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I REIS – IV – DEUS ATENDE ÀS ORAÇÕES

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diciembre 13, 2016 by Bortolato

I REIS – IV – DEUS ATENDE ÀS ORAÇÕES

Sempre? Depende do que subjaz por trás de cada uma delas.   Qual seria o verdadeiro e mais profundo motivo?   Qual seria o anelo que envolve subliminarmente os corações dos que se achegam à Sua Presença?

Já ouvimos muito falar do gênio da lâmpada de Aladim, que lhe prometeu conceder a quaisquer pedidos, atendendo a todos os desejos daquele jovem.   Não há dúvidas de que esta é uma estória, uma fábula e nada mais que isso – mas também que invoca as profundezas do coração humano, de forma que demonstra que as pessoas têm desejos de conseguir realizar seus sonhos, os mais inalcançáveis, e em lhes aparecendo uma oportunidade propícia a isso, é quando elas revelam o que lhes parece ser o mais importante, aquilo que mais satisfaria as suas vidas, preenchendo suas almas.

Fábulas à parte, existe, sim, o Deus que é Todo-Poderoso, e que tem condições de gerar o que as pessoas mais anelam, mas o que estas não entendem, no mais das vezes, é que Ele estabelece pré-requisitos antes de atender às petições dos homens.   Existe uma peneira em que Deus filtra o que não deve ser atendido do que Lhe é aceitável ser realizado, e isto está debaixo de Seu olhar constante.

Quer saber como funciona essa peneira?   Vamos, pois, descrevê-la segundo os princípios que estão escritos na Bíblia.

Antes de tudo, para cairmos nas graças de Deus, precisamos nos achegarmos a Ele com um coração humilde, sabendo que Ele está no céu e nós nesta Terra poluída pelo pecado.  Aliás, esta Terra, em um passado mui remoto, foi amaldiçoada, ficou maldita, por causa dos erros da humanidade, desde o nosso primeiro representante (Gênesis 3:17-19).   E Deus é santo, muito santo e glorioso, de uma forma toda especial, da qual não temos nem capacidade para vislumbrá-la, pois que toda a raça restou limitada e restrita para conhecer a fundo as riquezas e a majestade dAquele que vive e reina eternamente.

Um segundo requisito importante é a fé.   Sem esta, não logramos agradar a Deus (Hebreus 11:6).   É imprescindível que nos acheguemos a Ele crendo nEle.   Esta é uma condição sine qua non, para dEle nos aproximarmos.   Crendo que Ele existe e que é recompensador daqueles que O buscam em espírito e em verdade.   Um dos maiores males que a humanidade lançou em suas filosofias foi o ateísmo, porque este criou uma prisão onde não há fé, priva a mente humana de crer no Único que pode salvá-la, e o resultado disso é a desesperança de descobrir-se uma maravilhosa vida eterna com Ele.

A verdadeira motivação de nossos desejos, porém, é algo que tem muita importância.  Com que finalidade exprimimos os nossos pedidos a Ele?   Em que, no fundo, estamos pensando?  Pois que se pedimos mal, isso também não nos aproveitará em nada.    Tiago, o pastor de Jerusalém, e também irmão na carne de Jesus, durante o primeiro século de nossa Era nos advertiu quanto a isto (Tg. 4:3).

Ilustrando este tópico com o exemplo da mãe dos apóstolos Tiago e João, os filhos de Zebedeu.  Ela foi a Jesus para pedir-Lhe que a seus filhos fosse dado assentar-se  à direita e à esquerda do Trono do Reino de Deus que está por vir a este mundo.   Em vez de acolher a esta pretensão, Jesus advertiu sobre a maneira errada que os homens usam para reinar sobre os seus semelhantes, supervalorizando essa sua busca pela honra e pelo poder, o que menospreza, transgride e deprecia a sensibilidade que devemos ter para com os mais humildes.   Tal desejo que ambiciona tamanhas glórias e honras só poderá ser atendido pelo Pai Celeste, que ama e exalta aos pequeninos, e portanto, quem quiser ser o maior no Reino, deve-se sujeitar a ser o menor nesta vida.

Por outro lado, até a mulher de origem cananita, que pertencia à nação sirofenícia, apesar de não guardar as mesmas tradições de Israel pelo fato de pertencer a outro povo, esta foi contemplada.   Ela pedia a Jesus com seu sofrido coração aberto como um livro, e derramando-se perante Ele com toda a sua alma, intercedendo por sua filha querida, que estava horrivelmente endemoninhada.   Ela chegou a comparar o seu pedido com uma migalha de pão que caía da mesa de seu Senhor, e Jesus agradou-se de sua fé.  Ela obteve aquilo que veio procurar com o Filho de Deus. Também mencionamos neste mesmo grupo de crentes a cura do servo do centurião de Cafarnaum.

Deus deu a estes uma pequena amostra do Seu poder e misericórdia, a fim de revelar-lhes a Sua glória.   Ele libertou e liberta até aos que são possuídos por Satanás, por que não nos atenderia também a nós?

O que V. pediria hoje, agora, precisamente neste minuto, ao Senhor?   Ele tem nas Suas mãos e pode nos conceder.

No Iº Livro dos Reis, capítulo 3, lemos que o Senhor se agradou de um certo pedido de Salomão.

Salomão era um rei recém empossado de seu trono, e estava em Gibeom, no local onde ainda estava armada a Tenda do Concerto, aquela que havia transposto o deserto, e ali tentava ele agradar ao Deus de seu pai e de sua vida.   Foi com toda a congregação àquele lugar alto, onde se localizava o altar dos holocaustos.

Aquele altar de bronze que Bezaleel fizera continuava ali também, muito embora Davi, através dos sacerdotes, já houvesse tirado de seu interior a Arca da Aliança, e a levado para outra Tenda em Jerusalém.   Ali Salomão ofereceu mil sacrifícios, procurando a presença de Deus.

Quando damos um passo na direção do Senhor, Ele também dá outro em nosso encontro – e considere-se que os movimentos dEle são muito maiores e fortes do que os nossos – transpondo o Universo para nos alegrar com a Sua visitação.

Ao chegar a noite em Gibeom, era a hora esperada de descansar.   Estava Salomão dormindo, e foi quando lhe apareceu o Senhor em seus sonhos.   Naquela noite o Senhor lhe lança o repto que poucas pessoas chegaram a ouvir expressamente de Sua boca:

– “Pede-me o que queres que Eu te dê.”

Esta é uma honra e ao mesmo tempo um desafio, ao qual não se pode ignorar, nem por sonho.   Um descendente de Salomão, que veio a herdar o reino de Judá, chamado Acaz (c.758 A.C.), por sua vez, menosprezou e quis ignorar o que lhe seria um privilégio – considere-se: privilégio este que muitos desejaram e não o puderam desfrutar – sob a desculpa vazia de que não queria “tentar ao Senhor”.   Os caminhos que Acaz trilhou não foram bons, e a sua vida, pelo que nos reportam as Escrituras, não teve um final feliz (II Crônicas 28 e II Reis 16).

Certa vez um cego chamado Bartimeu, filho de Timeu, que esmolava na estrada de saída de Jericó, clamou a Jesus pedindo por misericórdia.   O Senhor o chamou a Si, e disse-lhe: –

– “Que queres que te faça?”

Bartimeu pediu-lhe aquilo que nenhum médico deste mundo poderia dar-lhe.   A ciência do homem muitas vezes é impotente diante de certas doenças, mas isso não impediu aquele cego de crer.    Ele pediu-Lhe para que tornasse a ver – e foi atendido, o que foi motivo para todo o povo louvar a Deus (Mateus 20:29-34; Marcos 10:46-52; Lucas 18:35-43).

Coisas maravilhosas podem acontecer quando o Senhor, na Sua bondade e misericórdia, inclina-Se a nós para atender às nossas petições.

Voltamos para Salomão, que então, ao tomar ciência da tremenda possibilidade que o Senhor abriu-lhe à sua frente, também não teve dúvidas, e lançou-Lhe o seu pedido.

Como um novo rei, empossado em circunstâncias tempestuosas, ele poderia pedir que fossem mortos os seus inimigos.   Ele já havia experimentado a ação de vários destes dentro das cúpulas internas do governo em Jerusalém.    Dois de seus irmãos manobraram para tomar-lhe o reino, antes mesmo dele recebê-lo das mãos de seu pai, Davi, o que com certeza viria a culminar com a sua morte, caso eles, cada um por sua vez, tivessem sucesso na execução de seus projetos.   Sim, por certo que Salomão desejaria muito ver-se livre de seus adversários, fossem estes declarados ou não, fossem o que fossem, mas…  pensando bem, esta não era a prioridade que estava em seu coração.

Ele poderia pedir longevidade, mas de que lhe adiantaria ter longos anos de vida, se não os pudesse viver sabiamente, e se não tivesse como meta principal, glorificar a Deus?   Pois o Senhor é a fonte das maiores alegrias neste mundo e no porvir.   Não, uma longa vida não é a melhor opção, e nem deve ser a nossa prioridade.   Sem Ele, de nada vale a nossa vida, nada mesmo!   Ter longa vida nesta Terra, portanto, não é o fator da maior importância.

Salomão poderia pedir também por riquezas – a grande motivação e a cobiça que domina os corações de muitos homens.    Para muitos, riqueza é sinônimo de poder, mas Salomão já havia herdado de seu pai Davi uma mega herança, em ouro, prata, pedras preciosas, madeira, gado, suprimentos e outros bens – mas Davi lhe recomendara muito que grande parte disso era para servir de material de construção  da Casa do Senhor.

Aquela fidelidade a Deus foi muito bem repassada de Davi para seu filho herdeiro do trono.   O coração de Davi conseguiu comunicar-lhe que do Senhor é todo ouro e toda prata, todas as riquezas – e nós somos apenas mordomos do Altíssimo, que receberam a incumbência de administrar as Suas coisas.   O Senhor foi quem fez com que toda aquela imensa fortuna chegasse ás mãos do rei de Israel, porque Deus fora muito forte e Davi fora feliz em todas as batalhas, através das quais pôde acumular grande patrimônio. (I Samuel 30:20; II Samuel capº 8)

Realmente, Salomão estava bastante convencido de que riquezas são apenas um subproduto de  uma vida de fé, coragem e fidelidade ao Senhor, que as concede a quem Ele dá esta bênção.   Sabedor disso,  Salomão teve a sensatez de não valorizar os bens materiais acima dAquele que os proveu ao seu pai Davi.

O que, afinal, se passava pela mente de Salomão?   O que então era o que mais o preocupava?

Ele se via ainda como uma criança que fora coroada e que se assentara no trono para reger com seu cetro de poder a cerca de seis milhões de pessoas, e a cerca de um milhão e trezentos mil soldados sob seu comando.   Ele teria nascido em cerca de 988 A.C. e subiu ao trono perto de 970 A.C.; portanto, contando com menos de vinte anos de idade.   Reconhecia ser imaturo, e detendo um enorme poder em suas mãos.   Além de Israel, outros reinos nas cercanias também lhe eram subservientes e tributários.

Sua maior preocupação era exercer um reinado com justiça, e para tanto, precisaria ter muita sabedoria – e ele agora estava tendo a oportunidade de pedir esse dom, do inestimável reservatório de sabedoria que está no Senhor.

Para responder à imensa graça que obteve de pedir o que quisesse, o jovem rei começa humilde, grato e louvando a Deus por ter sido incluído no plano divino de assentar-se no trono onde seu pai se assentava.

Para explicar a motivação do seu pedido, ele se confessa incapaz de conduzir àquele tão grande povo, e reconhece ser uma criança, muito embora realmente o fosse de modo  relativo.

Ele pede de coração que Deus lhe dê sabedoria, um coração compreensivo, que saiba bem contemplar, analisar, ponderar as causas, e que seja dotado de um tirocínio mui rápido para pesar tudo na balança da justiça, visualizar a solução para bem poder dar o seu parecer, e aplicar a sentença julgada cabível e acertada.

Ele reconhece: – “Quem poderia julgar a esse grande povo?”   Não seria ele, Salomão.   Seria preciso haver um discernimento vindo do Alto, do Espírito de Deus, com misericórdia sobre o rei que detinha nas mãos os poderes executivo e o judiciário de tal forma que este último complementasse a  Lei do Senhor com acurada jurisprudência.

Tal pretensão agradou a Deus, que viu nisto a chance de mostrar a Sua justiça aliada à sabedoria, e de colocar dentro da cabeça do rei coroado estes dois predicados.

De quebra, como que acondicionado no mesmo pacote de bênçãos, Salomão ainda recebe as promessas de riquezas e glória de tal forma que nenhum outro rei de sua dinastia o pôde alcançar.

Todo esse diálogo aconteceu em um sonho, de modo que ele entendeu que tudo aquilo foi mais que uma cognição do inconsciente ou do subconsciente.   Foi uma revelação dada pelo próprio Senhor, que lhe permitiu travar um diálogo naquele mesmo estado de sua mente.

A promessa lhe foi dada foi de que não haveria nenhum outro homem igual em sabedoria, e nem haveria depois de Salomão.  A célebre história do julgamento das duas mulheres que disputaram legalmente a maternidade de uma criança, teve aquele desfecho que ninguém esperava.  Colocando a vida do bebê sob uma forjada sentença de morte à espada, logo todos puderam perceber, através da reação de ambas as mulheres,  quem era aquela verdadeira mãe que demonstrava o amor e os sentimentos que inegavelmente a delatavam como tal, desde o profundo de sua alma, e a esta foi atribuída, sem sombra de dúvida, a maternidade da criança.   Tal proceder deixou marcada a sabedoria como a característica dominante no reinado de Salomão.

Apesar de toda esta sabedoria, porém, para julgar as causas de seu povo, Salomão esqueceu-se, após anos a fio, de ter também sabedoria para não se deixar envolver com a idolatria.   O fato é que depois de tomar tantas mulheres para si, sendo muitas delas estrangeiras, que o seu juízo foi afetado de forma decepcionante.   Ele não conseguiu suportar as pressões que estas lhe faziam (e estas eram tantas, que não houve como não enlouquecer!), e lamentavelmente acabou por ceder às imagens dos deuses destas.

Retomamos esta reflexão sobre o caso do pedido de Salomão, fazendo uma comparação com o caso de Moisés.

Moisés teve, também, a oportunidade de pedir a Deus algo que lhe estava bem fundo em seu coração.  Em Êxodo, capítulos 33 e 34 encontramos uma descrição da sequência dos acontecimentos.   Foi por ocasião em que o povo caiu em prevaricação, adorando ao bezerro de ouro.

O profeta pede, inicialmente, uma doce companhia, ou melhor, a Presença do Senhor, ou humildemente o Seu Anjo, ou alguém para o acompanhar naquele caminho desértico e ainda indefinido, a ser percorrido.  O Senhor então lhe responde:

– “A minha presença irá contigo, e Eu te darei descanso”.  (Êxodo 33:13-17)

Foi quando Moisés faz aquela declaração de amor:  aquele pedido que jovens apaixonados fazem ao grande amor de suas vidas.  Uma declaração que se desprendia do seu maior desejo: o de ver ao Senhor face a face, com toda a Sua glória! (Êxodo 33:18)

Em que pese todo o seu amor e apego ao Deus que o escolheu para ser o intermediário de uma santa e maravilhosa Aliança com seu povo, ainda assim não lhe foi concedido aquele imenso privilégio de ver o seu Senhor naquele momento, por causa do princípio da separação da santidade em relação à raça de homens pecadores à qual pertencemos, e Moisés não era exceção.   Para vê-Lo no esplendor máximo de Sua glória, seria preciso que o profeta se desfizesse de seu corpo carnal de vez para sempre – mas isto não cairia bem dentro dos planos divinos para com Israel naquela conjuntura.  De qualquer forma, o seu pedido não deixaria de ser atendido quando Moisés fosse recolhido e deixasse este mundo.

Uma contraproposta de prêmio de consolação, no entanto, o Senhor lhe ofereceu:  já que era assim tão importante para Moisés vê-Lo, Deus não quis desapontar ao Seu servo fiel, e o Todo-Poderoso abriu uma condição especial para isto poder acontecer nesta vida terrena, sim, mas parcialmente – como assim? – Yaweh lhe possibilitou vê-Lo, mas somente pelas costas…  Foi esta a maneira de atender a um pedido tão apaixonado, feito por uma pessoa a quem Ele muito amava.

O profeta foi colocado sobre uma rocha, a qual fora fendida, e naquela fenda se escondeu o homem de Deus. Não era um lugar muito cômodo ali, mas a expectativa de ver a promessa realizada, fez com que aquele momento tornasse aquele lugar sombrio no maior presente de Natal que uma criança pudesse receber.   Aquela rocha tem um significado alegórico dentro do contexto neotestamentário.   A rocha “era” Cristo, que nos poupa da morte, e nos esconde de tal forma que possamos contemplar a formosura de Deus.

O Pai passou por perto daquela fenda da rocha, e colocou Sua imensa mão ali, para que Moisés não O visse de frente e nem de perfil, mas, tendo Ele passado, e virado as costas para Moisés, então foi o sonho do coração deste satisfeito de maneira extraordinária.   Aquela fenda de rocha encheu-se da mais fulgurante, linda e maravilhosa luz – a luz do Senhor proveniente da Sua doce presença…

Um fato muito interessante então aconteceu:  Ouviu-se o nome do Senhor por duas vezes: “Yaweh, Yaweh!  Deus misericordioso e compassivo, tardio em irar-Se, e cheio de bondade e de fidelidade; que usa de bondade para com milhares; que perdoa a maldade, a transgressão e o pecado, que de maneira alguma considera inocente quem é culpado; que castiga o pecado dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos até a terceira e quarta geração” (Êx.34:6-7).   Quem teria pronunciado tais palavras?  O estilo desta proclamação parece ser de uma terceira pessoa, mas o Senhor mesmo disse que iria proclamar o Seu nome a Moisés.   Não podemos nos esquecer de que Ele é Triuno – logo, não teria havido ali uma autoexaltação, senão no sentido de que o Pai, Jesus e o Espírito Santo são um, e cada um deles ama muito e louva incansavelmente ao outro.

Ao ver a Deus assim, mesmo que realizando apenas parcialmente o seu máximo desejo, o espírito de Moisés ficou pleno de tamanha e incontida alegria, de tal monta, que ele não conseguia reter seus sentimentos, e bradava com todas as suas forças palavras de amor e louvor Àquele que guarda a Sua misericórdia até para com a milésima geração dos que O buscam, perdoa amorosamente as iniquidades, transgressões e pecados, ainda que com justiça também visita  tais erros dos pais nos filhos, mas somente até a quarta geração (Êxodo 34:5-9).

Que experiência até então inédita, sublime, e de deixar corações suspirando por vê-Lo na Sua glória!  Maravilha das maravilhas!   Quem ama a Deus acima de todas a coisas terá também o mesmo desejo, e o Senhor haverá de satisfazer-lhe a alma em um dia próximo, que não vai demorar muito, para a alegria se transbordar…  Será muitíssimo bom!   Todos os crentes fieis O aguardam….

Eis aí o nosso desafio.   O que pediremos ao Senhor no dia da Sua visitação?   Peçamos com sabedoria aquilo que é realmente o mais importante – e o mais importante ainda não é a sabedoria, mas é Ele, Ele mesmo, com toda a Sua glória, a brilhar sobre nossas vidas, para nunca mais dEle nos separarmos!

“E a vida eterna é esta: que conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo que enviaste.”  (palavra de Jesus, registrada em João 17:3)

 

 

 

 

 


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