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II CRÔNICAS – XV – PREPARE O SEU CORAÇÃO

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diciembre 9, 2019 by Bortolato

II Crônicas capitulos 30 a 32

Para fortes experiências, e fortes emoções, boas e más notícias que vêm por aí, V. está preparado?

Para as boas e gostosas emoções ninguém se prepara, pois estas geralmente não nos estressam, mas quandoaparecem os desafios e os ultimatos prometendo sérias dificuldades a serem vencidas dentro de algum tempo, aí então vêm as preocupações: será que vencerei? Não serão maiores do que aquilo que poderei suportar? Como devo agir para estar firme e não sucumbir no dia das lutas e provas? Pois elas virão, pois elas vêm para todos, sem distinção.

Tive um amigo de infância que dizia que ele poderia ter muitos inimigos a cercá-lo, para dar-lhe a maior surra de sua vida. Ele porém dizia também que se estes viessem uns após outros, ele estaria pronto para derrubar pelo menos uns três deles. Bem, se de fato ele falava sinceramente,

sabemos que isto depende de alguns fatores, tais como: o tamanho dos inimigos, a sua força, a sua impetuosidade, sua coragem, a sua perícia técnica para lutar e sua disposição momentânea pronta para isso.

Vamos então observar a vida profissional de lutadores. Os mais famosos, que mais atraíram a atenção e o interesse público são os boxistas.

Quando boxistas marcam uma data para a realização de uma de suas competições em busca de um título que vem acompanhado de um cinturão, esta é uma ocasião em que se inicia uma série de procedimentos: para começar, um regime alimentar adequado para que o peso do lutador não exceda o limite estipulado pelas associações do box internacional.

Exige-se então uma disciplina rígida que envolve treinos, ginásticas, exercícios físicos apropriados para um melhor desempenho, tudo é estabelecido como um programa de preparação para o combate final marcado.

Ambos os lutadores precisam estar preparados para o confronto, quando ambos se farão presentes na data programada.

Foram medidas a altura, o peso, o comprimento dos braços, o número histórico de lutas com vitórias por pontos ou por nocaute alcançado por um e por outro, empates, como também o número de derrotas que tiveram de incorporar nessa vida que decidiram levar…

Juízes são indicados e convocados, e um ginásio de esportes é locado para o evento. Uma equipe de profissionais prepara toda a infraestrutura para viabilizar tudo: a colocação de um ringue bem no centro do espaço, a colocação das luzes e holofotes, também das cadeiras mais próximas do ringue.

Bilhetes são vendidos antecipadamente para os futuros assistentes, e estes logo se esgotam. Os assentos mais próximos do tablado renderão valores mais altos para arrecadar e formar um bom montante de dinheiro. O interesse mostrado pela assistência promete ser grande, e trazer fortes lucros aos empresáros envolvidos com as carreiras desses profissionais.

Até apostas são feitas em paralelo pelos especuladores, e dependendo do lugar do combate, abrem-se guichês oficiais para isto, e assim é que se enchem as expectativas de uns predizendo a vitória para um dos participantes concorrentes ao título e outros apostando pelo seu oponente.

Um clima de muito interesse e até mesmo de tensão aumenta a cada dia que passa, aproximando-se do dia marcado. Quem será o vencedor? Somente o decorrer dos assaltos é que dirá com certeza quem será digno de portar o cinturão de ouro em seus lombos, após o final daquele combate.

Muitas lutas dessas já preencheram marcantemente a história do box mundial. Nomes tais como Jorge Foreman, Cassius Clay (Mohamed Ali), Mike Tyson, Evander Holyfield, Eder Jofre, Joe Frasier e outros deixaram marcas muito fortes nessa área, eletrizando as plateias que os assistiram.

Quero, porém, falar sobre um outro tipo de disputa que causou fortes emoções no pedaço do mundo que chamamos de Oriente Médio.

Remetemos ao IIº Livro de Crônicas, capítulos 30 a 32. É o relato da história do povo hebreu nos dias do rei Ezequias, no VIIº século A.C.

De um lado, o rei Senaqueribe, da Assíria. De outro, o rei Ezequias, do reino de Judá.

O prêmio prometido: a posse, domínio e usufruto das terras de Israel, que se constituía em um importante elo de comunicação comercial entre os reinos próximos aos rios Tigre e Eufrates ao norte, e o Egito , Líbia, Argélia, Etiópia ao sul, a qual, acima de tudo, ainda era a chamada Terra Prometida, onde mana leite e mel.

Nesse confronto, valeu de tudo: ameaças, truculência, ofensas e, conforme se desenvolveu a questão, essa luta prometia ir até a morte de um dos dois monarcas.

O currículo de Senaqueribe impressionava: sucessor de Salmanezer, o qual invadiu e conquistou o reino de Israel Norte, desapossando os israelitas de sua amada Terra Prometida. Possuía um numeroso exército, que podia destacar 185.000 soldados só para campanhas fora da Assíria, sem contar com sua guarda real, que tomava conta de Nínive, sua cidade real.

Reinos invadidos e conquistados por Senaqueribe: Sefarvaim, Hamate, Arpade, Hena, Iva, dentre outros. Senaqueribe foi invadindo e derrubando um a um desses povos, sem conhecer uma derrota sequer, ao ponto de achar que ele era um “iluminado por seu deus”, e por isso menosprezou a todos os deuses das terras que conquistara. Sua preparação logística parecia ser infalível, e não havia conhecido uma derrota sequer em seu histórico, tendo angariado um impressionante currículo militar. Seu exército parecia com um rolo compressor, que ia passando por cima de tudo o que achava pela frente, pisando as nações com os seus pés.

De outro lado, o rei Ezequias, que herdou de seu pai um reino às portas da falência econômica, depois de seu reino ter sido invadido e saqueado pela Síria e Israel Norte e buscava erguê-lo, em uma custosa fase de recuperação.

Motivo moral da disputa: Senaqueribe sentiu-se lesado quando viu que Ezequias rompeu o acordo que o falecido rei Acaz, de Judá, havia aceitado, de prestar tributos anualmente para o império Assírio. Quis então impor a sua força, inicialmente sitiando e fazendo capitular cidades do reino de Judá, com o firme propósito de invadir também Jerusalém, a cidade do povo de Deus Yaweh.

Detalhes da preparação de Senaqueribe: treinou um exército muito bem armado, e em suas campanhas levava material para erguer aparatos de guerra feitos com o fim específico de lograr romper muros e portões dos seus adversários.

Diante de uma situação tal como esta, o que você faria para pelo menos não ter que passar por situações vexatórias, quando não terrivelmente assoladora?

Ezequias não ignorava os perigos de um longo sítio contra Jerusalém. Fome, sede, peste e as pessoas cozinhando esterco para ingerí-los, pois não suportavam o fato de não terem o que comer, e depois, o pior de tudo: a quebra dos muros com a sequente invasão violenta, que levaria muitas pessoas do povo à morte, feridos, e aprisionados, inclusive o próprio rei.

O que ele haveria de fazer, que estava ao seu alcance, era reforçar os muros da cidade, e tapar as fontes de água ao derredor, e até mesmo os ribeiros, para dificultar a vida de inimigos, mas ele sabia que tudo isso não seria suficiente para deter a ira de Senaqueribe – e isto era um fator de muito peso para os corações dos judeus de Jerusalém.

O que mais poderia ele fazer?

Acima de tudo, Ezequias tratou de preparar-se espiritualmente, para colocar a si e ao seu povo na presença de Deus de forma digna, para agradar ao Senhor. Neste ponto a milícia armada já era um fator secundário a ser considerado.

Como foi isso, essa preparação espiritual? Sim, mais importante do que uma preparação com reforços militares, antes de tudo devemos estar preparados espiritualmente, isto é, na nossa vida com Deus.

No capítulo 29 de II Crônicas vemos que ele cuidou para que todos os objetos idólatras, abomináveis ao Senhor, fossem retirados do Templo, da cidade de Jerusalém, e também de seus arredores. Passo seguinte, foi reinaugurada a Casa do Senhor, e restabelecimento dos cultos em honra a Yaweh.

No capítulo 30 de II Crônicas lemos que Ezequias, preocupado com o fato de seu povo ter deixado cair no esquecimento as festas do Senhor, tratou de colocar em pauta urgente, urgentíssima, a prioridade da celebração da Páscoa.

Para tanto, o que fez Ezequias? Ele procurou restabelecer o ministério levítico, o sistema da Lei do Senhor, e convocou todo o povo de Israel e Judá para o grande evento que havia sido esquecido do coração do povo de Deus. Enviou mensageiros para lançar o seu convite, enfatizando que coisas muito infelizes aconteceram no meio de seu povo porque abandonaram ao Senhor Yaweh, e que era o momento propício para o retorno ao Seus caminhos, pois Ele é misericordioso, e perdoador, e não os rejeitaria para sempre.

A nação de Israel Norte, que havia já apostatado seguindo após outros deuses, e já havia também sido invadida pelos assírios, que deportaram grande parte do povo (722 A.C.), ao tomarem conhecimento dessa iniciativa de Ezequias, tiveram uma reação mista: muitos zombaram, mas houve quem atendeu a esta chamada, e vieram para celebrar a Páscoa no segundo mês do calendário judeu, com um mês de atraso, conforme ficou estabelecido, mas enfim, vieram, e grande multidão encheu a cidade de Jerusalém.

Ezequias orou a Deus, e o Senhor o ouviu, abençoando o povo. Os sacerdotes também fizeram sua parte, e muito embora nem todos estivessem santificados para a celebração, ainda assim todos foram aceitos diante da face do Altíssimo.

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Senaqueribe, no entanto, não quis ter misericórdia. Tendo este rei assírio subido ao trono em 705 A.C., veio pelo ano 701 A.C. invadindo a faixa litorânea da Filístia, e em Elteque venceu as forças unidas egípcia e cusita. Chegou a Laquis, cidade forte a 48 quilômetros de Jerusalém, e a 24 km de Hebrom, e a sitiou, colocando-se no meio do caminho entre Jerusalém e Gaza, bloqueando qualquer contato com o Egito. Enviou mensageiros a Ezequias, anunciando que estaria logo marchando em sua direção, e, portanto, que o rei de Judá se preparasse para recebê-lo com as devidas honras de vassalos para com seus dominadores, e que também iria fazer deportar o povo da cidade capital do reino judeu. Era uma exigência de rendição.

Parecia que Senaqueribe achava que o seu deus Nisroque era o mais poderoso de todos os deuses, e que ele era um seu emissário eternamente privilegiado com contínuas vitórias militares. Ledo engano.

Ezequias, nesta conjuntura, se viu em aperto. Usando de diplomacia, resolveu fazer um grande esforço para pagar a Senaqueribe 300 talentos de prata e 30 talentos de ouro, e assim o fez, na esperança de que as tropas assírias se retirassem das terras de Judá, mas isto não lhe adiantou, e nem resolveu o problema.

Senaqueribe enviou embaixadores para intimidar a Ezequias e ao povo. Tais diplomatas, que deveriam manter pazes com povos próximos, não estavam com paciência e espírito de compreensão para estendê-los com cordialidade, em vez disso os mesmos chegaram várias vezes ofender a Ezequias, a Judá, e o que foi o pior, também a Yaweh, o Senhor dos Exércitos.

Infelizmente existem essas bocas que falam o que não podem sustentar, as quais logo têm a resposta vinda do Céu.

Ezequias orientou aos seus que nada dissessem diante da arrogância de Rabsaqué, o mensageiro da Assíria, pois este ofendia ao seu reino e ao Único Deus digno de glória. Assim, os judeus engoliram em seco aquelas duras palavras, e ficaram apenas ouvindo as palavras do seu rei, que os animava a não temerem, e ficavam olhando para o céu, de onde esperaram pelo socorro.

O cerco de Laquis estava então tendo o desfecho esperado, e, para ganhar terreno, preparando-se para a interferência de quaisquer outros povos vindos do caminho que dava para o Egito, Senaqueribe já se dirigiu para Libna, certo de estar a adicionar mais uma vitória dentro de sua história. Rabsaqué então envia uma carta para Ezequias, reiterando os termos em que exigia a rendição, e continuando a blasfemar contra o Senhor Deus dos exércitos.

Ezequias tomou aquela carta nas mãos e subiu ao Templo do Senhor, onde a apresentou, e orou, aguardando pela manifestação dAquele único que poderia vencer quaisquer lutas e batalhas.

Depois dessa oração, o profeta Isaías foi ao encontro do rei de Judá para lhe avisar das boas novas que o Senhor lhe prometia: uma defesa impenetrável, impediria aquele mau intento do rei assírio.

Dessa vez não seriam os egípcios e nem o Líbios que o socorreriam. Assim foi que um anjo – apenas um – provavelmente Miguel, aquele que luta pelo povo de Israel e Judá daria conta de simplesmente eliminar 185.000 soldados, como que deflagrando uma peste violentíssima sobre os assírios. Um, apenas um anjo do Senhor foi destacado para essa tarefa, e os liquidou com uma rapidez incrível.

Heródoto (ii 141) escreveu que uma imensa multidão de ratos do campo invadiu o acampamento assírio, devorando todas as aljavas e arcos, e todas as tiras pelas quais os soldados seguravam os seus escudos, provocando um pânico geral que provocou uma fuga em massa do local.

O fenômeno se assemelha em muito com as pragas lançadas por Yaweh do Egito no século XV A.C. Seja como for, uma praga muito forte e rápida derrotou os 185.000 soldados assírios da noite para o dia. Digam o que quiserem, mas foi a espada do Anjo do Senhor que fez isso.

Senaqueribe então, vendo-se sem ter mais condições de fazer ou dizer coisa alguma, retira-se para Nínive, sem sequer chegar a passar perto das portas de Jerusalém. Ele perdera tudo naquela sua campanha, sem ter podido atirar uma só flecha, ou uma só pedra contra os muros da cidade real de Ezequias, exatamente como Isaías havia profetizado. Só podia mesmo voltar para sua casa, depois disso. E foi o que ele fez.

Passadas essas coisas, em 681 A.C., em Nínive, estando no templo do seu deus Nisroque, ele foi assassinado por dois de seus filhos.

Ezequias, com isto, gozou de uma longa paz no reino de Judá, até o fim de sua vida.

Um outro desafio, porém, surgia mesmo durante a invasão assíria, enquanto esta se processava…

A Bíblia revela que “por esse tempo”, isto é, por ocasião do levante assírio que avançava para o sul, coisa que já vinha ocorrendo desde os tempos de seu pai Acaz, invadindo, saqueando e evacuando a Israel Norte e à Síria, vindo enfim também até Judá em 701 A.C., ocorria um outro drama na vida de Ezequias: na área de sua saúde, ameaçada por uma doença mortal.

Essas enfermidades letais vêm como um anúncio para que as pessoas se preparem, avisando que dentro de algum tempo elas serão retiradas deste mundo, e não mais serão vistas aqui, porque a morte as recolherá. No caso de Ezequias, em meio à sua luta pela sua saúde, ele recebeu uma palavra profética que lhe deixava claro que sua enfermidade era para uma morte mui próxima.

Naquelas alturas dos acontecimentos, ele estava muito adoentado, e já acamado. A doença já em estágio avançado o abatera, ao ponto dele ter que ficar recolhido sobre uma cama. Já não podia mais andar com normalidade. Ele não podia mais fazer nada por si mesmo, e tinha que governar a nação…

Ao receber a profecia que lhe chegou ao conhecimento através de Isaías, Ezequias sentiu um pesado golpe psicológico, que o fez chorar muito, o que fisicamente até pioraria o seu estado, mas enquanto rolavam suas lágrimas, lamentando a sua sorte, ele orou em tom de desabafo e de uma sutil queixa a Quem muito pode fazer por pessoas oprimidas, mesmo quando as situações são as mais irreversíveis – e o Senhor Yaweh o ouviu!

Isaías havia acabado de sair do palácio, estando ainda andando no páteo, quando ele ouviu mais uma vez a voz do Senhor a dizer-lhe que voltasse para novamente falar com o rei Ezequias, e lhe dissesse:

  • Assim diz o Senhor, Deus de teu pai Davi: Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que eu te sararei, e ao terceiro dia subirás à Casa do Senhor.

    E acrescentarei aos teus dias quinze anos, e das mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti e a esta cidade; e ampararei esta cidade por amor de Mim, e por amor de Davi, meu servo.”

Ezequias ainda pediu um sinal para que ele pudesse abraçar com mais fé e fervor esta linda promessa – e não é que ele recebeu mais esta demonstração de carinho da parte de Deus? O relógio de Sol do rei Acaz então retrocedeu dez graus, isto é, vinte minutos. O rei então só ordenou que ficassem de olho no tal relógio naquele dia, e para fortalecimento de sua fé, pôde receber a notícia que lhe veio como um bálsamo sobre a sua alma.

Havia uma ferida muito grave em Ezequias, que o fazia arrulhar como uma pomba, em seu tronco, não se sabe exatamente onde. Uma pasta de figos foi-lhe aplicada sobre a mesma, como um emplasto, e ele milagrosamente sarou em três dias. Ao receber essa cura maravilhosa, sentindo suas forças novamente a ampará-lo, sua primeira atitude foi subir à Casa do Senhor, com o coração muitíssimo agradecido, prestar culto ao Deus de milagres que o contemplara com mais quinze anos de vida saudável.

Como podemos observar, a fraqueza de Ezequias foi dupla; ele estava, aos olhos humanos, além de doente e sentenciado à morte, prestes a presenciar o que lhe traria talvez o maior desgosto de sua vida: a invasão de Jerusalém.

Além de sobreviver a esses dois ataques de inimigos, ele também pôde enriquecer-se com muito gado, armazéns, redis, e fortalecer as suas divisas ao ponto de ter-se tornado famoso para o mundo de sua época.

O autor do livro de Hebreus, no capítulo 11, versos 33 a 34 lemos que muitos foram os que creram em o Senhor Deus Yaweh, e venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos, mulheres receberam pela ressurreição de seus mortos, etc.

Assim prosperaram os que esperam no Senhor, pois Ele é o Deus dos impossíveis. Não há exército inimigo capaz de vencê-Lo, e quando Ele põe em ação apenas UM dos Seus soldados, toda uma multidão de inimigos é vencida de maneira assustadora.

Se temos fraqueza, estamos sem forças para enfrentar as batalhas que nos alcançaram e ameaçam liquidar-nos com certa facilidade, temos nEle a grande jogada que nos põe ena condição de vencedores. Ele é o socorro, a grande saída, a solução.

A nós cabe nos prepararmos para o que der e vier, primeiramente fazendo a Sua plena vontade, sendo-Lhe agradáveis em todo o tempo.

NEle está o querer e o efetuar. Ele é relamente glorioso, e merece ser aplaudido.

A Ele toda a glória.

Neste ponto, queremos esclarecer que esta não é uma mensagem de otimismo, ou positivismo forçados, mas naturais, segundo a natureza dEle, que é misteriosamente imensurável.

Ele é assim. Ponto. Ele quer, Ele o faz. Benditos os que O seguem, pois terão muitas alegrias em que pesem todos os desafios deste mundo.

Sejamos nós um destes.

Abraços a todos os que desejam agradar a Deus. Em breve alcançarão vitórias lindas e espantosas, segundo a Sua santa e bendita vontade.


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