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O LIVRO DE GÊNESIS – V

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noviembre 9, 2013 by Bortolato

 

AliançasGn. 2:18-25 – DEUS FAZ O PRIMEIRO MATRIMÔNIO

Em dado momento, Deus contemplou a Sua Criação, e, vendo que o homem tinha todo aquele contato com a natureza, viu também que este estava feliz, mesmo sendo o único representante da raça humana – mas o plano do Soberano Criador trazia mais uma surpresa.

Assim como era e é lindo ver as aves e os animais se movimentarem aos pares, e motivo para o louvor a Deus… os casais se unem em laços de afeição e atratividade, fazendo-se multiplicar, em atendimento à ordem do Eterno…

Disse Deus então que “não é bom que o homem esteja só.  Far-lhe-ei uma adjutora que lhe seja idônea…” (2:18).  Os anjos encheram os seus corações do amor e da ternura que reina no céu, ao observarem um outro ser humano, a parceira do homem, mais um alvo do supremo amor divino, surgir através de uma inédita forma de chamar seres à existência.

De um pesado sono que caiu sobre o homem, Deus retirou-lhe uma das suas costelas, e desta fez a mulher.

O homem ficou muito alegre, ao ser-lhe apresentada pelo Criador, exultou e chamou-a de “varoa”, palavra que designa a forma feminina de “varão”.  Como foi muito bom o que Deus fez!  Mais uma vez Ele ficou satisfeito com a Sua obra.

Assim, a perpetuação da espécie já estava potencialmente iniciada.  Foi o primeiro casamento que se celebrou neste mundo.   Interessante é notar que os noivos sequer estavam vestidos, e não houve fraque, cartola, véu ou grinalda – eles estavam amparados pela graça do céu, assistidos por anjos e embalados e vedados (selados) pela inocência de pecado.

Gn.Capítulo 3º: TENTAÇÃO E QUEDA

Este é um dos episódios mais discutidos entre os críticos da Bíblia, por vários ângulos…  discutem o preceito espiritual, o moral, a veracidade do ocorrido, e procuram alegorizar a interpretação do texto sagrado, não aceitando aquilo que foi escrito.  Não vamos nos aprofundar quanto às posições críticas, mas apenas mostrar o que o Espírito de Deus nos tem convencido do que foi fato real e quais as suas consequências, pois afinal o que importa é a mensagem que Ele nos quis deixar como Seu legado, e portanto, muitíssimo importante.

A felicidade e a pureza estiveram reinando até então naquele maravilhoso Jardim, quando, em um dado momento, duas pessoas outrora sem pecado, sem medo, sem culpa, sem nenhuma condenação, passaram a sofrer por causa de seu erro.

Esta é a lei da semeadura e da colheita;  da ação e da retroação; da tomada de decisões e das consequências…  Ninguém pode assumir um caminho, sem que venha a sentir mais tarde se aquele foi bom ou mau.   Há caminhos que não nos dão opção de retorno, não têm volta.

O Jardim do Éden era um lugar, sim, mas mais do que isto, um lugar aberto para a obediência e a comunhão perfeita com Deus.   Parece que muitas pessoas não se dão conta de que certas condições de vida só podem ser usufruídas, se satisfeitas todas as regras  do jogo.  Não valorizam o que têm em mãos, e desejam ter mais, além daquilo que poderiam suportar ou sustentar diante de Deus e da sociedade.   Eram felizes, e não sabiam o quanto.

Até então, o casal perfeito estava gozando das delícias de um Paraíso na Terra.  A mudança de rota começou através de alguém que conhecia e conhece o mal, e resolveu contaminar o local santo, onde Deus passeava todos os dias, e fazer todo o planeta contaminado, levando-os a desviar-se do Caminho do Senhor Deus, seu Criador.

Satanás, o pivô da história da destruição, e da rebelião, muito embora tenha nas mãos algum poder, sabe muito bem que não tem poder ilimitado, e, por isso, faz uso da astúcia para tentar lograr êxito nas suas atuações.    Sabedor de que faz parte de uma minoria rebelde, no meio das hostes angelicais, procura persistentemente angariar adeptos que lhe tragam algum alívio em suas campanhas.  Se não pode enlaçar pessoas com sua autoridade e sabedoria, para ele basta então vê-las destruídas.  Assim não restaria lucro para nenhuma das partes, quer em prol do bem, quer do mal – “Em último caso, nem para mim, nem para Ti”, pensa o inimigo de Deus.

Uma das coisas que mais afirmam os céticos, é que a serpente falou.   Sabemos que serpentes não falam, mas as mulas também não, e a Bíblia diz que em certa ocasião, a mula falou! (Números 22:30)   O que ocorre é que estamos numa época em que se adota a ciência do homem como a medida da verdade, mesmo se sabendo que esta prática muitas e muitas vezes emudeceu, pasmou, e teve de dar o braço a torcer – para quem ou o quê? Para o invisível e o sobrenatural.  Não sabem explicar, dizem que ainda não alcançaram o patamar necessário para compreender certos fenômenos, mas prometem que um dia irão chegar até lá, e confiados nesta promessa que soa como um cheque pré-datado e sem fundos, muitos são os que desprezam as forças do mundo espiritual.

O então jovem missionário entre os índios motilones, Bruce Olson, certa vez, ouviu do chefe da tribo que um tigre estava rugindo no meio da mata do norte da América do Sul, chamando-o em tom de convocação.   Diz o missionário que o tal chefe foi até dentro da mata, e voltou entristecido, dizendo que o tigre falou-lhe que haveria mais mortes naquele lugar.   Mortes repentinas, até certo ponto inexplicavelmente aconteceram, então, como que a confirmar a profecia.  Comentavam aqueles índios que, quando o tigre falava, invariavelmente, aconteciam tais mortes na tribo.

Bruce Olson retrucou àquele cacique: – “Mas chefe, tigres não falam!” – ao que o líder indígena lhe respondeu: – “Ora, V. não entende nada…” (Este diálogo foi extraído do livro de Bruce Olson “Por esta cruz te matarei”)

Um coisa notamos: que tigres existem, mas na Ásia, e alguns estão sendo criados em reservas da África para preservação da espécie – não na América do Sul, na mata virgem –  mas a descrição dada ao animal que falava era a de um tigre.  Então o que foi que o chefe encontrou na mata? Sabe-se que os índios são muito dados ao misticismo, e às vezes podem tomar alguma droga que os faça ter ilusões.   Uma ilusão, porém, não cumpre suas profecias, por várias vezes, chegando a causar tristeza a toda a tribo, ao tomarem conhecimento que o tal tigre vociferou algo mais uma vez.  Pelas muitas reincidências, não podemos tomar o caso como uma mera coincidência.

Voltamos ao fato descrito em Gênesis 3.   Está escrito que a serpente falou à mulher, e  falou com um discurso semelhante ao de vendedores inescrupulosos, que anseiam por realizar suas vendas, enganando aos seus compradores.  Um típico discurso de estelionatários, denegrindo a concorrência para não perder o negócio.  Houve um diálogo aberto, revelando não somente palavras, mas também os pontos de vista, dúvidas, uma pequena dialética, mas com intenções escusas da parte da serpente.

O que teria acontecido com a serpente?  Como foi que ela se teria envolvido com Satanás, ao ponto de ter sido usada como uma ferramenta falante?

Hoje vemos que as serpentes não andam, mas arrastam-se.  Naqueles dias anteriores ao pecado, porém, ela possuía pernas para caminhar.  Quando se disseca uma delas, mesmo em laboratórios de biologia, constata-se que elas têm pernas atrofiadas, que se escondem debaixo de sua pele.   Isto nos dá mostras de que a maldição de Gn. 3:14 lhe caiu quando ainda não era um réptil rastejante:

“Visto que isto fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida.”

O fato é que Deus nunca desejou criar robôs, mas as Suas criaturas são todas dotadas de vontade própria e tomam suas decisões por si.   A opção do mal, ao que nos parece, sempre esteve aberta a todas as criaturas, tanto no âmbito do reino espiritual,  como na Terra, e sabemos que Satanás optou pelo mal, e exerce todo seu empenho para conduzir pessoas, animais, aves, e toda a natureza, para a destruição.

Um outro fato a ser considerado é que a árvore da ciência do bem e do mal estava ali no Jardim do Éden.  A opção pelo mal nunca foi impedida.  Deus cria os seus seres, e nunca os obriga a fazer tudo, apenas e tão somente, sob o Seu exclusivo controle, em atenção ao Seu comando.   A informática é dos homens, e os computadores não são criação de Deus.  Na informática, sim, tudo é feito sob a ação de comandos específicos.  Deus dá ordens, sim, mas não força e nem obriga a ninguém a uma obediência cega.  A obediência a Ele é uma boa decisão, mas quem a toma e assume são as criaturas, que, se quiserem, podem contrariá-la.

Satanás, conhecedor das condições estabelecidas por Deus, tentou primeiramente à serpente.  Esta aceitou ser envolvida pelo anjo caído, e logo foi dominada pelo seu engodo.  Perguntamos:  se do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, que estava no meio do Jardim, NINGUÉM deveria comê-lo, então o que é que a serpente fazia ali?  Esta já havia caído no laço, e foi possuída pelo inimigo do Senhor.  Daí, para a cobra falar, mesmo tendo antes aberto a sua boca para pronunciar uma palavra sequer…  bastou deixar-se controlar pelo maligno.   Alguns ecologistas, e sociedade protetoras de animais, talvez, discordem com a sentença que a serpente recebeu de Deus, alegando que um animal não deve ter nenhuma responsabilidade moral.   Concordamos que os animais pertencem a um reino inferior em inteligência, e em capacidade de exercer o bom senso, mas isto não os ilide de serem sacrificados, quando, por exemplo, um cão é acometido pelo vírus da raiva.  No final, temos que chegar à conclusão de que Deus teve seus motivos para desferir-lhe uma palavra tão difícil de ser aceita,  pois o princípio do pecado tinha já, então, poluído raças de animais e do homem no santo Jardim, estragando uma festiva, doce e deliciosa comunhão de amor com Ele, e Ele abomina o pecado.   Os espirituais sabem entender isso…

Um bom vendedor de ideias procura primeiramente atrair a atenção sobre si, e a Palavra de Deus diz que a serpente era a mais astuta das alimárias do campo.  A palavra hebraica aqui, “harum”, denota astúcia, sagacidade, prudência.   Uma vez caída, a serpente passou a ser o estigma do mal que tentava projetar-se dissimuladamente num ambiente cheio de bondade, amor e paz, usando de toda a sua capacidade (esta, potencializada por Satanás, claro!), para convencer à mulher.

A aparência da serpente, cremos, devia ser bem mais colorida e cheia de estilo do que as que hoje conhecemos, de forma que isso também logo atraiu a atenção da mulher.  O poder de uma serpente hipnotizar suas presas também é conhecido de muitos, até hoje.   A mulher, decerto, pensou: – o que estaria fazendo esta criatura junto à árvore proibida?  Essa é a mais inteligente dentre os animais…

O passo seguinte foi o despertar do interesse da mulher.   Insinuando que Deus autorizou a ingestão de todo fruto de toda árvore do jardim, lançou-lhe uma pergunta que a fez arder de curiosidade.

A mulher, intrigada, responde-lhe que havia UMA só restrição aos frutos do Jardim, conforme o que Deus disse, sendo o restante franqueado.   Essa resposta já estava sendo esperada.

Prossegue então o animal possuído pelo anjo caído na desobediência: – “Certamente não morrereis!” (3:4)

O passo seguinte daquele assédio disfarçado de diálogo foi a tentativa de despertar o desejo no coração da mulher.   Satanás usa de seu conhecimento sobe o mal, mostra que Deus está bem ciente e sabe bem controlar tal faceta do conhecimento sobre o mal, e lança o desafio, dizendo que a mulher poderá ser “como Deus”, conhecendo o bem e o mal.

Eis aí uma cobiça reprovada, e condenada.  Esta foi a pretensão também do diabo, ao querer ser como Deus!  E este desejo ele tem procurado inocular nos corações da humanidade até hoje!  Mas esta é uma ambição condenável.

Pensando mais a fundo sobre este assunto, alguns especuladores  dizem que o pecado de Jardim do Éden foi “comer a maçã”, o que acaba por tornar-se uma tentativa de ridicularizar o juízo de Deus, taxando-o de “falta de uso de bom senso, e uso de ira desmedida”.   A condenação do pecado do Éden tem muito mais coisas a serem consideradas além desta conclusão precipitada.

Satanás conseguiu convencer à mulher de que Deus lhes mentira no tocante à possibilidade de morte com o provar do fruto proibido.

Primeiramente, a dúvida sobre a Palavra de Deus já é um pecado em si, pois revela falta de fé em algo que, por natureza e comprovada idoneidade, não deveria ser posta em cheque.   Quem duvida da Palavra do Senhor já está afastando-se da possibilidade de usufruir de muitas bênçãos advindas da aproximação e comunhão com Deus.

Em segundo lugar, uma ambição desmedida, que almeja raptar a glória de Deus para si, é algo proibido a todas as criaturas que existem, tanto no céu, como na terra e até em baixo da terra.  Ofensa grave contra o grande Abençoador da Criação.

A terceira observação que fazemos é que uma desobediência displicente a Deus é algo que não mede consequências, é um risco assumido que só traz dissabores ao transgressor.

Por todos esses detalhes, não houve como não reconhecer: o homem e a mulher caíram de sua posição diante de Deus, e as consequências viriam, sem dúvidas, assim como um tiro dado pelo transgressor em seu próprio pé.

Tanto o homem como a mulher comeram do fruto da ciência do bem e do mal, e já não eram mais aquelas mesmas criaturas inocentes, pois daí para diante, conhecendo o mal, passaram a sofrer a tendência de propender para o mal.  Não eram mais confiáveis, e portanto não mais seriam dignos de morar no Jardim onde Deus conferenciava com eles todos os dias de sua vida ali.   A qualquer momento poderiam eles cumprir os propósitos do inimigo, e passariam a se assemelhar a este último, no decorrer do tempo.

A presente história da humanidade o comprova.  As prisões, os cemitérios, as guerras, os crimes, as paixões desenfreadas, as cobiças indevidas, tudo isso nos mostra que o ocorrido foi lamentável, e teve a origem ali, no Éden.  Realmente, Deus não iria conviver com essas coisas em Seus domínios.  O casal teve que se retirar daquele Jardim paradisíaco.  Antes, porém, o Senhor lhes disse o que passaria a lhes acontecer: cansaços, fadigas, dores, e a morte.

A serpente, que se deixou usar pelo nosso inimigo também recebeu sua sentença: decaída de seu porte outrora tão admirado, passaria a rastejar pelo chão da terra.

Uma palavra de consolo, porém, foi dada à mulher: – a sua Semente pisaria a cabeça da serpente (esta então passaria a simbolizar o próprio Satanás), e esta lhe feriria o calcanhar – profecia que aponta para o evangelho da Salvação em Cristo, que morreu numa cruz maldita para pagar pelos pecados dos homens.  Esta palavra escrita em Gênesis 3:15 é denominada de Protoevangelho.

O casal ganhou roupas de couro, prova que os animais, desde então, passaram a ser objeto de sacrifício, e que o sangue desses passou a cobrir os pecados dos homens.

Depois deste incidente, a Terra também passou a carregar uma maldição sobre si (3:17-19).   Muitos se perguntam o porquê de furacões, terremotos, cataclismos, doenças, animais peçonhentos, contaminações, insegurança por todo o derredor, mas o maior de todos os males é aquele que o próprio homem chega a causar aos seus próximos, e ao meio ambiente que lhe fornece o sustento.

Ao encararmos todos estes fatos narrados na Bíblia, como seu significado espiritual tão cortante, ficamos diante de uma realidade que não conseguimos reparar, por melhor que sejamos em todo o nosso proceder.   Estancamos em uma condição que jamais desejaríamos permanecer.   Somos uma raça poluída e infectada pelo pecado, que se arraigou em cada representante da humanidade.   Ficamos cativos, como que adoentados e condenados à morte.   Entramos em um beco sem saída, e isso não é nada animador.  Isso não é uma lenda, não é fábula, e tampouco uma piada.  Duvidem os céticos, mas o fato é que o pecado anda se manifestando por toda parte onde vivem algumas pessoas – os jornais o atestam, e não há como negar.  Aquele que não sente os efeitos da expulsão do Éden, é porque está, ainda, hipnotizado pelo poder e pelo engano da serpente, mas brevemente irá sentir o peso dessa desconfortável situação.  Nossa raça está condenada, e nós fazemos parte dela.  Nossos pais pecaram, fizeram como que herdássemos esta semente maldita, e nós estávamos potencialmente em seus lombos por ocasião daquele desastre.   Eis a razão de tanta desgraça que vemos ocorrendo por todo o mundo.  O pecado nos assedia muito de perto, todos os nossos dias.

Resta-nos perguntarmos: – será que ainda nos resta alguma esperança?  Depois que todo esse drama já aconteceu, o mal já está feito, o que fazer?   Será que ainda há algo que possa ser feito?  Oramos: – Valha-nos Deus!

Há uma esperança, um plano alternativo que Deus projetou para esta emergência: – um dia, o Deus Filho veio a este mundo para salvá-lo.  Jesus é a semente da mulher que pisou sobre a cabeça da serpente, quando morreu na cruz do monte Calvário, em Jerusalém.  Quem nEle crer, será salvo; e quem não crer, será condenado.

Se cremos de fato, então não teremos inibição alguma de orarmos, e pedirmos para que Jesus venha estar conosco, em nós, lavando os nossos pecados, purificando-nos e tornando-nos aprazíveis filhos do Pai Celeste, assim como Ele se comprazia quando em comunhão com o primeiro Adão.  Desejaremos muito andar com Ele, e proceder como Ele gostaria que procedêssemos sempre.    Seremos mui bem-aventurados de fazermos parte do povo de Deus, aquele povo que se chama pelo Seu nome.  Passaremos por lutas e tribulações, mas não seremos abalados, mas, pelo contrário, felizes seremos.  Algo terá acontecido conosco, que nos mudará para sempre o nosso destino.

“Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, e eis que tudo se fez novo”  (II Coríntios 5:17)

Que todos queiram ser tocados, lavados e transformados pelo poder do sangue de nosso Senhor Jesus, o Cristo, e brilhem como o sol no reino do Pai.

 

 


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