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I SAMUEL – XIII – GIGANTES, CRISES E GLÓRIAS

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diciembre 29, 2015 by Bortolato

É em meio às grandes crises que os grandes homens despontam.   Guerras se levantam, oferecem cenas terríveis, as mortes vão-se espalhando enquanto as armas vão executando vidas e mais vidas.

Quando vemos um povo sofrendo angústias tais, os nossos corações se comovem.

Certamente esta nunca foi a vontade de Deus, mas repentinamente um exército armado se posiciona à frente de um povo, mostrando que não há alternativa para escape.   A única opção é lutar e lutar… ou tentar fugir desprotegido, sujeito a ser apanhado por algum artifício bélico arrojado por mãos assassinas, que podem aparecer de qualquer lugar e a qualquer momento, inesperadamente.

Não poucas vezes neste mundo apareceram inimigos ufanando-se de suas proezas e de sua força, para insinuar coisas que ultrajam e ofendem aos que casualmente se interpõem no seu caminho, simplesmente por lhe estarem próximos!

Quantas vezes alguém já não lhe insinuou ou mesmo afrontou, querendo fazê-lo de um reles palhaço em suas mãos, depreciando-lhe ao nível de um verme, ou mesmo de um “boi de piranhas”?

Isto é comum entre meninos malcriados, mas o pior é quando esta ousadia se desprende de adultos também.   Pior ainda quando famílias, clãs, e nações são ameaçadas, aviltadas e desafiadas assim de forma desrespeitosa e até nojenta.

A saga nazista contra negros, gays e judeus foi assim.   Seu alvo era extirpá-los da face da terra, e não houve chance de diálogo, negociação e nem oportunidade para redenção, reparação de danos ou apresentação de desculpas.   Não houve nenhuma bandeira branca acionada por aquele grupo político radical.   O objetivo era um massacre, sem dó e nem piedade, nem respeito sequer a outras nações.   Estas, segundo os seus objetivos, deveriam ser saqueadas e extintas em detrimento do crescimento do partido nazista.

Assim também estavam dispostos os filisteus em Canaã, segundo nos narra o capítulo 17º do livro de I Samuel.   Esses inimigos de Israel, mais do que as demais nações inimigas, eram muito persistentes, e, por muitas vezes, radicalizavam em suas ações militares.   Saul teve de guerrear muito contra os mesmos, mas os tais não desistiam, sempre voltando com toda a carga.

Com muito esforço, os homens de Saul iam conseguindo vencê-los, mas não totalmente, e a um custo que já parecia ser alto.   Os filisteus, pois, constituíam uma nação inimiga, mas além disso, estavam tornando-se poderosos e cada vez mais ousados, mais constantes em seus ataques, e mais ameaçadores.

Saul, por sua vez, procurava arregimentar um bom contingente para seu exército, a fim de estar preparado para guerrear a qualquer momento.   A razão disso é que a cada dia havia no ar uma expectativa de uma surpresa da parte de inimigos.

Os filisteus, com suas feitiçarias, próprias de uma religião idólatra, desenvolveram uma certa rixa contra os costumes e a Lei dos servos de Yaweh, tentando impor a adoração de seus deuses pela força de seus sacerdotes.   A colocação da Arca da Aliança do Senhor alguns anos antes no templo de Dagom, presumindo estarem submetendo Yaweh ao seu deus, denotava a rivalidade espiritual que há nesta área.   Assim ameaçavam, fazendo muito bem o protótipo da perseguição de Satanás contra os filhos de Deus.   Queriam dominar Canaã, e para tanto, queriam dominar aos israelitas, impondo seus costumes, e sua cultura religiosa – e eles já estavam pisando o território de Judá, ostensivamente propondo medir forças com os judeus.

O texto do capítulo 17 de I Samuel nos relata que houve uma declaração de guerra, e os inimigos do povo de Deus organizaram seus exércitos para atacarem a Saul e seus homens.   Cada um procurava acampar-se de forma estratégica, buscando pressionar a parte adversária.

Os filisteus espalharam suas tendas em Socó, nas terras de Judá, entre Socó e Azeca, nos termos de Damim. Socó se situa cerca de 22 quilômetros a de Belém, e o vale de Elah se estende desde as montanhas de Judá, e vai rasgando o mapa de leste a oeste, até a baixada das terras filisteias.

Saul achou melhor assentar seu acampamento no vale de Elah, o vale do Carvalho. Essas árvores ofereciam sombra acolhedora que atraía os homens de Israel, tal e qual Débora fazia debaixo das palmeiras entre Ramá e Betel, nas montanhas de Efraim (Juízes 4:5).

As forças antagônicas foram-se organizando e apareceram sobre um monte.   Israel em um deles, e os filisteus em um outro, deixando o vale de Elah no meio, como opção para um território onde se propiciaria o combate.   As tensões aumentavam.   A qualquer momento, poderia haver um grito de guerra, e os soldados correriam em disparada ao encontro de seus inimigos, e então quem pudesse mais, choraria menos. Muito sangue seria derramado.

De repente, surgiu um filisteu descendo do seu destacamento para o meio do vale, e este mostrava ser um homem de uma estatura especialmente alta.   Era um gigante.   Tinha aproximadamente três metros de altura, estava muito bem armado, e um pajem de armas o seguia.

Nem todos os guerreiros tinham uma couraça de escamas, isto era um acessório de luxo para aqueles, mas este vinha vestindo uma dessas, cujo peso se aproximava a sessenta quilos. Trazia na mão uma lança grossa, com uma ponta de ferro.   Estima-se que só esta ponta pesava perto de sete quilos. Usava também um capacete de bronze, caneleiras de bronze e uma cobertura para proteger a parte traseira do pescoço e as costas, possivelmente um pequeno escudo.   O seu escudeiro vinha-o acompanhando, carregando um outro escudo maior, para proteção de sua parte frontal do corpo, contra golpes e dardos, para as horas de combate.

As dimensões daquele homem eram impressionantes, e as armas que usava, também.   Ele mais parecia uma máquina de guerrear, todo blindado, e ameaçador como um tanque de guerra.

Mais impressionante sua aparição ficou depois de soltar a sua fala.   Ele era Golias, e queria combater no corpo a corpo com um homem, confiante ao extremo de que se sairia vencedor – e colocou-se como um presságio: uma vez vencedor, estaria dando a entender que todos os filisteus seriam vencedores, mas ainda queria que os de Israel se submetessem, caso sair-se ele com a vitória sobre o seu oponente.   Logicamente que os israelitas não se renderiam aos inimigos em caso de uma vitória do gigante, mas todos sabiam que aquilo era mais que um presságio – era um modo de desmoralizar as tropas oponentes às que Golias queria representar, e isto seria muito ruim, seria como Israel iniciar um combate já de cabeça baixa, antevendo uma derrota.

Este desafio não aconteceu só por um dia.   Foram quarenta dias de intermitente chamado para um homem. Golias queria apenas um homem.   Dizia ele: – “Dai-me um homem”.   Israel não o atendia, e assim ele continuava com o seu desafio, como que a dizer: – “Não há homens em Israel?”

Saul e os seus se espantavam, e temiam.   Não havia ninguém que se dispusesse a enfrentar uma luta assim.   Ninguém que se considerasse à altura de combater e vencer ao gigante.   Tal intrepidez tinha uma grande probabilidade de insucesso, era um grande risco de morte, e ninguém queria ser o tal “herói inutilmente morto”.   Situação delicadíssima, que se prolongava, como que a atestar que realmente não havia nenhum homem capaz de entrar naquela luta proposta.

Assim se comporta também Satanás. Vaidoso como é, busca homens, propondo medir forças em uma luta desigual, a fim de vangloriar-se de que não há quem o possa derrotar, mas… o Senhor pode-o, e com muita categoria!   E muito bem!   É coisa fácil para Yaweh.

Em um daqueles desafios dados aos gritos pelo gigante, no quadragésimo dia de ofensas e humilhações contra os de Israel, Davi veio ao vale de Elah a mando de seu pai, para trazer suprimentos a seus irmãos, os quais já eram soldados de Saul àquelas alturas, e ouviu a insolência de Golias.   Ouviu, e espantou-se de que ninguém se atrevera a enfrentá-lo.

Davi, que já tinha alguma vivência desses combates, como escudeiro de Saul, e nestes via sempre a mão de Yaweh operando em favor de Seu povo, somando tudo isto à unção real vitoriosa que o Senhor lhe deu, não se intimidou.   Dizia que o gigante não resistiria diante de um combate contra o exército do Deus Vivo (I Samuel 17:26). Mesmo enxotado por Eliabe, seu irmão mais velho, continuava dizendo as mesmas palavras aqui e ali, para uns e outros.

Logo, Saul soube do jovem que destemidamente dizia que enfrentaria, com um moral elevado, àquele gigante estúpido.   Saul achou o homem de fé no Senhor.   Era isto o que estava escasso em Israel. Era um desses que ele precisava.

Ao ver Davi, porém, Saul ficou desapontado.   Não esperava que fosse o seu harpista, e o seu armeiro, tão jovem e inexperiente para uma luta homem a homem, como Golias pedia, mas…   Davi animou-o e convenceu-o, contando-lhe seus feitos ao matar um urso e um leão frente a frente.

Saul não se convence ainda.   Como que por via das dúvidas, já que ninguém mais o ousasse, e a fim de acabar logo com aqueles “shows de gabolice” de Golias, que já estavam perturbando demais, e para começarem a guerrear de fato, Saul consente com Davi.   Afinal, já bastavam aqueles quarenta dias de espetáculos do gigante.   Ele não tinha outra opção, e guerra é guerra, é um mal, mas é necessário enfrentá-la.

Gigantes! Quem eram eles?   Aparecem do inesperado, de repente, e ameaçam.   Desafiam-nos.   Afrontam-nos.

O que objetivam eles?

A – Querem mostrar que são mais fortes que nós. Que são valentes, destemidos, e insinuam coisas depreciativas, vomitando palavras insultuosas contra os servos de Deus.

B – Querem nos destruir.   Querem vencer-nos, e vencer toda uma guerra, invadir nossas casas e despojar-nos de tudo que temos de bom.   Quantas pessoas não sofreram a ação desse destruidor?   Eles desejam roubar-nos, como quem tivesse o direito de assim fazê-lo, e deixar-nos sem nada.   Querem também arrasar nossas finanças e economias, sequestrando-as para si.

C – Querem atacar e raptar os nossos familiares. Raptam cônjuges, irmãos e parentes, e os levam embora, deixando-nos como que sós, sem mais ninguém.

D – Eles então vêm a nos ferir, deixando-nos enfermos e abatidos.   Enfermidades fulminantes, que não nos dão tempo para pensarmos direito o que estaria acontecendo.   Eles vêm para derrubar, matar e destruir.

E – Eles querem levar nossos filhos para o seu mundo cheio de imundícies: drogas, prostituição, idolatrias, culto a deuses estranhos, e para um abismo de perdição.

Vamos deixar isto acontecer? Não!   Então temos que ser como Davi, colocando o Senhor como o grande valor de nossas vidas, valorizando o tempo a sós com Ele, louvando-O, exaltando-O, nutrindo e cultivando uma relação de amor com o Altíssimo, até que venha a Sua unção, que nos faça vencedores destemidos e corajosos, para enfrentarmos a esses gigantes.

Se analisarmos bem como foi esse confronto entre Davi e Golias, veremos que houve uma guerra espiritual ali, paralelamente ao combate físico.

Golias usou de palavras depreciativas para descrever a Davi, referindo-se ao jovem como a alguém que não vinha decentemente trajado e nem armado para enfrentá-lo.

Davi, desacostumado com escaramuças e outros armamentos, com toda a simplicidade deste mundo, limitou-se a tomar somente algumas poucas pedras lisas, que apanhara naquela hora, do riacho que passava ali perto.   Otimista, nem se preocupou em tomar mais do que cinco pedras.   Levava também a sua funda.   Nenhuma arma mais.   Ah, sim, levou também o seu cajado de pastor!   Aquele mesmo que usava para afugentar lobos e alguns pequenos predadores!   Suas armas físicas não eram das melhores, mas ele estava bem armado espiritualmente.

Desta forma precária ia ele armado, mas o seu coração estava recebendo uma força divina e uma mensagem de Deus que lhe dizia muito fortemente que algo de bom iria acontecer.   Certeza!   Sem dúvida alguma para o abalar!   Cheio do Espírito Santo de Deus, lá foi ele, confiante, enchendo o peito da vida e do poder do Altíssimo, ao encontro do grande adversário do povo de Deus.

Notar bem: Golias, ao vê-lo, não só o menosprezou, como antes de ir ao seu combate, amaldiçoou a Davi pelos seus deuses!

Davi, por sua vez, não se deixou intimidar, nem pelo tamanho, nem pela bravura, nem pelas armas, nem pelas ameaças do grande homem armado que lhe vinha com ganas de estraçalhá-lo.   Golias era grande, e sua sombra parecia somar com os seus quase três metros de altura, como que insinuando que ele possuía o dobro ou o triplo do seu real tamanho.

O que fez Davi diante daqueles insultos e maldições?   Nem mencionou o tamanho do gigante.   Se houve uma maldição proferida, só uma palavra ungida a quebra de vez!   Cheio do Espírito, ele abre a sua boca e profetizou que de nada adiantam espada, lança ou escudo, porque ele colocava à sua frente o SENHOR DOS EXÉRCITOS, o Deus dos exércitos de Israel, a quem o gigante havia afrontado! (I Samuel 17:45)

Eis aí o grande segredo! Para enfrentar-se as obras das trevas, ninguém senão o Senhor Deus, Yaweh!   Não vale encantamento contra Jacó! (Números 23:23)

Em nome do Senhor Yaweh! – o que hoje equivale a dizer: – Em nome de Jesus! Davi profetizou a sua vitória e a queda do gigante, e mais: profetizou a vitória dos exércitos de seu povo sobre seus inimigos, que ousaram desafiar ao Deus Vivo.

O desfecho dessa troca de palavras em nome do deus filisteu e as em nome de Yaweh, então, definiu o restante daquela batalha.   O resto da história só confirma Quem é que tem o maior poder de fogo. Quem pôde mais foi o vencedor.

Davi, ao ver o filisteu vindo à sua direção, toma simplesmente UMA pedra do seu alforje, e a pôs na sua funda.   Girou só umas poucas vezes para obter a força de impulsão necessária para atingir o seu alvo, e… zás!   Uma só pedra! Apenas uma, a primeira e a única atirada por ele contra o filisteu.   Rápida e certeira de forma que nem se pôde ver o seu percurso, como não se viu coisa igual, a pedra percorre um curso invisível no ar e, com uma precisão absurda alcança, em meio aos balanços da corrida de ambos, o vão que o capacete de Golias desprotegia a sua testa!

Foi a força do Senhor que impulsionara a pedra, a qual não somente atinge o alvo, mas crava-se ali no seu rosto.   A força da funda foi o poder natural que recebeu como auxílio a força contrária com que o filisteu vinha correndo.   Esses dois fatores físicos foram corroborados ainda com o soprar do Espírito de Deus (Efésios 3:14-15) que tornou aquele projétil em um tiro certeiro e fatal, o qual penetrou na testa do inimigo, contra todas as probabilidades humanas.

Golias caiu de bruços, assim como Dagom também caiu de bruços diante da Arca do Senhor quando esta foi levada ao templo daquele deus filisteu (I Samuel 5:3).   Assim também, como Dagom foi decapitado naquela outra ocasião, assim Davi, o representante de Yaweh na oportunidade oferecida a ele no vale de Elah, também pôde decapitar ao representante dos deuses filisteus, caído ali, debaixo de seus pés.

Interessante notar: o pajem de armas de Golias estava ali perto, mas nem teve tempo de interferir. Ao ver o seu herói caído, recebeu a primeira surpresa, inesperada.   Ele ficou atônito, e abobalhado.   Enquanto isso, Davi, rápido como um raio, pôs-se sobre o gigante, toma-lhe a espada e corta-lhe o pescoço.   Espantado, o tal armeiro foge, percebendo que a guerra estava sendo dada nas mãos do povo de Yaweh.   Davi havia profetizado também que ele daria às aves do céu e às feras da terra os corpos dos filisteus que haveriam de cair mortos naquele dia.

O exército de Israel vibrou! Gritaram certos da vitória, em louvor a Deus!

Não resultou em outra coisa. Simultaneamente, todos os filisteus se amedrontaram diante daquela tremenda demonstração de fé e poder do Senhor dos Exércitos, e fugiram, ao ouvirem os jubilosos brados de guerra dos soldados de Israel.   Foi um salve-se quem puder! Empreenderam uma escapada frenética, desarvorados e apavorados, o que não impediu que muitos deles fossem mortos pelo caminho, até chegarem aos portões de Gate, ao leste, e aos portões de Ecrom, ao norte, cidades filisteias.

Com isto, não somente o gigante Golias foi eliminado, mas também toda a arrogância de Satanás, que o usava querendo aterrorizar ao povo de Deus.

Será que já estamos preparados para uma guerra espiritual?   Oramos o suficiente, jejuamos, cultuamos ao Senhor, desenvolvemos uma comunhão de parceria inabalável com Ele? Se podemos dizer “sim” a esta pergunta, também podemos ir ao encontro dos nossos gigantes, e profetizarmos a nossa vitória e a derrota do nosso inimigo e inimigo de Deus.   O resultado disso, bem…   Então poderemos ver com os nossos próprios olhos, mas nunca nos esqueçamos de agradecê-Lo, a Quem dá o livramento em nossas mãos.

Davi voltou do encontro com o filisteu e foi ter com Saul.   Foi confirmar ser filho de Jessé, de Belém, para que o rei isentasse a seu pai de impostos, como lhe fora prometido.

Mais uma coisa importante: Davi tomou as armas do filisteu e as levou para sua tenda, que tinha no arraial dos soldados.   Tomou a força do inimigo em suas mãos, como se estivesse levando um troféu de glórias para casa.

Não temamos ao mal.   Jesus nos incentivou a termos coragem de enfrentá-lo, neutralizarmos a sua força, nocauteá-lo, e depois tomarmos as armas dele nas nossas mãos e usarmo-las contra o mesmo.   Decapitemos a cabeça dos exércitos o nosso fidalgal inimigo espiritual, e expulsemos os seus asseclas do nosso território!   Na força do Senhor!

Estas são lições preciosas que Davi nos deixou: louvarmos, cantarmos, adorarmos ao Senhor, e quando o inimigo vier nos afrontar, sejamos ousados e corajosos. É o inimigo que tem que cair em obediência á Palavra de Deus!   Façamos uso do poder que Deus nos coloca à disposição!


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