o único instrumento de mensuração que nos pode dar uma idéia da dimensão da ira de Deus é o amor de Jesus demonstrado em sua morte de cruz.

A Sua ira foi tamanha, e sem retorno, de forma que foi preciso que Jesus tivesse de concordar que o peso era muito grande, e a humanidade (isto inclui V. e eu) não o suportaria, e seria totalmente fulminada, morta, e sem apelação, sem recurso que a socorresse.

O Senhor Deus mesmo diz que certo povo lhe era tão incômodo, tal qual certa fumaça em suas narinas.   Quem sobreviveu a algum incêndio talvez possa dizer o que isto significa.    Não foi este o meu caso, mas quando estava cumprindo o serviço militar obrigatório, em anos idos atrás, passei por um exercício de manobra, que incluía o soltar de bombas de gás lacrimogênio.    Aquele gás era de tal ardor que se apegava às narinas, aos olhos, e à boca de tal forma que começávamos a chorar, derramar lágrimas, mesmo não querendo chorar – isto era compulsivo, e inevitável.   Creio que nossos pecados fazem com que Deus sinta, também, vontade de chorar compulsivamente, pois Sua natureza não suporta o pecado.   Isto, porém, é uma grosseira comparação, pois somente Ele é quem pode dizer como Se sente.

Jesus, então, sentindo que toda a raça humana poderia perder-se de forma irremediável, apresentou-se perante o Pai do céu e colocou-se como nosso escudo, nosso anteparo…

Em outras palavras, toda a ira de Deus recaiu sobre Jesus e somente o Seu sacrifício é que pode nos dar idéia do tamanho da Sua ira contra o pecado.

A sentença da espada vingadora que deveria descer sobre a minha cabeça e sobre a sua, que lê esta linhas, deveria recair sobre nós; e esta sentença desviou-se de nós, só porque Jesus prontificou-se a receber todo aquele peso, aquele fardo terrível, fardo de sofrimentos, dor física e moral, e uma morte lenta e sem compaixão.

O amor de Deus sobre mim e sobre V. não é uma exclusividade, apenas nosso.  V. e eu não somos os únicos alvos dEle.    Há muita gente que também é alvo, tanto do ódio, como do amor de Deus.

A manifestação da ira de Deus sempre foi muito grande.   Quando lembramos de um povo impenitente, um povo zombador, orgulhoso, sensual e violento ao extremo, vemos catástrofes caindo sobre a terra.  Senão, vejamos:

Vemos o grande Dilúvio destruindo, quase exterminando a raça humana, as cidades de Sodoma e Gomorra sendo queimadas, as sete nações cananitas sendo desterradas, a Babilônia sendo tomada à força, a cidade de Tiro sendo totalmente exterminada, e tantos casos quantos nem podemos enumerar.

Certa vez o Senhor enviou raios, trovões e saraiva sobre uma confederação de exércitos que se uniram para tentar matar o exército de Israel.  Israel teve de lutar, mas a grande matança veio das mãos de Deus, através daqueles fenômenos da natureza.   Josué, à frente de seu povo, pôde ver a Sua mão salvando-o poderosamente.

Muitas vezes  a ira de Deus se manifestou na forma de flagelos, como as pragas que  vieram sobre o Egito c. 1500 a.C.  Todo o exército do faraó morreu afogado no mar, punindo a dureza de coração dos egípcios.

O exército de Senaqueribe também morreu numa ação fulminante do Anjo do Senhor que lhes sobreveio como um exterminador, quebrando a arrogância dos Assírios em cerca de 710 a.C.

Será que existe alguém que possa dizer que é perfeito e que não merece o  castigo divino sobre si?

Sempre quis ser um homem perfeito, mas não pude sê-lo.  Talvez V. seja alguém bem melhor do que eu pude ser, mas saiba que os seus pecados,  tanto quanto os meus, não são os únicos que atraíram a ira divina, bem como a misericórdia e a atenção carinhosa, com a assistência de Jesus,o Cristo.

No meu coração, eu gostaria de ser aquele que Ele queira que eu fosse. Muitos queriam ser perfeitos, mas por pouco ou por muito, estamos longe disso.  E a ira de Deus permanece ainda sobre todo o pecado.

Por outro lado, Ele ama muito a V. e a mim, de modo que ao nos apresentarmos perante o Senhor Deus, Jesus se interpõe à nossa frente e diz ao Pai que este, aquele, aquele outro e tantos quantos apareceriam, já foram resgatados, foram pagos, e fomos remidos por Ele, por causa da cruz.   Nossos pecados já foram pagos, sim !

Drogados, alcoólatras, prostitutas, criminosos e muitos pecadores, milhões deles, comparecerão diante do Trono do Tribunal da Justiça de Deus pedindo o perdão de seus pecados em nome de Jesus, e serão absolvidos de suas cupas, obviamente que não por seus méritos, seus «bons feitos», mas porque Jesus, o Cristo, já recebeu a paga terrível da ira de Deus que foi atraída para cair sobre nossas cabeças.

V. orou pedindo a salvação e perdão dos seus pecados em nome do Senhor Jesus?  Eu também já o fiz!  Pois saiba que hoje somos tão purificados quanto o seremos no dia em que estivermos gozando da vida em glória no céu.   A  nossa justificação substitutiva, dada por Jesus, é dada instantaneamente !  Ficamos livres da ira, mais alvos do que a neve, mais puros do que o ouro muitas vezes refinado em cadinhos de barro!

Ao nos apresentarmos no dia final perante o Grande Juiz, ao se abrirem os livros, o livro que registra todos os pecados, procurar-se-ão os nossos nomes ali, e na página em que se acusam nossas contas, veremos que não resta mais nenhum débito…   Está em branco!  Esta limpa!   Como foi que isto aconteceu? – dirão alguns.  Como é que fui absolvido?   Quando o Pai olhou para a nossa ficha (que estava suja), logo vem Jesus perante o Seu santo trono, e lhe diz que Ele, Jesus, já pagou todas as nossas dívidas.   O Seu bendito sangue derramado, as Suas dores, a Sua morte já se anteciparam ao nosso julgamento.   Houve um tremendo custo, e uma providencial transferência de responsabilidades, pois a ira de Deus não se dissipou à toa, mas fomos salvos do terrível furor do ódio de Deus, que foi redirecionado de sobre nossas cabeças para a cabeça de Jesus, o Cristo.

Vejam, isto não é, entretanto, algo automaticamente universal, pois muito embora esse perdão tenha sido franqueado a todos indistintamente, nem todos se terão valido desse tremendo benefício de anistia.   Trata-se de uma anistia geral, sim, mas neste caso, é necessário pedir-se a mesma a quem de direito, senão, nada feito.  Tem que haver uma decisão por parte do pecador.   O caminho é simples, mas as pessoas o complicam, descumprindo o exigido para a obtenção do perdão…

O caminho é Jesus. É para Ele que devemos atentamente olhar.   Se não perdermos o passo a passo que Ele nos chama para iniciarmos, certamente que chegaremos lá, com toda a certeza.

Se a ira de Deus é medida pelo amor de Deus na cruz, o amor de Deus também é medido pela cruz, ou melhor, por Jesus.

Jesus é o ponto chave para nós.   O referencial, o padrão, a salvação, a libertação, o nosso escape.  É nele que encontramos o perdão dos nossos pecados.  Encontramos também a solução para os nossos problemas.   A nossa cura da alma, a cura até de nosso corpo físico, a nossa restauração completa, a nossa maior  bênção que Deus nos deu.   Não há razão suficientemente forte para ignorá-Lo, ou rejeitá-Lo.  Quem O enjeita, ou mantém uma simples displicência, ou esquecimento capaz de desprezá-Lo, deixará de poder contar com Tal Advogado de defesa, e sofrerá as penas próprias de seus pecados.

Ele é o nosso maior ajudador.   É a certeza de que tempos ruins serão vencidos pelo Seu poder.

Ele, ao simples pronunciar do nome do Grande Profeta, Jesus, provocou ao cego  Bartimeu desejar apresentar-se diante dEle.   Percebe-se que basta a menção do Seu poderoso Nome para abrirem-se as comportas da fé.   Esse Bartimeu pôde então dizer: -.»Eu era cego, mas agora posso ver, por que Jesus me curou».   Que doce e tremendo nome!

O Seu nome significou a libertação de Maria Madalena.  Quando esta mulher O conheceu, acabou o reinado de sete demônios em sua vida, e ela passou a compreender o que é  uma vida com Jesus.   Somente o próprio endemoninhado e Deus sabem o que é esse inferno de ficar-se à mercê de demônios, e Jesus é a sua única esperança!

O nome de Jesus mostrou ser a força das pernas para o ex-aleijado  que ficava à beira do tanque de Betesda.  Um outro coxo, Enéas só ouviu o Seu nome, e em Seu nome ele pôde dizer:-» eu era aleijado, mas agora eu posso andar, correr, saltar de alegria!  Glórias sejam dadas a Deus pelo Seu bendito Nome!»

Este é Jesus!  Todos precisam conhecer o Seu poder!   Sua graça!   Zaqueu pôde dizer um dia:-» eu sou feliz, porque Jesus perdoou os meus pecados!   Ele entrou em minha casa, e a alegria espancou toda tristeza.»

Ele é quem ressuscitou a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, e esses pais dos ressuscitados puderam dizer:-«Jesus! Esse nome significa vida, e chama os mortos à ressurreição.»    Lázaro que o diga!  Lázaro pôde um dia dizer;- «Eu fiquei numa tumba por quatro dias!   Eu já estava do outro lado da vida, além-túmulo, meu corpo entrou em decomposição, e cheirava mal, mas Jesus chegou, e tudo mudou, hoje aqui estou porque Jesus entrou em minha vida um dia!  Ele me resgatou da morte!…»

Esse Jesus é tudo isso, e pode ser mais ainda em sua vida.   Basta crer, somente crer e nele confiar.   E quem nEle confia, segue os Seus passos…

Creiam-me, amigos, e entreguem suas vidas nas mãos de Deus.  Ele fará tudo quanto for necessário para ela mudar para uma outra vida, muito melhor!  Não tenha medo das dificuldades.   Ele é quem nos sustenta com a Sua mão, segurando nas nossas!   Ele já venceu a morte, e tudo pode fazer para nos abençoar!

Seja agora o momento da vitória para sua vida!   Invoque o santo Nome de Jesus, e Ele Se fará presente, e Se manifestará a V. !   Seja mais um amado de Deus, um pecador que foi redimido pelo poder do sangue de Jesus!   Ele lhe espera agora!  Venha!

 


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