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SALMOS – CXIII – APRESENTO-LHE… YAWEH!

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abril 2, 2023 by Bortolato

Salmo 113

Você conhece Deus? Sabe que pode tê-Lo como um amigo?

Sabe na verdade quem Ele é?

Já deve ter ouvido falar a Seu respeito, certamente! Mas nunca teve o prazer de encontrá-Lo em algum lugar, não é assim? Pois Ele quer ter esse encontro com você.

Talvez pelo fato de que Deus vive e reina por séculos em uma outra dimensão, e que você não fez nenhum contato com Ele até aqui, você viva com dúvidas a respeito até de Sua soberania sobre esta Terra, não seria assim que você pensa?

Pois pense comigo: – se Deus existe, soberano, eterno, grandioso, e portador de uma bondade sem fim, Ele merece a nossa atenção e é muito bom para nós se nos interessarmos por conhecê-Lo profundamente.

Mais do que isto, se Ele detém nas mãos o cetro de Juiz Supremo, que julgará a todos por seus atos no tempo do fim, é mais do que interessante saber como Ele é, e como Ele baterá o martelo naquele dia, dando-nos seu veredicto e uma sentença final – que será dada ou como nosso amigo ou como Juiz Supremo; que pode nos livrar em julgamento, inocentando-nos, ou culpar-nos, dependendo de cada caso.

Sabe-se que algumas pessoas duvidam de Sua existência, e outras agem como se Ele nunca existisse, mas isto é um non sense, uma falta de tino, tendo em vista que podemos ter incorrido em erros que futuramente não poderão mais ser corrigidos ou desculpados, e não há nada oculto que não venha a ser revelado diante dos olhos do Supremo Ser.

Vale, então, a pena buscarmos aproximação do Ente Supremo. Esta aproximação está valendo uma vida eterna – ou uma morte eterna em caso de nosso descaso, sabia?

Pensemos bem…

Alguns pensadores teceram suas conclusões a respeito dEle.

Aristóteles (Atenas, 384-322 A.C.) concluiu que Ele é “a causa de todas as causas”. Antes de morrer, disse Aristóteles:

  • Causa de todas as causas, tem misericórdia de mim!”

Outros, como Voltaire (francês, 1684-1778 d.C.) fugiram dEle por toda a vida, evitando-O até o fim, mas depois o seu leito de morte lhe foi um circo de horrores. No caso do referido filósofo, este se viu encrencado. Agonizou tanto até expirar, que a enfermeira, que dele cuidou naqueles momentos, nunca mais quis cuidar de gente que foge de Deus, pois o sofrimento de alma de que foi testemunha lhe pareceu terrível.

Entretanto, chegamos pois a concluir que não vale a pena a gente viver longe de Deus. Ponderemos: para que nos distanciarmos dEle, quando Ele mesmo deseja que a Ele nos acheguemos para nos abençoar e nos fazer super hiper venturosos?

Vamos descortinar este mistério.

Vamos começar do começo, ou recomeço, como queiram.

Vamos tentar abrir essa cortina que nos tem escondido o valiosíssimo tesouro que espera por aqueles que reconhecem que os valores deste mundo são perecíveis e enganosos, enquanto que os valores de Deus são eternos, imperecíveis, e muito mais preciosos do que o ouro e a prata do mundo inteiro.

Acompanhe-nos neste passeio por estas letras, o qual pode definir o seu futuro eterno com grande e intensa felicidade destinada aos que O buscam.

Afinal, quem é o Criador dos Céus e da Terra?

Quem fez a Terra e o Sol, de modo que a luz solar penetre na camada atmosférica do nosso planeta, trazendo vida, espancando trevas, dando-nos luz e o calor dos dias?

Você já agradeceu a Ele por poder receber esta bênção, que é a vida iluminada pela luz solar? Isto é apenas uma fagulha infinitamente pequena que se soma às múltiplas bênçãos que Ele nos tem reservado.

Talvez você não saiba como dirigir-se a Ele, e por conta disto deixa de ser grato a Quem lhe criou, deu-lhe vida, o ar para respirar, que você passou a receber desde que saiu do ventre materno…

Vamos então partir do princípio. Ele criou tudo o que vemos de lindo e maravilhoso nesta Terra. Como ficamos sabendo quem é Ele?

Necessário se faz uma apresentação a todo estes globo. Não é assim que fazemos quando nos apresentam um amigo?

Ele nos criou, mas a nossa natureza física não nos faz conhecedores de Sua Pessoa como que por osmose ou de modo automático. Isto não funciona assim.

Recebemos muitas bênçãos das mãos de Deus mas muitas delas não nos revelaram que foi Ele quem no-las concedeu. Nosso cabedal de conhecimento é um tanto obtuso para podermos penetrar nos mistérios que envolvem a Pessoa do nosso Criador e toda as Suas obras.

Podemos, no entanto, conhecer algumas coisas que Ele mesmo faz questão que todos o saibam a Seu respeito, à medida que Ele as revela.

Então você pode indagar se em alguma vez Ele já Se apresentou a alguém neste mundo a fim de ser conhecido.

Sim, Ele já fez isto, de uma forma tal que ficou muito famoso, e o mundo inteiro acabou por saber Quem Ele é (mas é lógico que apenas em parte).

Apenas em parte, pois Ele ainda detém mistérios insondáveis aos nossos olhos. Isto não deve nos espantar, porque somos criaturas Suas, limitadas em nosso entendimento, e Ele é infinitamente maior, mais poderoso, mais sábio, e profundamente mais perfeito em todos os sentidos: moral, espiritual, material, cientifico, em poderes, em matéria de conhecimentos gerais, e outros. Ele é diferente de nós em muitas áreas; mas podemos ser transformados à Sua semelhança, à medida que nos achegamos ao Grande Amigo.

Bem, foi por cerca de 1500 a.C. Ele apresentou-Se a um homem: Moisés, no monte Sinai. Maravilhado, Moisés trocou algumas palavras com Ele, e naquele diálogo, perguntou:

  • Qual é o Seu nome?” (Êxodo 3:13)

Ele lhe respondeu:

  • EU SOU QUEM SOU”.

E disse mais a Moisés:

  • Você assim dirá aos filhos de Israel: EU SOU (em hebraico: YAWEH) me enviou a vós outros” (Êxodo 3:14)…

E assim foi.

O Salmo 113, cuja data de escrita é incerta, mas traz-nos em poucas palavras os conceitos teológicos básicos do Antigo Testamento. É um Salmo de louvor, que se inicia e termina com a palavra “Aleluia”.

Os judeus até hoje recitam este Salmo, juntamente com as do Salmo 114, antes da refeição em que comemoram a Páscoa do Senhor, como forma de gratidão pelas obras que Yaweh fez em seu favor.

A ênfase recai sobre o louvor a Deus porque Ele semeou sobre o Seu povo obras tais que os maravilhou, marcou indelevelmente, de modo que esta é uma reação minimamente devida e esperada, pelo tamanho do favor que receberam.

Do nascimento do Sol até o ocaso louvado seja o nome do Senhor (Yaweh)”. (Salmo 113:2)

O salmista olha para a história do povo judeu, e sente que não há deus e nem nação alguma que possa vencer a ação de Yaweh. Sim, o antigo Egito, com toda uma multidão de deuses, quis enfrentá-Lo, e o resultado foi o derramar de várias formas de um poder tremendo, que foi exercido sobre as águas do rio Nilo, sobre as rãs, os piolhos, as moscas, sobre pestes que matavam, sobre úlceras letais que atacaram homens e animais, sobre chuvas de pedras misturadas com fogo, sobre gafanhotos, sobre a luz e as trevas; e Ele tem poder sobre a vida e a morte de quem quer que seja (leia Êxodo, capítulos 7 a 12).

Não houve deus algum que impedisse o operar das mãos de Yaweh. Ele quis libertar os hebreus de uma secular e dura escravidão, e ninguém pôde enfrentá-LO, pois ninguém pode deter a Sua mão e perguntar-Lhe: – “O que estás fazendo?”

A Sua glória excede à de quem quer que seja: reis, príncipes, homens, mulheres, crianças, reinos, nações, povos todos sobre a face da Terra…

Tudo isto foi decorrência daquela apresentação que Ele fez no monte Sinai. Dali em diante, muitas outras revelações foram dispensadas aos homens.

Yaweh, pois, é o Senhor, o Rei Excelso; Ele reina no Céu e sobre a Terra. A Sua glória jamais foi vista na sua totalidade. Quando muito, apenas alguns puderam ver uma pequeníssima parte do Seu esplendor.

Moisés conversava com Ele, mas não O via, embora visse sinais de Sua presença: um arbusto que parecia estar em chamas, mas não se consumia; raios, trovões, terremotos, som de trombetas e fogo também O anunciavam ao profeta e ao povo que Ele elegeu para ser o alvo de Sua adoção. Eles dialogavam como se estivessem face a face, Deus com um homem.

Alguns poucos anciãos israelitas O puderam contemplar, ver os Seus pés sobre uma pavimentação de algo semelhante à safira, que se parecia com o céu na sua claridade, naquele mesmo ano em que Ele se revelou a Moisés (Êxodo 24:9, 10).

Quando Ele pousou sobre o monte Sinai, o aspecto da Sua glória era como de um fogo que vinha de dentro de grossas nuvens, no cimo do monte (Êxodo 24:15-17).

Moisés quis vê-Lo tal como Ele é, mas Ele não o permitiu, a fim de que o homem não morresse ali, diante de Sua face revelada, pois ainda não era chegada a sua hora de reunir-se para sempre com o Eterno.

O profeta ISAÍAS também o viu, em outra oportunidade que Ele abriu a um homem. Isto aconteceu mais tarde, por cerca de 740 A.C., quando o profeta pôde ter uma visão na qual ele percebeu o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, mas tão alto, que naquela colocação das abas das vestes de Deus, estas enchiam completamente o local, área ocupada pelo Templo de Jerusalém, de modo tal que Isaías, olhando de baixo para cima, não pôde ver o Seu rosto.

Anjos especiais chamados de Serafins, dotados de três pares de asas, voavam ao redor dEle, e clamavam em alta voz, uns aos outros:

  • Santo, Santo, Santo é o Senhor (Yaweh) dos Exércitos; toda a Terra está cheia da Sua glória” (Isaías 6:1 a 4).

Com a vibração provocada pelas vozes dos Serafins, tremeram os alicerces do Templo, em Jerusalém.

Até que ponto ele viu Deus? Não sabemos. Ele descreveu uma cena que ocorreu junto ao Trono do Céu, mas isto não significa que ele tenha visto a face de Deus, porque ele não morreu naquele momento. (Conf. Êxodo 33:20)

O fato é que Deus, o único Todo Poderoso, Santíssimo em todos os sentidos, quis manifestar-Se a Isaías, porque tinha propósitos naquilo. Naquele ato Deus chamou-o para o ofício profético, função de porta-voz que recebe as palavras vindas do Céu, e tem o encargo e obrigação de transmiti-las fielmente, sem tirar ou adicionar um til ou uma vírgula sequer. Para tanto, o profeta era dotado de uma memória fantástica, capaz de reproduzir tudo ipsis litteris, pois assim o quis Quem o chamou, capacitou e o enviou.

Logicamente Isaías não era e nem se considerava à altura de ser um servo de Deus apto para estar a serviço de Yaweh; os seus lábios o acusavam de ser um homem impuro. Mas o que aconteceu?

Um daqueles serafins tomou de uma tenaz, buscou uma brasa viva do Altar, e com esta tocou nos lábios de Isaías.

É importante ressaltar-se que uma brasa viva, de onde quer que fosse tirada, teria queimado, lesado e possivelmente deformado os lábios do profeta, mas naquele caso, não! O que realmente aconteceu foi que as culpas do homem foram tiradas, e o pecados, perdoados.

Perdoados os pecados!… Sabemos que o fogo por si só é um elemento voraz e destruidor, mas por sua natureza não é usado para conservar ou edificar a vida de homens pecadores. Comumente é associado com a morte, e não com a vida.

O detalhe relevante aqui é de onde foi tirada aquela brasa viva, tão especial e dotada de estranhos poderes, pois nem o Serafim que a tomou do Altar pôde trazê-la com suas mãos. Teve que usar de uma tenaz.

Pois bem, o Altar é o lugar onde o povo de Deus colocava os sacrifícios para serem queimados. Então ali eram colocadas partes de carne de novilhos, bodes, carneiros, ovelhas, e pombinhas. Conforme estas partes eram colocadas sobre a grade superior, o calor do fogo e das brasas que, incendiados, por debaixo as iam queimando vagarosamente, de forma que a gordura e o caldo da carne das vítimas se iam derretendo, e estas gotas caíam e tocavam nas brasas acesas.

Aquele caldo da carne, que não era senão sangue e plasma daqueles animais, ao descer pela grade, acendia mais ainda o fogo no Altar.

Ocorre que aquele sangue de animais também não apagavam pecados cometidos; porém consistiam em um tipo, coisa que representava o sangue que anos mais tarde foi derramado sobre uma cruz, o sangue do Filho de Deus, Jesus, o Cristo.

O sangue de Jesus, sim, este é puro e imaculado, vertido do corpo de um Homem, o Homem-Deus. Seu sangue retira, limpa, purifica e abençoa aos fiéis, de forma que aquela brasa viva que foi tirada do Altar pelo Serafim era um elemento que foi reacendido pelo sangue do sacrifício, sacrifício este que foi alvo da atenção divina, pois trazia em si o brilho e o estigma do sangue santo de Jesus o Cristo, o Filho de Deus, o Verbo que se fez carne e que verteu seu sangue naquela cruz, no monte Calvário.

É um mistério que foi guardado por séculos. Os fiéis que sacrificavam seus animais não sabiam, mas estavam executando um ato simbólico, que levava à memória divina o então futuro sacrifício de Cristo. Aqueles cordeiros imolados vertiam o sangue que acendia aquela brasa viva que trazia o fogo agradável a Deus, que lembrava-Se de que Seu Filho seria morto como um Cordeiro um dia, naquela mesma cidade, séculos depois, para purificar e salvar pecadores, dentre os quais incluímos você e eu.

Aquela brasa viva que tocou nos lábios de Isaías, então, em vez de feri-lo, pôde sanear seu estado de alma, sem deformar o seu rosto, porque o sangue de Cristo é elemento purificador, mas não causador de males. Jesus não veio a este mundo como destruidor, mas para buscar e salvar aquilo que se havia perdido. É pois elemento de salvação e não da destruição dos homens. Assim o quis Deus, e por esta razão Isaías sentiu-se aliviado, e honrado por ter sido chamado para ser porta-voz do Altíssimo.

O Salmista, no Salmo 113, versos 4 a 6 nos deixa uma breve descrição, que nos dá uma ideia de como é o Senhor Yaweh. Assim ele escreve:

Excelso é Yaweh, acima de todas as nações, e Sua glória, acima dos céus.

Quem há semelhante a Yaweh, nosso Deus, cujo trono está nas alturas,

que Se inclina para ver o que passa no céu e sobre a Terra?”

Insistimos nesta pergunta e a reforçamos: – Quem é como o Senhor?

Alguns escritores bíblicos procuraram descrevê-Lo à sua maneira, e assim, aos olhos de estes e outros, ficou patenteado:

  • Deus é fogo consumidor (Hebreus 12:29).

  • Deus é santo, isto é, diferente, separado de tudo que se possa conhecer neste mundo.

  • Ele é o nosso Pastor (Salmo 23).

  • Ele é Vida ( I João 1:1, 2; João 14:6)

  • Ele é paz (João 14:27)

  • Ele é alegria ( Salmo 43:4)

  • Ele é luz (João 1:4, 5; 9:4)

  • Ele é amor (I João 4:8)

  • Ele é justiça (Salmo 11:7)

  • Ele é terrível (Salmo 76:7; Êxodo 15:11)

E podemos adicionar muitos adjetivos aqui, mas ainda que juntemos todos em uma tentativa de definir como Ele é, não se esgotariam e nem culminariam com uma definição de Quem Ele é na Sua totalidade.

Não há coisas nesta Terra e nem no Céu que possam precisar completamente quais são os atributos divinos.

Ninguém pode ser como Ele. Basta ver que Seu Trono, Sua morada está acima nas alturas. Seu caráter, Sua Pessoa, Sua glória, tudo que se relaciona com Ele: Sua mente é inabalável, serena, muito bem equilibrada. Ele não Se deixa vencer do mal, mas vence-o com o bem.

Com vistas a revelar mais do Seu Ser, Yaweh um dia resolveu enviar o Seu Filho a este mundo e veio Jesus, o Messias, nascer em Belém de Judá. Era chegada a plenitude dos tempos. Isto significa que o Deus que os israelitas tinham medo de vê-lO face a face, que ninguém O poderia encarar assim senão morreria, lá pelo ano 29 D.C. estava no Monte das Bem-Aventuraças sendo visto como que por espelho na figura do Filho. Isto é obra da Sua graça infinitamente maravilhosa, que revelou mais uma faceta do Seu misterioso e paradoxal perfil.

Disse um dia Jesus a um de Seus discípulos:

Quem vê a mim, vê o Pai, não crês que Eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que Eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que permanece em mim, é quem faz as obras.

Crede que estou no Pai, e o Pai, em mim, crede ao menos por causa das mesmas obras”.

(João 14:9 a 11)

Atenção para este ponto importante: Yaweh é como Jesus, e Jesus como o Pai, Yaweh. Tão íntima é esta relação entre Ambos, que Jesus também foi chamado de Yaweh no Velho Testamento, como vemos em Isaías 40:3 (conf. Marcos 3:1). Isaías mesmo profetizou que alguns dos nomes dados a Jesus são:

Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

E isto não é só. Jesus, o Cristo, ainda é revelado como o Autor de toda a Criação (Colossenses 1:16, 17) e ainda diz que nEle reside toda a plenitude (em grego: pleroma), palavra que embute o significado da natureza completa de Deus, que preenche e transpõe como uma ponte todo o great canion que há entre homens e Deus, sem necessidade de anjos para remendar e cooperar para que este espaço abissal aberto seja transposto.

Jesus é pois a imagem de Deus que se fez humana para melhor comunicar-se com homens, com a finalidade de nos salvar dos nossos pecados. Ele morreu em uma cruz a fim de pagar o preço de morte física, espiritual e eterna que pesava sobre cada um de nós.

Mas espere! Uma vez Jesus morreu por nós, sim, isto é verdade, mas Ele não ficou na morte senão apenas por três dias! Ele ressuscitou pelo poder do Espirito Santo. Ele venceu a morte, abrindo o caminho da vida eterna a todos quantos desejarem crer nEle.

Você pode crer assim? Então você é um felizardo, que pode orar a Deus em nome de Jesus, o Seu Filho, e ser ouvido, iniciando uma relação de fé, esperança e de amor com Ele.

Há várias provas que nos atestam que Ele ressuscitou: (1). A tumba onde ficou o Seu corpo está vazia, porque Ele não está mais ali; (2). Os seus discípulos foram visitados por Ele por 40 dias depois de Sua ressurreição, conversaram, falaram com Ele, tocaram-nO, seguiram-nO, comeram uma refeição com Ele, receberam instruções a respeito do futuro deles; (3). no final daqueles 40 dias, mais de 500 discípulos viram-nO e ouviram-nO quando então o Seu corpo foi subindo ao céu, até desaparecer dentre as nuvens; (4) eles receberam o Espírito Santo prometido no dia de Pentecostes, e malgrado toda perseguição contra a Sua Igreja, esta continua viva, vencendo e crescendo, esperando pela volta de Cristo, e pelo dia da nossa Redenção.

Ele voltará, e então todo olho O verá (Apocalipse 1:7). Vê-lO-ão não mais como um Servo Sofredor, meramente humano, mas com toda a Sua glória e majestade (Mateus 17:1,2).

Você está pronto para vê-Lo ressurreto, com Seu rosto mais brilhante do que o Sol?

Você quer participar do rol de salvos por Sua graça, os quais estão a esperá-Lo?

Isto é um convite, que é feito com prazo de validade vencível a qualquer momento. Não se trata de uma oferta de liquidação comercial. É um tremendo privilégio sendo dado de graça, mas somente os que podem crer é que poderão aceitá-lo, recebê-lo e fazer bom uso do mesmo.

E dê glórias a Deus! Estamos ainda no tempo aprazível para isto. Que oferta!…

Venha! Conheça meu Senhor face a face. Ele ficará feliz ao ver você, e você também assim.

A ventura eterna lhe espera. Venha!


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