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ESTER – VII – ORGULHO E QUEDA; HUMILDADE E ELEVAÇÃO

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mayo 30, 2020 by Bortolato

Ester capítulo 6

A soberba precede a ruína e a altivez do espírito precede a queda.” (Provérbios 16:18)

Para muitos o orgulho advém de conquistas; logo, supervalorizam-no como um dos itens que desfrutam com muito gosto, quando da elevação de suas carreiras.

Na verdade, o orgulho enche o ego das pessoas que o nutrem, como o ar enche balões de borracha.

Há muitas posições e cargos neste mundo que, devido à importância dos mesmos, podem dar ensejo a que seus ocupantes venham a inchar-se dentro de si. Tais pessoas foram induzidas ao erro de confundir as coisas ao ponto de permitirem que o seu caráter seja ofuscado pela relevância de títulos, poderes, elogios e reverências que provavelmente vierem a receber.

Há muitos casos em que se contam de pessoas que caíram das suas alturas porque o orgulho as fez intolerantes, racistas, prepotentes e de difícil convivência. É até muito comum que, quando estes se aposentam, venham a divorciar-se de seus cônjuges, para seu próprio demérito.

A História Universal está repleta de exemplos do gênero, e quando examinamos como foi o final de suas vidas, não é de se espantar que os altivos de coração ficaram sós, depressivos, e, quando não chegaram ao suicídio, não se achou mais neles aquele elevado conceito que faziam de si mesmos.

A soberba é construída de ideias superlativas sobre o ego que a nutriu, mas com uma autoestima exagerada e enganosa. Basta soprar um vento para abalá-la. Dentro deste conceito, há até quem tenha sido tratado por Deus de forma a sofrer drástica queda, oportunidade dada para reconhecer-se que, apesar de haver alcançado uma posição de destaque, repentinamente tudo pode mudar.

Mencionamos preliminarmente o caso do rei Nabucodonozor, no qual nota-se que a paciência de Deus foi exercida longamente, até que, tendo sido humilhado com o peso da mão divina sobre sua sanidade mental, esse monarca pôde aceitar que alguém pode ter todo um vasto império em suas mãos , mas o Verdadeiro digno de todas as honras de Rei de toda a Terra é o Senhor, Yaweeh, que, depois de sete tempos, concedeu-lhe que retornasse ao seu normal, e então o orgulhoso rei louvou ao Deus, o Altíssimo (Daniel capítulo 4).

Em Ester, capítulo 6º, temos um outro caso, em que a pretensão de obter exaltação foi desmedida. O primeiro ministro do rei Assuero, no Vº século A.C., estava muito confiante de que ele conseguira lograr um feito que havia séculos que os seus ancestrais não alcançaram, um sonho horrivelmente recheado de sadismo mortal, o de vingar-se soberbamente dos judeus, nação que, como a dele mesmo, vivia debaixo do cetro do reino da Pérsia.

No ano 473 A.C. Hamã, o agagita, havia galgado um alto posto no meio dos ministros do rei Assuero, também chamado de Xerxes.

Cerca de cinco anos antes disso, uma jovem judia, Hadassa, depois chamada pelo seu nome persa, Ester, havia sido coroada rainha daquele vasto império, mas não havia revelado as origens de suas raízes diante da corte.

Hamã, envenenado pelo orgulho próprio que, mesmo sem grandes motivos, considerou ferido diante de um servo do reino chamado Mardoqueu, ao saber que este era judeu, maquinou uma forma de vingar-se em grande estilo, usando a sua influência para que fossem mortos todos os representantes daquela raça. Com uma proposta indecentemente xenofóbica, ele conseguiu convencer o seu monarca uma autorização para que fossem exterminados todos os judeus que viviam no império persa. Sua frieza foi tanta, que até realizou um sorteio para definir o dia e o mês para dar a abertura daquela chacina.

Era ainda o primeiro mês, de Adar no calendário então obedecido pelos persas, e o lançamento das sortes caiu no duodécimo mês, de Nisã, no 13º dia. A autoconfiança de Hamã nem lhe permitiu imaginar que nesse meio tempo poderia haver uma tentativa de reação para impedir o massacre.

O que, além de tudo, mais incomodava Hamã era a existência do judeu Mardoqueu que exercia uma função de servo do rei junto à porta do palácio real. Quando Hamã passava, todos os demais servidores do palácio se inclinavam reverentemente. Ele obteve esse favor do rei pelo fato de ter-se destacado entre todos os demais ministros persas, e isso lhe era prazeroso ao extremo, coisa que estufava o seu ego quando o via. Ao passar pelas fileiras dos oficiais do rei, ele via todos se inclinando, como que em um efeito dominó, mas… Mardoqueu era o único que não lhe dava o prazer de prestar essa mesura. Isto enfezava o coração de Hamã, que efervecia de ódio, quando o percebia.

Hamã saía do sério, ao ponto dele ter sido o mentor do projeto que deu origem ao decreto que, dentro de um ano prometia-lhe lavar a alma com o sangue de todos os judeus do reino. Ele se regozijava ao pensar em quão extensa e satisfatória para si seria essa malfadada ocasião.

Por medida de piedade, Ester, ao saber que toda a comunidade judaica estava condenada à morte, pediu a Mardoqueu, que era seu primo e pai adotivo, que todos os seus jejuassem por três dias consecutivos, o que ela acompanharia juntamente com suas servas nessa prática, e assim eles fizeram.

Depois desses três dias, Ester então sai do seu recinto, e dirige-se ao pátio que dava para a porta de entrada da sala do trono, mesmo sem ter sido chamada – o que naqueles dias, depois de alguma conspiração, era um procedimento perigoso, pois havia uma determinação do rei dizendo que casos assim eram passíveis de morte sumária, a menos que Assuero lhe estendesse o seu cetro de ouro – mas ela não podia deixar de arrojar-se em uma tentativa de pedir e lograr alcançar a misericórdia do rei, e revogar aquela terrível sentença mortal que recaiu sobre o seu povo.

Ao ser ali admitida, ela pediu para que o rei e… Hamã, o inimigo de Israel, fossem ao banquete que havia preparado para aquele mesmo dia.

Quando daquele banquete, o rei oferece a Ester, mais uma vez, até metade do reino, em uma declaração de amor pela sua preferida, o que significava que o coração de Assuero estava bem aberto para o que a sua rainha o desejasse.

Sentindo que ainda não era a hora mais apropriada para revelar o seu querer, Ester faz um segundo convite para outro banquete com o rei e Hamã, para o dia seguinte.

Hamã, que muito ambicionara lograr subir ao posto de primeiro ministro do reino, a essas alturas estava sentindo-se eufórico, pois além de ter sido nomeado para o importante posto que alcançara, então ele sentiu que a sua ascensão estava caminhando de vento em popa, cada vez mais para cima.

Por quê? Porque agora ele havia sido o ÚNICO convidado para o banquete de Ester, como que entrando até na intimidade que havia entre o rei e sua rainha. Isto lhe parecia alvissareiro, mas…

Ao terminar aquele banquete e a jornada daquele dia, Hamã foi para a sua casa, ansioso para gabar-se desse fato. Ele parecia andar sobre as nuvens, com o peito estufado, seu ego massageado, nas maiores alturas.

Quando, porém, ele saiu do palácio, todos os servos do reino que o viam lhe prestaram mesura, inclinando-se reverentemente, e sua alma se enchia mais ainda de vaidade a cada pessoa por quem passava.

Todo satisfeito, então ele foi passando pela porta do palácio, e viu Mardoqueu ali perto, sentado, o qual nem sequer se levantou e muito menos inclinou-se diante de sua figura do premiére ministro. Foi como se ele caísse das alturas por onde andava, e tivesse levado um tropeção, quebrando-lhe o orgulho em cheio.

Assim ele foi e chegou a sua casa, onde começou a gabar-se das coisas que tinha na vida: casa, dez filhos, mordomias palacianas, riquezas, honras… e sua família e seus servos o ouvindo. De repente, porém, ele pára, reflete bem, e diz que tudo aquilo ainda não estava como queria, enquanto não pusesse as mãos em Mardoqueu. Ele tinha vontade de esganá-lo… e como o queria!

Sua mulher e seus servos então lhe sugerem que ele construísse uma forca, ou, de acordo com algumas traduções, um madeiro para empalar o judeu alvo de seu ódio. Um empalamento era uma modalidade de sentença de morte que impressionava pelo requinte de maldade, pois uma trave de ponta era inserida pelo traseiro da vítima, de tal forma, que penetrava-lhe até a sua garganta, e saía pela boca. Terrível! Assim, um espetáculo de sadismo e terror era exposto a público, mostrando como seriam tratados os inimigos de Hamã.

Hamã gostou da ideia. Achou-a ótima, ideal para saciar aquela sede de sangue que o colocava fora do sério, quando via a Mardoqueu. Mandou construir a tal “forca”, que alcançava cerca de 22 metros na sua altura. Presume-se que esta fosse assentada sobre a muralha da cidade de Susã, ou sobre algum monte próximo à casa de Hamã.

Ansioso para ver a desgraça de Mardoqueu, Hamã nem esperou muito para propor essa execução ao rei, seu senhor. Logo pela manhã do dia seguinte, ele se dirigiu ao pátio do palácio real com essa ideia fixa em sua mente.

Ocorreu, no entanto, para frustração desse mau intento, uma surpresa que começou a mudar visivelmente esse quadro de intento assassínio, desejoso de tomar nas mãos o condão de satisfazer sua sede de sangue. Repentinamente, porém, “a faca e o queijo” que estava em suas mãos lhe foram puxados para fora do seu alcance.

Assuero não estava na sala do trono, porque teve insônia na noite anterior, e para se entreter, pediu que lhe fossem lidas as notas do Livro dos Feitos Memoráveis, onde se achou que Mardoqueu havia denunciado o complô entre Bigtã e Teres, os dois eunucos guardas da porta que ousavam querer matar o rei.

Um “click” se fez na memória de Assuero, e este procurou saber que recompensa fora dada a Mardoqueu por esse procedimento de fidelidade para com seu rei. Conferiu-se que nada lhe havia sido feito neste sentido.

A política de Assuero era a de sempre recompensar regiamente aos seus súditos que se portassem com denodo, digna e fielmente para com o seu rei.

Veja-se bem como as coisas sucederam: a insônia do rei, a leitura daquelas crônicas, com o tempo passando durante toda aquela vigília da noite, e quando começa a clarear o dia… Assuero ainda estava em seu leito, e ao saber que horas eram, despertou para o fato de que já era hora do expediente normal no palácio, e ordenou que fossem até a porta de entrada da sala do trono, para verem se lá no pátio estaria alguém daqueles a quem mais estimava – e lá estava Hamã, naquela grande expectativa de lavar suas mãos com o sangue de Mardoqueu, e assim lavar a sua alma.

A mão de Deus estava lá para zombar daquela pretensão horrenda que dominava a alma do amalequita.

Assuero pediu para que introduzissem Hamã para dentro do seu aposento de descanso, e assim foi.

Em lá chegando Hamã, o rei , com bastante desejo de agradar e honrar a Mardoqueu, sem revelar o seu nome, o rei faz uma pergunta ao seu ministro, como segue, conforme relado de Flávio Josefo (História do Povo Hebreu, Livro 11º):

Como estou certo de que ninguém tem afeto por mim do que vós, eu vos rogo que digais o que posso fazer para honrar de maneira digna de mim, um homem ao qual eu estimo muitíssimo”

Hamã então, que vinha se enchendo de vaidade pelos últimos acontecimentos, pensando ser ele mesmo o tal a ser honrado, externou a sua saga, sutilmente deixando à mostra a ponta do iceberg de sua ambição: vestir as vestes, colocar na cabeça a coroa real, usando sua cadeia de ouro ao pescoço, montar no cavalo do rei e receber, dirigido e aclamado por um dos importantes ministros da mais alta patente, de que assim é que se recompensa a um homem de cuja fama o rei se agrada; e assim indo por toda a cidade de Susã.

Hamã calculou que deveria ser ele mesmo o objeto dessa honraria, mas foi enganando pelo seu orgulho, pois jamais havia imaginado que Mardoqueu, a quem queria ver morto, bem este, seria a pessoa a quem o rei queria honrar.

O rei recebeu com alegria esse conselho e disse-lhe para tomar um de seus cavalos, vestir “o judeu Mardoqueu” com um dos mantos reais de púrpura, colocar uma cadeia de ouro no pescoço e a sua coroa na cabeça do homem a quem Hamã odiava de morte, e conduzi-lo pelas ruas da cidade, aclamando-o como aquele de quem o rei se agrada.

Hamã, por um instante surpreso, estarrecido como se tivesse sido atingido por um raio, não conseguiu disfarçar seu choque, mas procurou logo se recompor e como ordens reais são ordens reais, não se discutem, foi em busca de um cavalo, uma veste real de púrpura e uma cadeia de ouro para ir ao encontro de Mardoqueu, que lá estava perto da porta , ainda vestido de panos de saco, e ordenou que o mesmo tomasse aquelas vestes, a cadeia de ouro e subisse no cavalo do rei, o qual lhe estava ali, à disposição para tanto.

Mardoqueu, espantado com aquela atitude, sem nada saber, achou que aquilo seria uma forma de zombaria, e respondeu-lhe:

  • Homem mau! O mais perverso de todos os homens, é assim que zombais da minha infelicidade?”

Foi então explicado, ainda que a muito contragosto, que aquilo se tratava da forma como o rei desejava honrá-lo em retribuição ao serviço fiel que lhe havia prestado, e então Mardoqueu resolveu vestir-se das vestes reais, subiu no cavalo e saiu da porta do palácio levado por Hamã, que clamava diante dele:

  • É assim que se faz ao homem a quem o rei deseja honrar”

Ao voltar após aquele tour pela cidade, Mardoqueu saiu do palácio e Hamã foi correndo angustiado para a sua casa, chorando de desgosto, cobrindo a cabeça para não mostrar o seu estado de constrangimento e inconformação, devido ao que acabara de lhe acontecer.

Em sua casa contou o fato à sua mulher e aos seus amigos. Estes reconheceram que visivelmente o Deus dos judeus estava ajudando Mardoqueu, e dessa forma, aquele plano de vingança de morte por enforcamento, ou empalação do judeu não mais prosperaria, mas já caíra por terra.

Hamã então falava, e falava, esbravejando, vociferando para desabafar toda a sua amargura, dentro de sua casa. Estando ainda falando a respeito disso, chegaram os eunucos do rei para levá-lo apressadamente para o segundo banquete que Ester preparara.

Um daqueles eunucos, chamado Harbona, ao ver aquela enorme forca, ou madeiro, levantada, perguntou-lhe qual a razão daquilo, e soube que a tal fora preparada para Mardoqueu, acerca do qual Hamã estava quase logrando pedir ao rei para matá-lo naquele instrumento de tortura mortal.

Assim vemos que Hamã, muito embora um estimado servo, da mais alta patente diante de Assuero, teve sua chance de desistir do alvo de seu ódio incontido, durante aqueles três dias de jejum e orações que os judeus fizeram – mas não aproveitou, e os acontecimentos foram se sucedendo, um após outro, de modo que se tornou inevitável a sua queda.

Hamã, que jamais deveria ter cometido a audaciosa loucura de intentar contra a vida de homens, mulheres, jovens, velhos e crianças judias, ao menos poderia ter visto Mardoqueu vestido de panos de saco, e com cinzas na cabeça, e deveria ter-se condoído ao vê-lo assim daquela maneira, humilhado, triste e desconsolado como se fora um moribundo.

Ele poderia tentar voltar atrás, compreender a situação daquele conservo seu próximo, e também da triste sorte que todos os judeus estavam esperando, arrepender-se do mal e lutar para desfazer aquele decreto, fruto de sua ira e até procurar desculpar-se e pedir perdão a Mardoqueu, mas não! Não fez assim, porque o seu coração estava repleto de ódio do qual jamais se desfaria, não tendo espaço algum para ter misericórdia.

Se Hamã tivesse volado atrás a tempo, poderia ter escapado de ser vítima do adágio que diz que: “o feitiço virou contra o feiticeiro”.

Como Deus conhece perfeitamente cada coração de cada elemento da raça humana e sabe avaliá-lo, dar a sua aprovação ou reprova, nada mais havia a ser feito, senão que a lei da semeadura e da colheita fosse aplicada, e desse continuidade ao que estava para acontecer, corrigindo a perversidade de um homem que teve o poder de fazer o bem nas suas mãos, e escolheu fazer o mal.

Vimos, pois, que o orgulho precedeu à queda, e a humildade à exaltação.

A humildade foi uma nota constante no ministério da vida do Senhor Jesus, que sempre demonstrou mansidão diante dos homens que honestamente buscavam a comunhão com Deus. Quando Ele chegava a discutir com os saduceus e fariseus, nunca perdeu a linha de conduta, muito embora tivesse que responder a muitas perguntas inconvenientes diante de todo o povo.

Jesus chorou ao entrar em Jerusalém, chorou ao ver consternado o estado de putrefação do cadáver de Lázaro, mas não deixou de ressuscitá-lo maravilhosamente, dando mostra evidente de que Ele é o Rei da vida, e tem nas mãos o poder de vencer a morte.

Ao adentrar em Jerusalém, Jesus deu uma chance inequívoca aos judeus, exortando a todos parar que não fizessem da Casa do seu Pai um covil de ladrões, mas infelizmente não foi bem compreendido e rejeitaram-nO. Sua forte atuação, ao derrubar as mesas dos cambistas e o uso do chicote para que cessassem de agir tão irreverentemente, sem o temor de Deus, não foi acatada pelos principais dos sacerdotes e escribas da Lei.

Jesus então os advertiu, dizendo:

  • Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; porque vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.” (Mateus 23:38-39)

Aconteceu, pois, no ano 70 D.C., que o general Tito veio com exércitos romanos e destruiu a cidade de Jerusalém. Os judeus perderam a sua cidade mais querida, o Templo onde pensavam adorar ao Senhor, mas Jesus já estava ressurreto, cheio de glória e majestade, junto ao Trono do Pai.

É difícil entre homens que cultuam o orgulho em seus corações, aceitarem o arrependimento, mas como escreveu-se na carta de Tiago:

Humilhai-vos perante Deus, e Ele vos exaltará”. (Tiago 4:10)

E de outra feita, disseram João Batista e o próprio Senhor Jesus:

  • Arrependei-vos, poque é chegado (a vós) o reino de Deus” (Mateus 3:2 e 4:17)

E também o apóstolo S.João:

  • Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não havemos pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” ( I João1:9,10)

Eis que é tempo de nos achegarmos a Jesus, abrirmos o livro de nossos corações, e Lhe mostrarmos a nossa natureza, tal como ela é, e pedirmos que nos aceite nos Seus braços de misericórdia, nos limpe, purifique, nos transforme e se o fizermos de todo o coração, Ele nos atenderá.

Vamos a Jesus, Ele nos espera. Não deixemos para mais tarde. Hoje é o dia da nossa salvação.


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