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SALMOS – CXIX – (COF) – PRIORIDADES INEGOCIÁVEIS

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septiembre 14, 2023 by Bortolato

Salmos 119: versos 148 a 152

Qual é a sua maior preocupação? Como está a sua agenda para hoje? E a de amanhã?

Quando você acorda pela manhã, qual é o assunto que logo ocupa a sua mente, e com você irá gastar o seu tempo desde então?

Certamente que há muitos problemas a serem resolvidos, dos quais não devemos jamais nos esquecer, a fim de não negligenciarmos a atenção que devemos dar aos mesmos… mas afinal, o que é que mais lhe preocupa?

Qual é a primeira coisa que você fará antes mesmo de levantar-se para enfrentar o seu dia? O que você pensa em fazer a seguir?

Ah, esta vida é cheia de detalhes, e todos estes estarão à nossa espera para irmos ao encontro daquilo que dermos a maior importância. O que seria?

Seu trabalho, seu emprego, ou seus negócios? Alguém da sua família demanda cuidados especiais?

Tudo isso pode ser realmente importante, mas há algo que supera esses valores, o que muitos não percebem, ou não acreditam, e acabam desvalorizando o que é mais importante.

Com quem você pensa que poderia e gostaria muito de conversar logo cedo pelas manhãs? Talvez aí esteja localizado aquilo que mais ocupa os seus pensamentos.

No Salmo 119, verso 152, lemos que o salmista se viu em uma situação delicada, que lhe exigiu muita atenção. Tudo indica que inimigos o estariam cercando, e tencionando alcançá-lo para poderem fazer tudo quanto lhes era proposto em seus corações… e vamos e venhamos, não eram coisas boas, não!

No verso 146 ele clama a Deus por salvação, isto é, por livramento dos perigos que o rodeavam.

Mas os perigos desta vida não apenas nos incomodam, mas também nos ameaçam e nos causam sérias preocupações.

Se nos atermos apenas às ameaças, nossos corações ficarão oprimidos apertados, e isto não nos trará a solução.

O grande lance que se nos mostra na vida do salmista é que ele não está sozinho, nas suas lutas. Ele guarda em seu coração uma grande possibilidade que o faz forte, e embora estando em apertos, não esmorece.

Ele tem Alguém em quem confia, de modo que ele está pleno de esperanças de ser bem sucedido naquele momento difícil de sua vida.

Então o que é que ele faz logo ao despertar pelas manhãs?

Antes de lembrar-se do problema, ele já tem no seu espírito a presença viva dAquele que o guarda e o salva. Por isso, antes que o problema venha a angustiá-lo, ele clama ao Deus Vivo, ao poderoso Yaweh dos Exércitos.

Antecipo-me ao alvorecer do dia, e clamo; na Tua Palavra espero confiante” (verso 147).

A confiança que ele tem não fica aí, só para aquele momento.

O dia vai correndo e as horas passam rapidamente. Ele faz tudo quanto tem que fazer, mas sem esquecer-se de que embora os perigos ainda o rondem, ele pode confiar no seu Deus, como um soldado confia em seu escudo de proteção contra os ataques inimigos.

A vida consiste em contínua luta, e por isso ele não deixa o seu Escudo Celeste de lado; vai assim com Ele caminhando, seguindo em frente.

O tempo corre, mas nada o detém. Ele é fiel a Deus, e Deus fiel a ele. Ele sabe que em algum momento virá o escape.

Ao chegar a hora em que todos vão ao seu descanso noturno, o fiel continua confiando; enquanto muitos dormem, ele faz a sua oração.

Ao acordar pelas noites, logo se lembra de buscar estar na presença do Todo Poderoso, Aquele que pode lhe salvar de infindas e quaisquer ameaças.

Ele lê as Palavras de Deus, identifica as promessas que lhe estão disponíveis ali; e ora uma vez mais, agradece por ter essa fé, e então continua a crer.

É um motivo de grande regozijo sentir-se na presença de Deus.

Tu estás perto, Yaweh, e todos os Teus mandamentos são verdade…” (Verso 151)

Os inimigos continuam a dar toques sutis de aproximação, mas o salmista sabe que estes nada poderão fazer contra o servo de Yaweh, que se posiciona junto ao Senhor do Céu e da Terra.

Tendo recebido de Deus experiências que lhe atestarem ser alvo de um amor sem igual, o salmista sente e tem certeza de que será ouvido quando clamar. Isto não foi por acaso; tudo converge para o fato inegável de que o Senhor é poderoso e é fiel, não deixará nenhum justo sozinho no meio da angústia.

As Escrituras o atestam assim. Quantas vezes Israel foi colocado em situações terríveis, em que esteve envolvido em tramas que tencionavam eliminá-lo da face da Terra, mas isto não se consumou. Israel é uma nação até hoje, apesar de todas as complicações e percalços ocorridos em sua História.

Os justos jamais foram desamparados.

O mais justo dentre todos os homens, porém, o Filho de Deus que veio a este mundo para nos trazer a vida mais abundante, foi preso, julgado, condenado e crucificado em Jerusalém, há cerca de dois mil anos atrás – mas isto aconteceu porque era parte de um plano do Senhor para a humanidade.

Jesus foi justo, impecável, um Homem que revelou ao mundo a Verdade, pôs a descoberto a todos que o que nos afasta da gloriosa presença de Deus é o pecado. Ele, sem pecado, veio operando sinais, milagres, poder maravilhoso, que está disponível e é dado a todo aquele que recebe a perfeição do Senhor dentro de seu espírito.

O pecado é um desvio da rota que Deus programou para cada homem ou mulher. Se não houvesse pecados, seríamos todos semelhantes a Cristo, e este mundo seria muito diferente. Como esse contumaz erro nos nossos percursos bloquearam e impediram de sermos qual Jesus é, pois afinal, o pecado gera morte espiritual, física, e pode levar qualquer à morte eterna também, lamentavelmente, é-nos até mesmo difícil entendermos nossa real condição, ao ponto de muitos não quererem sequer saber a respeito, e têm raiva de quem sabe.

Ei! Ops! Espere! Este fato não está totalmente determinado. Ainda nos resta uma esperança.

Quando Jesus morreu naquela cruz, naquele monte Calvário, Ele colocou-Se entre nós e Deus, o Pai. Ele, perfeitamente justo, sem nenhum pecado, ofereceu-Se a Si mesmo, como o culminante Cordeiro Pascal, que derramou o Seu sangue, morrendo ali, o justo em favor dos injustos.

Ele, a perfeição de Deus, recebeu o castigo a nós destinado como consequência de haver feito uma oferta única, inigualável, para expiar as nossas culpas.

Ele não necessitava morrer por Seus pecados, porque não tinha um sequer a ser expiado, mas eis que Alguém assim tem o poder de substituir pecadores, colocando estes a salvo, desempenhando o papel de um advogado, um mandatário de Deus e daqueles que nEle creem, o qual assumiu a nossa condenação em Seu corpo, e esta paga extingue as nossas culpas.

O que queria Jesus de nós quando fez isto? Somente o nosso bem, e o nosso bem maior é a vida eterna, debaixo de todas as benesses do Reino de Deus, na Terra como no Céu.

E o que nos resta fazer ante este fato consumado?

Resta-nos a maravilhosa oportunidade de nos arrependermos de nossos pecados, e indo a Ele em oração com os nossos corações totalmente abertos, pedir que nos aceite como Seus discípulos fiéis desde agora e até o fim.

Esta bênção é de longe ímpar, sem igual, a maior de todas que o Senhor deseja nos dar. Tudo o mais que seja proposto, como alternativa concorrente, não se faz à altura sequer de uma comparação.

A porta da graça de Deus está aberta. Jesus nos convida, e de braços abertos nos lança o seu bendito convite: “vinde a Mim”.

Corramos ao Seu encontro, também com os nossos braços abertos. Esta bênção é inigualável, e insuperável, que envolve o nosso futuro eterno.

Deixe Jesus curar a sua alma, entregando a Ele todas as suas dificuldades e incapacidades espirituais.

Desperta tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te esclarecerá”.(Efésios 5:14)

Isto é prioritário. Coloque isto na agenda do teu espírito, e cumpra-o, para ser eternamente feliz.


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