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JESUS PERGUNTA: POR QUE CHORAS?

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julio 16, 2012 by Bortolato

Disse Jesus a Maria Madalena: – “Mulher, por que choras?” (João 20:15)

                        Quem era Maria Madalena?  Uma certa Maria, assim chamada, como eram chamados os naturais ou provenientes de Magdala.

Lucas 8:1-2 nos fala apenas algumas coisas sobre ela – poucas coisas, com poucas palavras, mas que nos dizem muitas coisas.

Primeiramente, nos fala de sua vida no passada, de maneira sucinta.

Ela era uma mulher possuída por sete demônios.   Isto significa um peso muito grande para ser carregado por toda uma existência.    Demônios são seres espirituais e inteligentes, que pertencem às hostes espirituais da maldade, do príncipe deste mundo.    O príncipe deste mundo, Satanás, tem esquemas, planos, hostes de anjos caídos, hierarquicamente estruturados me grupos para operar todo tipo de opressão, degradação e destruição da vida das pessoas que vivem neste mundo.   Jesus disse que estes vieram para roubar, matar e destruir (João 10:10).    Aqueles demônios que andavam com Madalena estavam designados pelo inferno, pelo reino das trevas, a possuir o corpo e destruir a vida de Madalena.   E ela não era a única que vivia debaixo desse jugo infernal.

Um só demônio já é o suficiente para transtornar e mudar a vida de uma pessoa.   Várias são as atuações do reino das trevas, quando dominam as ações de alguém.   Às vezes, deixa a pessoa deprimida, às vezes fá-la ficar agressiva, às vezes ficar quieta demais, às vezes muito falante, e inconsciente de tudo o que faz sob efeitos dessa possessão demoníaca.

De qualquer forma, sempre, sempre, Satanás opera nestas pessoas e através delas no sentido de tentar estender seus domínios, promover uma revolta contra Deus, uma revolução anárquica e a degradação do ser que o Senhor criou com tanto amor.   Através do homem, Satanás quer ferir a Deus.

A possessão é um fato que nos mostra que a pessoa presa passa a ter uma vida anormal.    O endemoninhado gadareno, por exemplo, era um homem violento, que vivia pelos sepulcros, e as pessoas que queriam, não podiam passar pelos caminhos por onde ele andava, pois eram atacadas por ele, que gritava em alta voz com quem quer que se lhe deparasse.   Um outro, jovem ainda, quando possesso, caía no fogo, na água, ou onde quer que estivesse (Mateus 17:15).

Tais pessoas podem ser até mesmo temidas por esta sua condição, mas não são felizes.   Sofrem muito.    Anelam por um dia vir a ser libertos daquela força que os escraviza e transtorna suas vidas.

Alguém possuído por demônios é também dominado por desejos impuros, ódios, medos, fobias, sustos, não tem paz.

Muitos suspiram por um dia obter a segurança e as realizações de uma vida normal, calma e moralmente bem ajuizada.   Necessitam, porém, de um milagre do céu.   O seu problema não provém de forças deste mundo, e por isso mesmo é que nem psiquiatras, médicos, dinheiro, psicologia ou armas bélicas podem dominá-lo.   É necessário que um outro poder, originário de outra fonte, de outro reino, mais forte, capaz de derrotar as hostes infernais, seja desprendido dos céus e tal e qual se vê numa guerra, haja uma atuação estratégica, para que sejam expulsos os invasores daquela alma.    Aí a pessoa é liberta, e começa a ter uma vida normal – comer em horas certas, alimentar-se de coisas sadias, ter um banho diário, vestir-se adequadamente e assentar-se com calma para conversar com os seus, com seu próximo, buscar a Deus em oração, fazer sua leitura bíblica diária, dar o testemunho da verdade que liberta.    Passam a ter uma vida de comunhão com Deus e com o povo de Deus.

Assim é a história de todo aquele, ou aquela, que se tornou infelicitado pela vida, de forma a viver um drama como esses.

Assim foi a vida de Maria de Magdala, ou, como alguns preferem chamá-la, Maria Madalena.

Era possuída por sete demônios.   Esses demônios se associam e se unem para agir, e fazer do corpo de uma pessoa, a sua morada.   Assim era a sua vida, e, em sua época, só havia duas pessoas que a podiam ajudar: João Batista, que não se sabe se ela chegou a conhecer.    Depois de João, surgiu alguém que ela conheceu, que a libertou, mudou a sua vida e ela passou, só então, a viver outra vez.

Ela certamente foi encontrada por Ele, Jesus, e então passou a conhecer o que é paz.   Jesus enfrentou e expulsou os sete demônios, e os mandou que se retirassem para sempre da vida daquela triste mulher.    Madalena sentiu, então, um novo poder!  O poder de Deus!    Ela, que, desiludida de pensar se um dia poderia ver a paz, de repente se viu frente a frente com Aquele que é o Príncipe da Paz!

De repente, su’alma viu que uma nova força se plantou dentro dela, e foi-se embora o medo, o cansaço da vida, o terror, a imundícia, o pecado e a dor de ser possuída e de ter que fazer coisas contra sua própria vontade.

No lugar do medo, ela viu-se acolhida por uma onda de amor tão doce, que a atraía para junto do Mestre com o seu coração cheio de ternura e gratidão.   Certamente, ela chorou muito naquele momento, e , a cada lágrima que vertia, sentia que a dor na alma se lhe tornava em uma sensação de alívio e conforto interior.

Dali adiante, ela não queria outra vida.   Queria saber quem era Aquele que lhe trouxera tão grande salvação, ficou muito interessada em ouvi-lo, cada vez mais e mais.

Dia após dia, ia com a multidão, ou com os doze, não mais para receber a tão esperada libertação, mas para aprender da sabedoria do Alto, que saía dos lábios de Jesus.

Seu drama havia chegado ao fim, e ela ganhou uma nova vida – liberta, feliz, tanto que parecia ser um pássaro voando sobre as asas do Espírito de Deus!

Lucas 8:1-2 nos revela que ela passou a ser uma das mulheres que se reunia com Jesus, juntamente com os doze apóstolos – e mais ainda!  Elas ajudaram a obra missionária de Jesus, colaborando com os seus próprios bens.

Ela, Madalena, então bebeu da mesma fonte que os primeiros discípulos de Jesus beberam!   Ela recebeu tanto quanto receberam os apóstolos em testemunhos de poder e das palavras do Senhor Jesus.

Isto por que:

1. Para Jesus, todos nós somos transformados de uma velha vida, de um velho homem, para uma nova vida, de um novo homem que Ele faz brotar dos nossos corações, do nosso interior.   Todos nós tivemos um passado maculado, mas Ele não se faz atento para isso – quem nasceu de novo já morreu para o mundo, para o pecado, e para a carne.    Para Ele, não há mais “negro passado” – só há um futuro cheio de brilho, da luz do seu amor, e da sua esperança.    Assim Jesus olhava para Madalena, como para Pedro, Tiago ou João.   Todos são amados seus, não importando o que já se passou.

 

2. Para Madalena, o que havia era uma abertura de possibilidades novas, vindas do céu, como um leque de portas gloriosas que se lhe abre de forma convidativa.   Vida nova, vida eterna, guardada pelo poder do único Deus.   Alegria infinda que ela nunca havia conhecido antes.

 

3. Madalena pertencia ao povo de Israel, e portanto, ela sabia que m dia o Messias do seu povo viria.    Ela O conheceu pessoalmente.    Suas esperanças e expectativas da vida lhe começaram a parecer das mais incríveis: ela, que vivia longe de Deus e das suas bênçãos, de repente passou a viver a realidade daquilo que muitos profetas sonharam ver um dia: o Cristo, o Ungido de Deus – o Profeta – o Rei de Israel, o Salvador do mundo, a lhe dar atenção, a lhe olhar com amor, a lhe prometer uma vida linda, como ela jamais sonhara.

 

Porque Madalena vivia aquela doçura de vida com Jesus, Ele passou a ser o motivo de sua vida.   Podemos dizer, no bom sentido, com pureza e muito amor, que ela estava apaixonada por Aquele que lhe deu tantas coisas boas, que tanto acrescentou à sua vida.

A malícia e a maledicência e a falta do conhecimento de Deus, das Escrituras, e do poder divino, levou alguns homens a querer lançar lama para sujar o seu nome, e a obra de Jesus.   Estes, movidos por espíritos enganadores, lançaram a infame idéia de que ela teria tido um romance muito íntimo com o Senhor.   A Bíblia nem trata deste assunto, de tão injusto, sujo, de mau caráter que é – nem mereceu sequer comentário, pois quem conheceu a Cristo sabe muito bem que não passa tal idéia de uma calúnia desmedida e sem fundamento que a sustente.

O amor entre ela e Jesus era o amor de um discípulo para com seu mestre, como de uma filha para com seu pai amoroso, de uma devedora perdoada para com o seu amável antigo credor, de uma criatura salva para com o seu Salvador.

Jesus, para ela era sinônimo de cura, de bênçãos, de amor, do perdão de uma dívida impagável, de alegria, de esperança, de força e poder onipotentes, de sabedoria inigualável, sentimento de uma escrava resgatada para com o seu amo, de uma serva abençoada que constantemente olha para as mãos do seu Senhor.

 

 

POR QUE CHOROU MADALENA?

 

Subtrair-lhe Jesus de sua vida, era um golpe muito terrível.

Que lhe sobraria da vida, sem Jesus?

A Bíblia nos diz que, quando um demônio é expulso do corpo de alguém, aquele espírito passa a perambular por lugares áridos, e deseja, enfim, voltar ao corpo de onde saiu – para isso, volta com outros sete piores do que este, e o último estado daquela pessoa que voltou a ser possuída é pior que o de antes.

Ela era possuída por sete desses, antes de conhecer Jesus.    Passaria a sofrer então, nas mãos de outros 49?

Madalena, de repente, se via diante da cruz, vendo Jesus ali pendurado.

Não podia crer no que estava vendo.   Jesus, o Messias prometido, o Filho do Deus Vivo, cujo poder ela chegou a sentir um dia, estava ali, morrendo, depois de ter sido humilhado e cruelmente tratado pelos romanos.   Ele era o seu herói, o seu Salvador, e o seu Libertador.

E agora, o que será que virá depois disso tudo?

Outra vez aquela vida cheia de desgostos, de amarguras, de derrotas, de contrariedades, de nojo, de vergonha e dor?   Aquela sensação terrível de solidão, abandono, de escravidão debaixo das garras e do chicote de satanás?   Será que “aquela coisa” voltaria?    Acabariam os seus dias de paz, amor e liberdade no Senhor?

Ela olhava para Jesus moribundo, e ficava estupefata.   A morte do Senhor lhe parecia uma punhalada do diabo no seu coração.

Solidarizou-se então com a família do Senhor Jesus, e resolveu colaborar no trato do embalsamamento.   Não pôde proceder ao costume judaico naquela sexta-feira, mas voltou ao local do sepultamento no primeiro dia da semana, juntamente com Maria, mãe de Tiago, e Salomé, pensando em terminar a tarefa que começara ali.

Ao chegarem junto ao sepulcro logo pela manhã, quando tudo ainda estava escuro, e viram algo inesperado – a pedra da entrada tinha sido removida.  (Marcos 16:1-5).

Olharam lá dentro, e não viram o corpo do Senhor Jesus.   Em vez disso, viram um jovem de roupas brancas, que lhes dissera:

 

– “Não temam! Vós procurais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele não está aqui, já ressuscitou; eis aqui o lugar onde o haviam posto. Ide, e dizei aos discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galiléia. Lá vocês o verão, com ele lhes disse.” (Marcos 16 :6-7)

 

Ela já tinha ouvido Jesus falar sobre sua morte e ressurreição, mas parece que os seus ouvidos não se abriram para isto, tanto quanto os ouvidos dos demais discípulos.   Na sua mente permanecia a idéia de que o Messias  tem vida eterna e que reinará eternamente.   Como pode o Ungido de Deus, o Deus Filho, morrer?    Isto não lhe cabia em sua mente, entre as suas idéias.    Na verdade, ela nem queria e nem procurava entender tal palavra.

Ela ouviu a palavra do anjo, mas não a compreendeu.    Ficou com medo.    Não sabia quem era aquele que lhe falara.   Só sabia de uma coisa: que o corpo do Senhor não estava mais ali naquela tumba.

Saiu correndo, e foi avisar aos discípulos, e assim avisou a Pedro e a João, dizendo que…  “levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram” (João 20:2).

Aqueles dois discípulos foram correndo à sepultura, e ali entraram e viram, perplexos, somente o lençol e o lenço que envolviam o corpo de Jesus.   João viu aquilo e creu – creu que era sinal de que Ele ressuscitou.   Visto isso, aqueles discípulos voltaram para casa.

Madalena, porém, voltando ao sepulcro, ficou ali parada à entrada, chorando.   Pensando na vida.     Pensando que Jesus ainda era um morto.   Que desilusão!   Pensando e sentindo que morreu, também com Ele, a sua esperança, a sua fé, o amor em seu coração, e até mesmo aquela sua nova vida que tinha encontrado maravilhosamente em Cristo.

Encurvou-se para olhar lá para dentro da tumba, e viu então dois anjos de branco, sentados lá mesmo onde Jesus tinha sido posto.

Aqueles anjos lhe perguntaram:

– “Mulher, por que choras?”

Sua resposta denotava todo o seu desencanto e amargor que sentia por dentro de sua alma – ela estava então, sem mais o seu Salvador e Libertador.    Teria de se ver sem Ele dali para a frente, assim pensava.

Que mais lhe restava?    Qual seria o rumo de sua vida então?

Dúvidas a assaltavam – como ficar livre de uma nova possessão demoníaca?   Como consolar a família, tão brutalmente enlutada?   E a restauração de Israel, prometida pelos profetas? Como é que isso também ficaria?

Mas como era bom viver com Ele… Ele era um perfeito Pastor para ela e para o seu povo, e sem Ele, a vida fica vazia, uma nau sem rumo, sem graça, e sem consolação.   Que situação mais difícil!

Por essas coisas e outras semelhantes, ela continuava no seu choro.   Nem os anjos lograram consolá-la.

Voltou o seu rosto, e viu que alguém estava ali do seu lado.   Ele então lhe repete aquela mesma pergunta feita pelos anjos:

– “Mulher, por que choras?”  E… “a quem buscas?”

Era Jesus quem lhe perguntava desta vez, mas ela não O reconheceu, e pensou ainda que fosse o jardineiro.    Propôs ainda a Ele que mostrasse onde foi que colocaram o corpo de Jesus, para ir ela mesma até lá onde fosse, para buscá-lo.    O seu carinho pelo Mestre era imenso, ao ponto de desejar ainda ter contato com o que tivesse restado de seu corpo.

 

PARÊNTESES:

 

Por tudo o que temos visto, notamos que a condição de Maria Madalena era de total dependência de Jesus.   Enquanto ela podia ter Jesus a seu lado, ela estava com tudo.   Sem Jesus, ela não era mais nada – por isso,  pensava ela, que os seus dias felizes tinham-se acabado.   Não havia meios humanos de se fazer essa história diferente, ou voltar atrás.

Assim, muitas vezes, os discípulos do Senhor nos dias de hoje sentem: – olham para o prejuízo, para o tamanho da pedra que satanás lhes colocou no caminho, para o beco sem saída, para os seus inimigos que lhes perseguem, para o filho, a mãe, o marido, ou as esposa que parece estar morrendo aos poucos, para as perdas irreparáveis, e só sabem lamentar, ou chorar.   Pensam que Jesus os abandonou, ou que Ele não pode mais socorrer – e isso se lhes parece como se Deus tivesse morrido.

Não podemos deixar que este sentimento sufoque  a nossa fé, a esperança e o amor.

Em tudo, podemos ficar de todos os lados pressionados, mas não necessitamos ficar desanimados;  perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos (II Coríntios 4:9).

Disse Paulo:  “Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus seja revelada em nosso corpo” ( II Coríntios 4:10).

 

 

Jesus esteve, em sua morte, pregando aos espíritos em prisão, ali junto ao inferno, aos demônios (I Pedro 3:18), mostrando àqueles que Ele tinha em suas mãos as chaves do inferno e da morte (Apocalipse 1:18), e fazendo estremecer totalmente a cidadela de satanás.   Enquanto fazia isto, pensava nos seus discípulos que deixara na Terra.    Em Pedro, em  João, nos doze, nos setenta, na multidão que o seguira por diversas vezes, em Maria, sua mãe…em Maria Madalena…e em nós que hoje estamos aqui.

Ao ressurgir dos mortos, sua intenção era logo subir para ir ao Pai, que tanto O ama, mas a tristeza nos corações dos seus fez com que, antes de tudo, fosse manifestar-lhes que existe a ressurreição.   O milagre que restaura a alegria, a fé, o amor e a esperança acabara de acontecer.

Quem foi a primeira pessoa a quem Ele Se manifestou nesta Terra, não foi sua mãe, nem Pedro, nem Tiago, nem João, o seu discípulo amado.

Ali, ao lado de seu próprio sepulcro, Ele reaparece neste mundo, para mostrar-Se a Maria Madalena, que tanto chorava por Ele.

Naquele momento, Ele chamou-a pelo nome: – “MARIA!”… e mudou a história dela outra vez,  a história dos discípulos que depois ouviram o seu testemunho da ressurreição, e a história do mundo, que então passou a ser conquistado pelo grande amor de Deus e do Seu Cristo.

Ao reconhecê-lo,  Madalena exclama: – “Rabboni!”, que quer dizer “Mestre”.

Reparem bem como naquele momento, toda a tristeza da morte foi-se, e desapareceu.

Voltou a vida, a alegria, o amor, a esperança de um futuro feliz, e a paz do Senhor novamente reinou naquele coração que ouviu o seu chamar.

O primeiro impulso de Maria Madalena foi o de querer abraçá-lo.   Foi como um acender das luzes e o abrir das cortinas  dos céus, transformando mais uma vez um pedaço desta terra.

 

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Às vezes  choramos o “leite derramado”, e pensamos que Jesus não viu a nossa queda ao pó, e a nossa amargura.    Achamos que o diabo “puxou o nosso tapete” e que Deus não se importou com isso.   Repreenda essa idéia, pois ela é maligna, e é uma inverdade.

Jesus estava ao lado de Maria Madalena, junto ao seu sepulcro, quando ela ainda estava chorando.

Jesus não a repreendeu por chorar.   Ele sabia que esta era a sua reação natural.   Ela estava profundamente sentindo a sua falta – mas já não era mais para tanto, pois o Cristo ressurreto estava ao seu lado, querendo falar com ela.

Muitas vezes choramos porque é essa a reação natural do ser humano – mas Deus tem provido a Consolação – Jesus não nos abandonou, Ele pensa constantemente em nós.

Espere por sua vez, pois que Ele quer lhe falar, e quer nos chamar pelo nosso nome.

Não espere por vitórias fáceis, pois este não é o caminho que os santos trilharam, até hoje.   Mas Ele venceu, e com Ele, já somos mais do que vencedores, por intermédio de Quem nos amou antes de tudo.

Nós o ouvimos aqui nesta terra, e um dia, também, quando anjos entoarão a última trombeta.   Quando se fizer tal chamada, lá estaremos nós, se permanecermos fiéis.   Ele é fiel, e está só esperando a hora certa para tudo acontecer – e um outro reboliço ocorrerá na terra, e iremos encontrá-Lo nos ares, para estarmos sempre com o Senhor.

Não chore mais.

Jesus vem aí!

 


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