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I SAMUEL – XVI – AMIGOS DE VERDADE

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enero 9, 2016 by Bortolato

Procuram-se.   Em quaisquer lugares.   Paradeiro incerto e não sabido.   Têm grande valor, mais do que o de joias preciosíssimas.   Merecem a melhor das recompensas.

Algumas pessoas nos são conhecidas.   Tivemos a oportunidade de sermos apresentados a elas, mas não as conhecemos na intimidade.

Outras são nossos colegas, companheiros de classes de salas de aula, e por isso fizemos algum contato com as mesmas – uns mais e outros menos.   Alguns nos ofereceram uma convivência suave, e outros, um contato com agravos e desagravos.

O mesmo podemos dizer de colegas de trabalho. Os interesses comuns e a proximidade destes foi algo quase que obrigatório, mas os resultados foram semelhantes aos companheiros escolares.   Uns para bem, e outros para mal. A outros ainda bendizemos: aos que não se aproximaram de nós e não nos causaram nem bem e nem mal, pois que nos deixaram em paz, seguindo o nosso livre curso da vida.

Além destes, ainda outros há que aparecem gratuitamente, ao acaso, para serem nossos amigos por simples empatia, por pura e deliberada comunhão de preferência. Uns mais e outros menos… São os amigos encontrados em nossos caminhos inesperadamente, como uma grata surpresa…   Gostaram de nós, e alcançaram nossos corações.

Em todos estes, porém, não há nada como podermos achar aqueles que nos comprazem com sua constante fidelidade e prazer em nos ver, a toda prova, em momentos bons, como nos momentos mais difíceis de nossas vidas.

Como encontrar tais pessoas?   Eis que estas são poucas, raras, na verdade, e elas só se revelam como tais à medida que o tempo passa.   Não se mostram totalmente com efusão desde o começo da amizade, mas aos poucos vão-se revelando como uma grata surpresa.

Aonde achá-las?   Bem, por serem raros, e ser difícil identificá-los desde o princípio, estes podem despontar de quaisquer lugar, nas mais diversas circunstâncias, mas o fato é que a partir de certo momento mostram-se amigos promissores, e uma doce promessa para o nosso coração.   E só o tempo poderá proporcionar as oportunidades para que os tais se revelem como realmente são.

Em I Samuel, capítulo 20, lemos sobre a grande amizade que nasceu e se desenvolveu entre Jônatas e Davi.

Foi algo muito maravilhoso, pois foi o veículo que Deus usou para colocar o jovem harpista de Belém a salvo das garras do rei Saul, que procurava avidamente matá-lo.   As misericórdias de Deus foram tão grandes sobre Davi, que somente o desenrolar da história é que pode dar maiores detalhes que culminaram com uma ascensão ao trono de Israel.   E isto mudou a história também daquela nação.

No capítulo 19 de I Samuel lemos que Saul havia começado a ter ideias terríveis a respeito de Davi, por considerá-lo uma ameaça à sua coroa.   O ciúme do trono elevou-se ao extremo, e levou o monarca a procurar encontrar uma fórmula para a eliminação do rapaz. Isto se deu inicialmente usando de estratagemas escusos, jogando premeditadamente com as forças do inimigo comum, os filisteus, mas depois, incontido pelos sentimentos de insegurança e de inveja dos contínuos e bombásticos sucessos em operações militares que Davi lograva obter, Saul tentou pessoalmente traspassá-lo com sua lança, e isto ocorreu mais de uma vez.

Depois, a própria Mical, filha de Saul e esposa de Davi, ajuda-o em uma escapada sorrateira numa noite, a fim de salvar a vida deste.   Havia começado uma perseguição injusta e sem limites.

Confundido pelas circunstâncias, Davi ainda pensava se tudo aquilo não seria apenas um sintoma da opressão que um espírito maligno trazia sobre a alma de Saul, algo que mais se assemelharia ao sintoma de uma crise bipolar daquele rei.   Se assim fosse, então Saul logo cairia em si, recobraria o senso de equilíbrio mental e se arrependeria de haver-se portado tão loucamente.

Pois não havia sentido para algo daquele tipo de comportamento.   Os filisteus estavam já agarrando os calcanhares de Israel, eram um povo feroz e muito bem organizado…   E estes eram o inimigo comum de Saul e de Davi… e Davi estava-se despontando como um forte braço defensor do reino israelita.   Talvez forte demais para o gosto de Saul.

Havia uma incógnita nesta história:   se Saul tivesse tomado conhecimento de que Davi um dia foi ungido por Samuel…   até o profeta estaria sendo perseguido, também, àquelas alturas, e isto não aconteceu.   Talvez não tanto por respeito ou espírito de submissão ao legítimo representante de Deus que um dia ungiu também a Saul, mas sim, pelo poder do Espírito Santo de Deus estar sempre presente em Ramá, junto àquela escola de profetas.   Pois que o próprio Saul tentou pessoalmente prender a Davi ali, mas foi surpreendido por uma visitação tão poderosa do céu que o monarca não resistiu, e caiu nu ao chão, e ali foi-lhe tomado o controle de si, para louvar a Deus e também profetizar incontrolavelmente por quase um dia todo…   Realmente, perseguir a Samuel não seria uma atitude sensata, mas fica a dúvida se Saul chegou a tomar conhecimento da relação que houve entre o profeta e o jovem.

Davi, porém, de qualquer maneira parecia, como nunca, um talento que se aproximava demais do padrão de eficiência militar cabível a um rei, e isto incomodava muito àquele que estava com o cetro real nas mãos – e como o jovem belemita teve que sofrer angústias na alma por causa disto.

O fato, no entanto, é que mesmo Jônatas, que até então era o prometido príncipe herdeiro, estava se conscientizando que a performance militar de Davi era algo muito raro e notável; na verdade, algo digno da realeza – e o jovem harpista fazia aquilo muito bem, em nome de Yaweh!   A atitude de Jônatas, contudo, foi muito diferente da de seu pai, com relação a isto.   Para Jônatas, o mais importante era que Israel tivesse um rei capaz de lhe proporcionar muitas vitórias sobre os inimigos, e pudesse um dia desfrutar da tão almejada paz vitoriosa – do descanso que as vitórias poderiam lhes dar.   Ele sabia e sentia a necessidade de ter-se parceiros idôneos ao seu lado por ocasião das batalhas. Ser um titular, ou um vice titular da coroa, isto lhe era irrelevante.

Mais uma coisa, da mais alta importância: Jônatas amou a Davi, desde o dia em que este venceu ao gigante Golias. Foi um processo de empatia que nasceu, cresceu, e a amizade entre ambos tornou-se tão forte, que alcançou e superou, excedendo os lindes das relações familiares – mais especificamente, dos limites do bom relacionamento do príncipe com o rei seu pai.

Saul já havia percebido que aquela amizade de Jônatas com Davi havia-se desenvolvido muito, e que o jovem belemita era um verdadeiro refrigério para o coração daquele príncipe seu filho.   Por este motivo, Saul passou, a partir de certo momento, a não revelar mais a Jônatas as suas reais intenções que tinha para com Davi.

Davi, por outro lado, já começava a pressentir isso.   As tentativas de Saul cravá-lo com a lança, a denúncia de Mical a respeito dos planos de Saul, e depois as buscas truculentas dos destacamentos por Davi em Ramá, tudo aquilo já lhe chegava ao conhecimento como alertas de que a morte estava lhe rondando, prestes a aplicar-lhe o golpe fatal, sem nenhuma justificativa.

Os dias obscuros de Davi haviam chegado.   O vale das sombras da morte já lhe parecia estar próximo.

Havia, entretanto, uma pequenina esperança no coração do jovem de Belém:   ele conhecia bem o coração de um amigo muito íntimo, e sincero, que acompanhou a sua carreira desde o princípio, sem nunca ter achado algum motivo que desabonasse a sua conduta.   E este amigo era o príncipe Jônatas, o primogênito filho de Saul.   Alguém em quem ele poderia confiar.   Benditos do Senhor sejam os amigos que, como Jônatas, são fieis companheiros, que jamais traem àqueles a quem desejam somente o bem.

Davi, por ser bastante chegado a Jônatas, sabia onde poderia encontrá-lo a sós.   Como se chegaria àquele que representava a sua última esperança de uma pacífica reconciliação com o rei?   Esperou pelo momento certo, no lugar certo, e não houve engano.   Lá estava o príncipe Jônatas, sozinho, do jeito que Davi esperava achá-lo.

Que bom!   Achar um bom amigo em uma hora angustiante!   Alguém que não queria ver a sua desgraça, mas pelo contrário, vê-lo só poderia representar um alívio, um bálsamo lançado sobre sua ferida!

Davi pôde então contar ao amigo o que estava acontecendo.   Para sua surpresa, Jônatas não sabia de nada, e até se admirou que seu pai lhe tivesse sido omisso a respeito.   Davi, porém, logo percebeu que o plano maldoso de Saul havia sido ocultado do conhecimento de Jônatas, o qual ainda custava a crer que um pensamento tão mesquinho pudesse passar pela cabeça de seu pai.   Aquilo não poderia ser, pensou ele, não lhe fazia sentido algum.

Davi, porém, com a alma atribulada, num desabafo ao único membro da corte de Saul a quem poderia dirigir-se sem correr o risco de vida, diz-lhe com toda a certeza e sinceridade de seu coração, que estava a um passo da morte.   Sua vida estava por um fio.   Triste era a sua condição, sem que tivesse feito nada que merecesse tal destino.

Jônatas então consegue sentir que seu amigo realmente está vivendo dias terríveis, por conta de coisas que se passam entre o jovem e o rei Saul.   Como um verdadeiro amigo, é sensível ao abalo que Davi lhe estava demonstrando do seu interior, e resolve colocar-se de pronto à disposição para o que lhe fosse proposto, o que fosse, a fim de dissipar aquela nuvem escura que pousou sobre a alma de um nobre defensor do seu povo.

Davi pede-lhe então algo para o dia seguinte, que seria uma festa de lua nova, isto é, um dia considerado santo para os israelitas.   O primeiro dia de cada mês era o dia em que, no mês lunar, era tido como um novo início, marcado por sacrifícios especiais (Números 28:11-15), e também com o toque das trombetas (Números 10:10 e Salmo 81:3).

O rei Saul estaria assentado à mesa juntamente com todos os seus altos oficiais.   Abner, o seu general, estaria ao seu lado.   Jônatas se assentaria à sua frente.   Davi era esperado também em um dos assentos, mas então pede que seja escusado, no caso do rei perguntar sobre sua ausência, sob desculpa de que iria participar de um outro sacrifício, em Belém, juntamente com a família de seu pai e de seus irmãos.

Jônatas não somente concorda com o plano de assim proceder, como lhe indica a maneira de se reencontrarem novamente, para poder prestar relatório sobre a reação de Saul, com respeito à falta de Davi àquela festividade.   Jônatas ainda crê que seu pai não odeia a Davi, e que tudo não teria passado de algum mal entendido.   Davi, porém, não tem tanta certeza, aliás, ele espera pela pior notícia, de acordo com as últimas circunstâncias em que estava vivendo.

Tudo, porém, ainda em suspense, incerto, sem saber-se o que viria após este episódio, Jônatas pressente que Davi poderia um dia subir ao trono, se seu pai e ele mesmo viessem a morrer em alguma batalha.   Por sinal, o príncipe filho do rei, que lutava lado a lado com seu pai continuamente, sentia que os inimigos que tinha de enfrentar eram muito poderosos. Apesar de poderem haver-se vitoriosos perante estes, os altos custos dessas vitórias eram um sinal de que a morte, que imperava naqueles campos, um dia poderia colhê-los, e cortar-lhes os dias de sua existência.   Esta era uma expectativa não muito distante, pois muitas vezes um cântaro pode ir até a fonte, mas um dia este poderá quebrar-se.

Jônatas então pede a Davi, que, em acontecendo alguma fatalidade consigo mesmo, que o amigo não desprezasse a sua descendência.   O que mais atestou, porém, o espírito de solidariedade entre ambos é que o filho do rei que perseguia a Davi chegou a dizer :

“O Senhor se vingue dos inimigos de Davi.” ( I Samuel 20:16)

Davi então jura manter aquela grande amizade, e o confirma, repetindo sua jura.

Estava selada uma aliança de cumplicidade, solidária, de alta consideração de um para com o outro. Uma aliança que transcendia, em força, até aos mais estreitos laços de sangue. Era uma aliança misteriosamente sublime, que ladeava paralelamente as raias da fidelidade que um filho devia a seu próprio pai.   Jônatas amava a Davi como a si próprio.

Após a ausência do jovem à mesa no primeiro dia, no segundo dia Saul se manifesta, curioso para saber a razão de Davi não ter vindo para participar da refeição, o que representaria um sinal de comunhão. Ao ouvir a explicação que saiu da boca de seu filho primogênito, ficou furioso.

Saul ofende a Jônatas, bem como à mãe que o deu à luz, na sua indignação. Chama a atenção o fato de que Jônatas teria de ser o seu sucessor, e nunca o “intruso” jovem belemita, a quem estava sendo favorecido.   Diz ainda o monarca que Davi teria que ser trazido até ali para morrer, a fim de que o reino permanecesse com a família, e não fosse dado a outro.

Jônatas então pergunta qual a razão daquela sentença de morte, no intuito de fazer o seu pai voltar à razão, visto que não haveria motivos para uma atitude tão drástica e injusta, pois Davi não merecia aquilo.

Qual foi a reação de Saul?   Ponderar?   Tentar entender?   Pesar custos e benefícios? Orar a Deus pedindo misericórdia e orientação para não cometer um pecado tão grave?   Usar de equidade?   De bom senso?

Não. O que ocorre a seguir mostra-nos que uma ira cega fez com que Saul tomasse uma lança em sua mão.   Ato que causou tensão para uns, e medo para outros.   O que ele estaria querendo fazer?   Todos, naquele instante, arregalam seus olhos, pois não se sabe o que viria a seguir.   Seja o que for, não devia ser nada de bom.

Jônatas, sentindo que as coisas estavam atingindo um clímax nada agradável, e que, ao posicionar-se como amigo de Davi, passou a ser mal visto pelo seu próprio pai, logo se coloca em posição de alerta.   Saul não estava nada bem, e todos já conheciam aqueles sintomas que se estavam apresentando ali.   O rosto de seu pai denotava que Saul estava fora de controle, e qualquer coisa poderia acontecer ali, bem ali mesmo, junto à mesa da ceia, até mesmo um homicídio…

Pois não é que Saul arremessa sua lança na direção de Jônatas?   Ao que tudo indica, num lapso de tempo muito curto, em um lampejo de rapidez e tirocínio, o filho consegue escapar daquele arremesso.   Ufa!   Por um triz!   Saul perdera até mesmo o amor de pai, naquela hora.   Se Jônatas não fosse esperto…

Aquilo já forneceu provas de sobra para revelar que as intenções de Saul para com Davi não eram nada puras, mas pelo contrário.   Havia sede de sangue inocente no olhar do monarca, e, vale lembrar que a realeza da antiguidade era uma oportunidade em que se forjavam verdadeiros semideuses, que arrogavam e detinham para si o direito de vida e de morte sobre quaisquer de seus súditos.   Alguns, como o Faraó e certos césares, por exemplo, invocavam a si o título de deuses!   Era um modo de governar muito comum no Oriente Médio.   E o acúmulo de poderes nas mãos era uma tentação à qual poucos resistiam, praticando muitas atrocidades em nome de uma ambição criada para defender causas distorcidas egoisticamente.

Jônatas sai da mesa sem comer, com o coração inconformado.   Chegou até a ficar irado, naquele momento, e magoado por causa de um grande amigo, fiel e justo, a quem não conseguiu defender perante o seu pai.   Não lhe era possível compreender as atitudes de Saul.   Qual teria sido o problema de seu pai – estaria possuído por um espírito maligno?   Ou já estava ficando insano mentalmente?   Fosse como fosse, aquela hora era de amargura para os corações: do pai, do filho e do amigo, e a situação demandava soluções radicais, a fim de que não se perdesse o melhor de um amigo injustiçado, um maravilhoso defensor da causa de sua nação, e, quem sabe? Um possível candidato a subir ao trono em um futuro incerto.

Na manhã seguinte, no local combinado, lá foi Jônatas fazer de contas que estava treinando atirar flechas.   Conforme a primeira delas caiu, uma senha previamente combinada foi falada de uma forma muito natural, mas tal que já mostrava a Davi o teor da conversa que haveriam de ter ali.

Logo que se veem a sós, os dois amigos se abraçam, e choram, lamentando a situação a que foi reduzida a vida de Davi.   Conforme o costume autóctone dos orientais, beijam-se e se despedem, lembrando Jônatas a Davi que ambos tinham um juramento de aliança entre a descendência de ambos.

Os sofrimentos de Davi, o ungido para ser rei de seu povo, bem como a sua habilidade em guerrear, e tendo o trono por destino, com promessa de estabelecer um reino vencedor, e conquistador da paz, fizeram-no analogicamente um antítipo do Messias, Jesus Cristo, que veio para nos trazer a paz com Deus, vencendo aos inimigos, muito embora rejeitado pelos líderes de sua nação.   Uma diferença, porém, entre estes é que Davi passou pelo vale das sombras da morte, e Jesus passou pelo vale da própria morte, mas ressuscitou, hoje vive, e o reinado do Senhor será duradouro eternamente.   E o reino do Messias está para se manifestar – supremamente excelente em grandeza e glória – enquanto o de Davi ficou no passado, e o do Senhor está bem próximo, olhando-se para o futuro, pois em breve há de vir.

CONCLUSÃO:

“O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há um amigo mais chegado que um irmão”. (Provérbios 18:24)

Há ocasiões em que olhamos ao redor, e nenhum amigo encontramos tal como Davi encontrou Jônatas.  Necessitamos de um fiel parceiro, e um confidente compassivo, que nos possa compreender.   Somos membros de uma raça cheia de falhas, e a injustiça campeia este mundo com muita facilidade. Valores foram distorcidos. Por vezes, precisamos desesperadamente de alguém que se preste a ser nosso fiador, mas em vez disso, encontramos somente o menosprezo.

O rei Ezequias, um descendente de Davi, certa vez orou assim:

“Senhor, ando oprimido! Fica por meu fiador! (Isaías 38:14)

E em Hebreus 7:22 lemos que Jesus, o Cristo, foi feito o nosso fiador, ao pagar o preço de nosso resgate com o seu próprio sangue, estabelecendo uma Nova Aliança com Deus.   Assim, a cédula de dívida que nos condenava, foi riscada e cancelada, pois Ele resgatou-nos do mal que nos estava reservado.

Sim, Jesus é o grande amigo, fiel companheiro, que nos salva de um destino terrível ao qual nossos pecados, usando a força da Lei, nos prepararam para toda a eternidade.   Podemos confiar, porque nEle encontramos aquele amigo mais chegado que um irmão.

Ele espera com os Seus braços abertos que nos acheguemos, experimentemos Sua doce comunhão e tomemos conhecimento de Sua magnífica bondade, para nos dizer que o preço já foi pago, porque muito nos amou.

Levantemos e andemos resolutamente ao encontro de Jesus!

 

 

 

 


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