II Reis – XIII – QUANDO DEUS É FEITO INIMIGO
Comentarios desactivados en II Reis – XIII – QUANDO DEUS É FEITO INIMIGOmarzo 26, 2018 by Bortolato
Aliás, um fortíssimo inimigo, como nenhum outro, mas quem é aquele que se tornou inimigo de Deus? Anjos caídos? Nações que O desconheceram e adotaram outros deuses para si? Bem, estes, na verdade, já Lhe são inimigos de longa data, mas estamos falando de quem antes não era Seu algoz, tornando-se Seus adversários a partir de determinado momento.
Mas Deus foi feito inimigo de quem, a partir de quando? Insistimos nesta questão, que é muito relevante.
Não falamos de cananeus, ou de filisteus, caldeus, ou qualquer outra nação que de há muito já se tinham posicionado contra o único Deus Verdadeiro, mas… de um povo que, tendo já O conhecido, em certa feita desafiou-O, abandonando-O e adotando para si outros deuses.
Falamos de Israel. Sim, senhores, do povo a quem Ele tirou do Egito, operando prodígios jamais vistos em toda a Terra, do povo a quem Ele adotou como se fossem Seus filhos, a quem Ele os chamou de propriedade Sua, dedicando-lhe todo o carinho que um pai dá a seus próprios filhos.
O texto-base de onde se depreende isto está em II Reis, capítulo 8º, versos 7 a 29. Este trecho bíblico mostra-nos que houve um período de querelas e desacertos entre o Senhor e o Seu povo Israel. Não foi uma pequena briga de família, mas um problema muito sério, que redundou em muitas mortes e desestabilização de reinados em Israel Norte, o que também veio a estender-se ao reino de Judá.
Eram meados do século VIIIº A.C…
A rainha Jezabel, que veio da Fenícia para casar-se com Acabe, o rei em Israel, labutou arduamente para que, sob sua influência satânica, toda a nação destronasse ao Senhor Yaweh e passasse a adotar Baal como o seu “grande” deus, ao lado de Aserá e outros deuses.
O Senhor Yaweh chegou mesmo até a ajudar Acabe em alguma campanha, tentando conquistar-lhe o coração, a fim de recomeçar a construir um relacionamento amistoso com o mesmo, mas devido à persistente idolatria e muita impiedade em seu governo, veio a ser morto em uma batalha, deixando seu filho Acazias para ocupar o seu lugar no trono.
Acazias foi fiel seguidor dos passos de seu pai, e reinou apenas dois anos em Israel. Sofreu uma queda de sobre uma grade de um quarto alto em seu palácio, e foi confinado a uma cama, de onde não se levantou, e, neste estado, querendo consultar a Baal Zebube, o deus da cidade filisteia de Ecrom, morreu sem deixar descendente.
Jorão, seu irmão, teve de assumir o trono. Dentro de um contexto religioso cheio de conflitos, este não abandonou a idolatria de Jeroboão, o bezerro de Betel. Apesar disso, ainda logrou reinar por doze anos, continuando a testar a paciência de Deus por esse tempo. O Senhor assim lhe permitiu estender-se o seu tempo de reinado devido a um passo positivo que Jorão deu ao retirar de público a coluna de Baal que seu pai havia levantado.
Com toda certeza Jorão assim se descompatibilizou com Baal, por tomar conhecimento da maneira poderosa com que Yaweh usou a Elias e Eliseu, desprestigiando esse deus que tentou usurpar a adoração do povo, e colocando-o no devido lugar, fazendo o povo reconhecer o valor do verdadeiro Deus.
O Senhor, Deus zeloso como é, já nos dias de Elias havia ordenado que Hazael fosse ungido rei sobre a Síria, mas isto ainda estava em suspenso. Foi a única vez no Velho Testamento em que se sabe de um rei inimigo de Israel ter de ser ungido, para combater o povo de Yaweh, porque os israelitas tinham-se tornado inimigos de Yaweh. Elias foi para o céu, e a questão Hazael ficou como uma pendência, mas Eliseu, o profeta que o sucedeu, recebeu esta incumbência, e ele foi à capital síria; não sabemos se com este alvo principal em mente, mas de qualquer forma, ele foi a Damasco.
Mesmo sabendo que, espiritualmente falando, os sírios já conheciam Eliseu como um grande ajudador dos exércitos de Israel, para lá ele foi. Ele sabia muito bem que enfrentaria os riscos de ser capturado e maltratado pelos sírios, mas também que o Senhor dirigia os seus passos.
Ben-Hadade era ainda o soberano sobre a Síria, mas estava fraco e doente, obrigado a limitar-se a permanecer deitado em sua cama. Dúvidas permeavam na mente do rei, sobre qual seria o desfecho daquele seu estado, se ele iria sarar e levantar-se dali, ou se aquela era uma enfermidade que chegara para dar fim aos seus dias. E quando o monarca ficou sabendo que Eliseu estava em Damasco, enviou a Hazael, um oficial do seu alto escalão, para encontrá-lo e indagar se sararia daquela enfermidade.
Veja-se bem como Deus faz as coisas. Eliseu nem precisou procurar pelo tal oficial de Ben-Hadade, e nem sequer necessitou perguntar pelo mesmo.
O encontro, de qualquer forma, se deu, conforme lemos em II Reis, capítulo 8º, versos 7 e seguintes.
O que fazia Eliseu em Damasco naquele dia, isto não podemos precisar em todo o seu escopo, mas o certo é que este homem de Deus, cheio do Seu Santo Espírito, por onde quer que fosse, estaria espalhando bênçãos a um povo que desejasse de coração adorar ao Senhor do Céu e da Terra.
Quando Elias teve sede e fome, foi dirigido a Sarepta, onde abençoou uma viúva e seu filho. A cura de Naamã foi outro fator que abriu as portas para que a palavra de Deus fosse pregada ali, tanto a israelitas capturados pelos exércitos sírios (II Reis 5:2), como a sírios que se converteram ao Senhor Yaweh.
Hazael foi pelo caminho, pelas ruas de Damasco, acompanhado de uma caravana de nada menos que quarenta camelos, carregados de toda sorte de mercadorias de alta qualidade de coisas da sua cidade. Tudo isto era para ser entregue como presente para o profeta de Yaweh, honrando-o sem parcimônia, na tentativa de agradar também ao seu Deus.
Hazael então o vê, e entrega as saudações do rei da Síria. Era a hora esperada por Deus. O oficial sírio encontra, pois, a hora de dirigir aquela pergunta ambígua, que, noutras palavras não somente quer saber se Ben-Hadade sarará ou não.
O rei sírio gostaria imensamente de receber a bênção do Senhor Yaweh, tal e qual Naamã o houvera recebido tempos atrás. Detalhe: não se sabe se com o mesmo espírito com que o seu general fora curado: de uma fé promitente de completa fidelidade ao Deus da nação à qual fora perseguidor? Nas horas dos apertos, os homens buscam agradar ao deus que mais lhe satisfazem, mas com fidelidade exclusiva? Nada de afirmativo e nem de negativo…
Hazel finalmente fez chegar aos ouvidos de Eliseu aquela pergunta tão importante, e a resposta do profeta foi algo um tanto enigmático. Ben-Hadade sararia? Viveria? A resposta foi dada ao oficial que intermediou a consulta: que o oficial dissesse ao seu rei que ele viveria, mas… o Senhor já lhe mostrara que ele morreria. Como? Afinal, o rei da Síria morreria da enfermidade que o levou ao leito de dor, ou de alguma outra maneira? Isto Eliseu não deixou claro, mas certamente, também a forma como isto se daria lhe fora revelada. Ben-Hadade morreria, sim, mas não daquela enfermidade.
O Senhor então aproveita aquele momento para entregar revelações a respeito do oficial sírio que Eliseu tinha à sua frente. Era ele a pessoa a quem Deus ordenara a Elias que fosse ungido como o rei da Síria. Elias não havia feito isto, mas é bem perceptível que deixou a incumbência para Eliseu, que naquele momento aprazível para fazê-lo, o profeta estava sendo o receptor de uma terrível revelação.
Eliseu pára, fixando bem nos olhos de Hazael, até este ficar constrangido.
Antes de falar mais alguma coisa, Eliseu inesperadamente se põe a chorar, vencido pela comoção.
Hazael não compreende o porquê daquilo. O clima entre ambos ficou cheio de emoções.
Eliseu, através do Espirito Santo, com o seu olhar, passa um “raio-X” que descobre o coração de Hazael, e vê nele um guerreiro voraz, violento mesmo, um devorador de inimigos, tal e qual uma fera humana – e era este o tipo de homem que Deus queria que guerreasse contra Israel.
E mais: Eliseu descobre que é da vontade do Senhor Yaweh que aquela “fera” subisse ao poder da Síria a fim de que o mesmo reinasse e cumprisse o seu desejo sanguinário de operar massacres, matando homens, mulheres, jovens, criancinhas, e até rasgando o ventre das grávidas – tudo isso contra seus inimigos israelenses. O espírito do profeta ficou em estado de choque. Por aquilo ele não esperava, e não tinha nem condições de discutir com Deus a respeito. Aquele era o destino de Hazael, mas também o que definiria o de muitos de Israel. Não era e nem poderia ser a plena vontade Deus, mas algo permitido em razão de Seu povo havê-Lo abandonado, preferindo adorar a Baal, deus que também exigia que os israelitas matassem os seus próprios filhos, em dedicação a esse horrível deus fenício.
Era como se o coração de Deus dissesse a Si mesmo que, antes que as crianças fossem mortas daquela forma atroz para honrar a um deus sádico e sedento de sangue (coisa abominável!), que os sírios o fizessem em guerras, o que pelo menos seria algo moralmente menos degradante, e que demonstraria a diferença entre servir a Yaweh ou alternativamente a outros deuses. Os apóstatas, a propósito, receberiam a recompensa que cabe a traidores.
Sim, naquele momento da história de Israel o Senhor estava pesando em Sua balança de justiça o povo de Israel e o da Síria, e a medida daquela pesagem foi desfavorável a Israel.
Israel foi infiel, mudou o seu coração, traiu a Santa Aliança e corrompeu-se de todo, moral e espiritualmente, ao ponto de ter de sofrer duramente as conseqüências da sua loucura.
Ao contemplar a visão com tantas atrocidades que haveriam de alcançar ao seu povo, Eliseu por momentos perdeu o equilíbrio, ainda que tentasse mantê-lo. O seu coração o forçou a externar seus sentimentos, e chorou, diante de todos, ali. Não lhe foi concedida outra forma de reagir diante daquele terrível quadro futurístico.
Hazael, ao presenciar o seu pranto, lhe pergunta o porquê daquela tamanha emoção.
Eliseu lhe responde, revelando-lhe que ele seria o próximo rei da Síria e que ele teria nas mãos fazer todo aquele mal aos israelitas. Expôs-lhe tudo, conforme Deus lhe mostrara.
Hazael, cujo coração não era nada emotivo, mas sabia que era um “João-ninguém” no reino da Síria, para poder causar tão grande estrago nas cidades de Israel, e tentou convencer a Eliseu de que aquilo ele não poderia realizar, porque não tinha poderes para tanto, mas foi em vão. Eliseu lhe contou que ele seria rei da Síria, e assim findou-se este assunto.
O texto bíblico omite-se quanto ao momento em que houve a unção de Hazael, mas o fato é que, em tendo havido ou não a unção, isto moveu o coração de Hazael para voltar os seus olhos e as suas ações para a posse do trono sírio, de modo que ele teria ali, diante de Eliseu, perdido o sentimento de impossibilidade e até de insignificância – e passou a cobiçar a coroa de Ben-Hadade.
Aquele anúncio da elevação de Hazael encheu o seu espírito. Ele, que antes se julgava um cão (alguém sem importância política), passou a sentir-se um leão, o rei da savana e das florestas da Síria.
Com aquela palavra a mexer com o seu interior, Hazael vai voltando ao palácio real de Damasco de posse daquela dupla revelação do profeta de Yaweh, o mesmo que profetizou a cura de Naamã… Vai ter com Ben-Hadade para entregar a palavra de Deus conforme Eliseu lhe dissera, mas sem revelar a segunda parte.
Hazael chega ao palácio, vai até o quarto, aproxima-se da cama onde estava deitado Ben-Hadade, e diz-lhe:
– “Certamente sararás…” – mas o coração do oficial do rei já havia concebido um plano terrível, próprio de homens acostumados a matar, sem dó, sem respeito e nenhuma piedade.
Alguém poderia pensar que ele tencionou um ato de misericórdia, como se fora executor de uma eutanásia, mas isto não foi bem assim.
Hazael aproveita a segunda parte da profecia com vistas a providenciar para que se apressasse a morte de Ben-Hadade. Usou as palavras da profecia para convencer pessoas importantes ao seu redor, e sentiu que a corte, bem como os demais correligionários sírios favoreceriam sua subida ao trono, e… não quis esperar mais. Nem quis saber se Ben-Hadade realmente sararia em breve ou não; só quis cumprir a palavra que dizia que seu rei morreria, e encarregou-se pessoalmente de sufocá-lo até a morte com um manto molhado. Quando o coração do homem está inclinado ao mal, qualquer desculpa serve para ir até o fim.
Salmanezer III, rei da Assíria, em seus registros comentou: – “Hazael, filho de ninguém, apoderou-se do trono da Síria…” dando ênfase ao fato de que não era um descendente de Ben-Hadade o herdeiro daquela coroa, insinuando uma usurpação.
Fosse como fosse, os sírios deram toda força a quem, como um guerreiro feroz e ávido de glórias em campos de batalha, teria condições de infringir violentas derrotas aos israelitas, seus antigos e poderosos algozes. Tal era o desejo daquele povo, e assim foi constituído Hazael como o novo rei que governou a Síria durante quarenta anos, de c. 841 a 801 A.C.
Israel lamentavelmente sofreu muitas perdas de vidas e recursos por causa das incursões de Hazael em território israelita, durante esses quarenta anos… tudo porque abandonou a Yaweh e apegou-se a outros deuses.
Às vezes as pessoas menosprezam uma velha e fiel amizade, e em certos momentos desfazem-se da mesma como se fora um andrajo a ser lançado fora, mal avaliando o seu dia seguinte.
Existem muitos relatos de pessoas que procuraram desfazer-se de seus pet, cães, que aparentemente apenas lhes representavam despesas. Não enxergam outra coisa a não ser o dinheiro ou vantagens de que estão dispondo, julgam ser um investimento caduco ou falido, e assim mostram uma faceta fria e cruel para com quem sempre lhe ofereceu sincera amizade, ao lançá-los fora.
Não poucos também são os relatos de histórias de animais que foram rejeitados por seus donos, e, aqueles, mesmo expulsos, continuaram a lhes servir de guarda, ou até mesmo os salvaram em momentos críticos a vida de quem os enjeitou.
Existe, porém, uma diferença muito grande entre desprezar um amigo desta Terra, e desprezar ao único Deus Vivo e Verdadeiro, pois que em Deus residem a sabedoria, uma total segurança, muitas promessas de bênçãos que começam aqui na Terra, e que continuam no Céu, prometendo um lindo e ditoso relacionamento que avança para a eternidade. Quem quiser deixá-Lo, ou rejeitá-Lo estará fechando a porta da salvação de muitos problemas físicos e da alma que é eterna, deixando à frente um espectro todo turvo, incerto e sem nenhuma perspectiva de bênçãos para o futuro.
Quem adota outros meios de satisfação como o caminho a seguir na vida, deixando o Senhor dos Exércitos para trás, estará deixando Aquele que ama, sofre e guerreia por nossas almas. Quem assim procede ignora que sem a presença dos exércitos de Deus ao redor para lhe salvar, estará à mercê dos exércitos dos inimigos de Deus, ficando totalmente vulnerável e entregue a muitas tristezas, umas após outras. Decididamente, não vale a pena.
Israel, naqueles anos sob a influência de Jezabel e Acabe, de seus filhos que adotaram Baal; também de Jeroboão, que adotou o bezerro de ouro; e de outros deuses, simplesmente se fazendo inimigo de Yaweh, porque adotara deuses que eram e sempre serão inimigos de Yaweh. Em matéria de vida espiritual, não se admite jogo duplo. Ou se agrada a um e se aborrece ao outro, ou vice-versa. Não há meios termos nesta disputa, e nem posições supostamente neutras, de meros observadores, “em cima do muro”. Conforme disse Jesus: “quem não é por mim, está contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha” (Mateus 12:30).
ENQUANTO ISSO, EM J U D Á:
Até aqui falamos de Israel Norte, mas o problema não ficou só por aí.
O mesmo capítulo 8º de II Reis nos conta sucintamente alguns tropeços também do reino sul, de Judá.
Diz o texto sagrado que “no quinto ano de Jorão, filho de Acabe e rei de Israel, Jeorão, filho de Josafá , rei de Judá, começou a reinar; ele tinha 32 anos quando começou a reinar e reinou oito anos em Jerusalém; ele seguiu o caminho dos reis de Israel como também fizeram os da família da Acabe, porque havia-se casado com a filha de Acabe, e fez o que era mau diante do Senhor” (II Rs. 8:16-18).
O texto prossegue mostrando que durante o seu reinado, os edomitas se rebelaram contra o domínio de Judá, e assim permaneceram longos anos, como mostra de que também o reino sul se havia enfraquecido.
Depois da morte de Jeorão, que era filho de Josafá, Acazias, seu filho, começou a reinar em Judá aos 22 anos, e reinou apenas por UM ano… Um ano apenas, não parece muito pouco? parece que alguma coisa não ia bem em Judá, pois não? O pai de Acazias já havia reinado apenas oito anos, e seu filho não pôde sustentar a coroa em sua cabeça por mais de UM ano… porque não tinha a bênção do Senhor Yaweh; muito sintomático, triste e desalentador.
Ah, um detalhe importante: Acazias também seguiu os passos de Jeorão, seu pai. Aliás, ele se fez muito amigo de Jorão, ao ponto de ambos irem, com seus exércitos, guerrear contra Hazael, o rei da Síria, em Ramá, o que trouxe ferimentos a Jorão, ao ponto deste ter que ficar em Jezreel para tentar sarar de suas feridas – e foi ali, em Jezreel, que AMBOS esses reis se encontraram com a morte, na mesma ocasião – mas sobre isto comentaremos melhor quando tratarmos do texto do nono capítulo de II Reis.
Escreveu o apóstolo S. João:
“ E o testemunho é este: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.” ( I João 5:11, 12)
Não há outro igual. Não há outro deus que se compare ao Senhor. E se alguém se enganou, foi engodado de alguma maneira para adorar a outro, e sofre, mas reconhece que errou, ainda há esperança, porquanto ainda há o sopro de vida.
Escreveu o profeta Oseias:
“Vinde e voltemos para o Senhor, porque Ele nos despedaçou, mas haverá de nos curar; ele nos feriu, mas cuidará das feridas. Depois de dois dias, ele nos revivificará; ao terceiro dia nos levantará e viveremos diante dEle.” (Oseias 6:1, 2)
“ Disse… Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
E mais nos prometeu o Mestre:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas; porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mateus 11:28-30)
Nada como ouvir um convite desses… e atendê-lo prontamente.
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