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II REIS – XX – À PROCURA DE PORTAS ABERTAS

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julio 19, 2018 by Bortolato

Procura-se” é o anúncio que se vê em classificados de jornais, portas de lojas, de construções civis, ou mesmo de condomínios, indicando que existem vagas para trabalho remunerado.

De outro lado, os candidatos a essas vagas também estão procurando por algum serviço que lhes possa suprir as suas necessidades. Alguns desses o fazem avidamente, pois que são impelidos por fortes motivos pessoais, familiares, e outros prementes impulsos. Anelam por encontrar uma porta aberta, e sentem-se muito aliviados quando encontram uma.

Às vezes, não encontram apenas uma, mas duas portas abertas. Dois rumos a serem tomados, e não têm certeza sobre qual deles é melhor, e, temem rumar àquele seria o pior. Afinal, isto pode fazer muita diferença depois de algum tempo, e diga-se de passagem, certas encruzilhadas são de fazer-nos estremecer.

Qual seria a decisão mais acertada a ser tomada? Procura-se uma rota de escape de uma situação emergente, e não podemos nos dar ao luxo de adiar isto por muito tempo.

Se então nos depararmos com duas portas abertas…

Um caminho se nos mostra à nossa frente, aparentemente promentendo uma saída. Vc olha, como muitos olham, e dentre todas as outras portas abertas, existe uma que oferece uma luz no fim do túnel, sem alardes, sem pressa.

Outra porta há que se escancara, e totalmente aberta, mostra imagens floridas, alegres, excitantes, multicoloridas, mas é por onde já vimos outros passarem, e, depois de trilharem alguns passos lá dentro, ouvem-se os seus clamores desesperados, dizendo: – “É ilusão! É ilusão! É uma mentira! Isto é um logro! É uma arapuca! Fui enganado!”

Ouvindo-se mais alguns outros que lá dentro se embrenharam, e estes dizem que as flores desaparecem em pouco tempo, depois de alguns passos. Queixam-se de pedras e espinhos no caminho. Dizem que desejam muito voltar, mas estão em uma descida muito escorregadia, que se parece com uma estrada acidentada, onde derramaram óleo na pista.

Eles escorregam e caem. Anseiam por retornar e pelejam muito para isto. Conseguem dar alguns passos em direção ao retorno, mas outra vez escorregam e caem, rolam de volta ao ponto onde estavam ou ainda descem mais para baixo, ferindo-se mais do que já se haviam ferido nas pedras e espinhos. Sua luta é grande, e se prolonga.

Alguns, de cansados, acabam desistindo de voltarem, e se acomodam como podem ali mesmo, a fim de não se complicarem mais do que já se complicaram, mas a força gravitacional continua puxando-os para baixo, e isto amarga os seus corações, infelicitando-os.

Quem do lado de fora dessa porta ouve os clamores e lamentos, logo percebem que precisam colocar sua cabeça e as coisas nos devidos lugares, e não se deixar iludir pelas flores que encobrem aquilo que vem por detrás destas, e detêm-se a estudar mais um pouco e avaliar qual o melhor caminho a ser tomado.

Aquela porta de lay-out florido realmente tem deixado muito a desejar, pois lança uma imagem muito atrativa, mas as suas atrações e distrações são muito fugidias, logo abandonam os caminhantes, e depois deixam a descoberto uma grande desilusão. Quem for prudente deve procurar evitá-la.

Mas onde estaria a porta certa para ser escolhida? O que vemos neste mundo é que uma porção destas se abrem e fecham-se constantemente, e nos dão pouco tempo para se fazer uma análise bem feita…

Às vezes pensamos: – “puxa vida, eu não aproveitei aquela excelente oportunidade; deixei passar em branco uma boa promessa de um futuro melhor, porque não fiz um raciocínio profundo e rápido. Acho que não estava preparado devidamente para usufruir daquela melhor opção, e ela ficou no passado…”

E a vida continua… Será que ainda teremos uma boa chance para crescer, criar, subir na nossa carreira? Será que haverá tempo para podermos aproveitar uma boa proposta?

Sim, pois ainda temos vida.

Existe aquela porta que mostra-se também aberta, na qual se percebe uma pequena luz lá dentro, bem ao fundo, mas ao contrário da anterior, sua entrada não parece ser muito atrativa. Aliás, se atentarmos apenas para o seu lay-out, esta não tem flores que aparentem muita exuberância, e nem mostra muita riqueza de detalhes em sua trajetória imediatamente acessível aos nossos olhos. Tudo parece ser muito simples, e sem muito colorido.

Esta entrada também apresenta pedras e espinhos em sua rota, mas é estranho, pois a grande maioria dos que por ela adentraram não se mostram em desespero e nem reclamam de ter tomado o rumo errado, e são bem poucos os que desistem de prosseguir. Ah, e tem mais um detalhe: a quem porventura desejar voltar, a rota de retorno não está desimpedida, é totalmente livre para quem a quiser retornar, sem embaraço algum…

É até certo ponto intrigante. Será que não estariam hipnotizados pelo brilho que vem do fundo do caminho? Bem, pelo menos não parecem estar dopados, andando como zumbis. Eles andam e se movem com normalidade. Às vezes algum deles tropeça em alguma pedra, mas não faz conta disso. Continuam caminhando…

Não parecem tampouco estarem anestesiados, pois que eles mostram que alguns acidentes de percurso os ferem, e sentem a dor, mas continuam firmes no seu passo, com os olhos voltados para a luz do fundo do caminho.

Bem ou mal, eles parecem ter um alvo, e certamente contam com lograrem sentir-se melhor lá adiante. Pode-se ver que estão em pé, e que cada qual imprime o ritmo próprio que consegue, para ir em frente – e avante vão!

Isto é admirável, mas enquanto ficamos com a curiosidade aguçada observando tudo isso, alguém do lado de fora, questiona a esquisitice disso tudo. Temem entrar por essa porta, cujo caminho lhes parece muito estranho, e, influenciados por este parecer, desinteressam-se e decidem tomar outro rumo.

Os imprudentes preferem afastar-se dali, e acabam adentrando à porta que posta imagens floridas à entrada, não aventando hipótese alguma sobre o que os espera por detrás destas. No final, a enganosa propaganda inicial acaba chamando muito, e muitos não pensam bem, e caem na sua ladeira escorregadia.

Há, no entanto, quem fique indeciso ao avaliar as duas possibilidades. Ficam como que assentados sobre um muro, apenas pensando, e pensando, enquanto o tempo passa – mas até quando? Estes não querem dar-se mal, querem ser felizes, mas arrepiam-se de medo. Temem muito, até demais, e não saem do lugar. Não vão a lugar algum. Temendo sofrer, também não serão felizes, estancados diante das portas da vida. Nada como essa indecisão para provocar tédio e monotonia, e então alguns de repente decidem que têm que sair do lugar, tal e qual uma ave que nasceu , cresceu, criou penas, e perceberam que já podem voar.

Em dado momento alguém nota de relance que no caminho que se abre pela primeira porta, os caminhantes que têm alguma dificuldade recebem ajuda de outros para se recuperar de feridas e de traumatismos. São idôneos uns para com os outros. Às vezes preferem até parar um pouco, dando uma pausa nos seus passos, para socorrer alguém que se machucou.

Isto se torna muito interessante. Muito mais do que aquela descida íngreme da primeira porta, em que cada um procura em vão salvar-se a si mesmo.

Isto é uma parábola, já deu para notar? São figuras de linguagem que nos trazem uma mensagem subliminarmente embutida.

Vamos agora a exemplos concretos, da vida real, trazendo exemplos para nossa maior compreensão.

Abrindo a Bíblia na IIº Livro dos Reis, no seu capítulo 15, lemos sobre a trajetória de alguns monarcas de Israel Norte, e de Judá. Lemos ali como foi que se portaram alguns monarcas do Reino Norte e de Judá.

Todos os reis de Israel Norte cultuaram ao bezerro de ouro. Aquele bezerro que chegaram a cultuar quando saíram do Egito, até o sopé do monte Sinai. Estes são tipificados como aqueles que entraram pela porta de entrada florida.

Como não viam a Deus, pois que o Senhor dos Céus e da Terra é invisível neste mundo, eles procuram viver experiências que satisfaçam os seus olhos.

Cobiçaram ouro, prazeres, vaidades e foram em busca desses itens. Estes ingredientes se harmonizam com aquele lay-o florido, mas são elementos enganosos. Eles não viram a Deus, e fizeram deuses para os iludir e ficaram iludidos. A matéria se lhes apresentou mais atrativa e deixaram-se levar por esta.

Quando esses reis de Israel voltavam-se para o Senhor Yaweh, eles eram sensivelmente recompensados por livramentos, mas nem isso os convenceu plenamente, e ficaram na descida escorregadia até o fim, e esse seu fim , diga-se de passagem, não foi glorioso.

Vemos o rei Uzias (Azarias), que ao assumir o trono do reino de Judá, herdou uma coroa humilhada por um grande e grave revés. Amazias, o seu pai, havia caído em idolatria, e veio a falecer assassinado em decorrência de seus fracassos.

Uzias, porém, com dezesseis anos de idade, recebeu a herança do trono e procurou fortalecer-se, sempre seguindo ao Senhor Yaweh – e foi muito abençoado por isto. Subiu ao trono quando seu pai ainda estava preso em Israel Norte, pagando caro por sua vaidade e ousadia de querer medir forças com o reino vizinho.

Permaneceu Azarias como rei durante 51 anos, e pôde progredir bastante. Fortaleceu cidades, e até inventou armas, e as fabricou. Enriqueceu-se muito. Durante seu governo Judá foi muito bem sucedida.

Assim ele agiu, e deu-se muitíssimo bem. Seu reino ia de vento em popa.

Uzias tinha tanta bondade e amor pela justiça, era previdente e corajoso. Venceu os filisteus, tomou-lhes muitas cidades, entre as quais Jabne e Gate, atacou os árabes vizinhos do Egito, construiu uma cidade perto do Mar Vermelho, onde instalou uma forte guarnição. Submeteu os amonitas e os fez seus tributários. Ampliou os seus domínios a todos os países que se estendiam até o Egito, e também esmerou-se em restaurar os muros de Jerusalém, que o rei Jeoás havia rompido na época de seu pai Amazias. Construiu ali várias torres da altura de quase sete metros, construiu fortes nos lugares mais afastados da cidade e fez vários aquedutos. Criou um número enorme de cavalos e de gado de corte, plantou várias espécies de plantas e de árvores frutíferas. Seu exército chegou à monta de 307.500 soldados bem equipados e armados, liderados por dois mil e seiscentos oficiais.

Apenas um problema subitamente interrompeu esta sua escalada bem sucedida – foi quando ele, incontinenti feriu os princípios estabelecidos pelo Senhor Deus de seus pais.

Tão grande prosperidade envenenou sua alma de orgulho, ao ponto em que esse poder passageiro e temporal o fez ignorar o poder eterno e supremo de Deus. Ele olhou e valorizou as bênçãos recebidas e não atentou para o fato de que estas lhe foram dadas, aliás com muita prodigalidade, pelo Senhor Yaweh.

Tão abençoado ele se viu, que julgou que podia ser um sacerdote de Yaweh, o que não estava de acordo com a Lei dada por Moisés, uma vez que o rei não era levita e muito menos descendente de Aarão.

Assim, Uzias entrou na Casa do Senhor queimando incenso, transgredindo os estatutos de Deus. Os seus feitos vitoriosos lhe subiram à cabeça, e ele não mediu as consequências disto.

Os sacerdotes levitas quiseram impedi-lo daquela loucura, a fim de ajudá-lo a não tropeçar, mas não tiveram muito resultado. O rei se indignou contra os ungidos de Deus, e foi instantaneamente ferido de lepra em sua testa.

Quando ele percebeu que aquela surpresa amarga o atingira, ficou horrorizado, e apressou-se para sair do Templo do Senhor, mas aí teve que conviver com a lepra pelo restante de seus dias… Foi um tropeço do rei Azarias, atenuado com a interferência dos sacerdotes, e sua vida foi poupada. Apesar de cometer o mesmo delito, ele não foi queimado vivo pelo fogo do Senhor, como aconteceu com Nadabe e Abiú, os filhos de Aarão.

A porta e o caminho que ele antes adentrou era, sim, a melhor escolha, mas por falta de discernimento espiritual, e talvez também por despreparo, desconhecendo e negligenciando preceitos bíblicos, sofreu este escorregão. Esta escapada para a porta da ilusão lamentavelmente custou-lhe uma vida saudável e limitou-lhe o convívio com os de seu sangue e com os que o assessoravam no reinado, e as decisões do trono passaram então a serem regidos por seu filho Jotão.

Contudo, Uzias pôde ainda viver alguns anos usufruindo de paz, não tendo jamais sido derrotado em batalhas, temendo a Deus, tendo conseguido levar o seu povo a uma posição confortável dentre os povos inimigos que o cercavam.

Em cerca de 750 A.C. Morreu Uzias e Jotão, seu filho, assumiu o trono do reino de Judá, quanto este contava apenas 25 anos de idade.

Jotão foi fiel ao Senhor, muito embora o povo continuasse a sacrificar e queimar incenso nos lugares altos – prática idólatra, bem tipificada pela senda da ilusão.

Na verdade pouco se fala a respeito desse rei, senão que ele andou nos caminhos do Senhor Yaweh e Sua Lei. Ao assumir o trono, conseguiu ainda mais estabelecer-se com força. Em seus dias, teve de enfrentar uma guerra contra os amonitas, assim como Jefté também o fizera cerca de 300 anos antes(Juízes cap.11) e os venceu.

Flávio Josefo, complementando os detalhes bíblicos, conta que “nenhuma virtude faltava a este príncipe, pois ele não era menos religioso para com Deus, quanto justo para com os homens… Aumentou de tal modo a extensão e a força do seu país que ele era não menos temido por seus inimigos do que amado por seu povo”.

Nenhum deslise a mencionar-se, nenhuma desdita, nenhuma crise digna de nota lhe sobreveio.

Também se fala que Jotão edificou o portão alto da Casa do Senhor.

Em seus dias o profeta Naum predisse a ruína da Assíria e a destruição de Nínive, e cento e quinze anos depois veio a cumprir-se a profecia.

Vemos, em uma consideração acerca da vida desses reis e de seus reinados, que o caminho do Senhor é muito promissor, pois que é a senda dos justos. É, porém, um caminho de luz progressiva.

A vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Provérbios 4:18).

Jesus disse que verdadeiramente existem dois caminhos à nossa escolha. Duas portas. Dois tipos de solos para edificarmos nossas casas (Mateus 7:24-27). Ora, a construção que se faz de um edifício levantado de sobre uma rocha é bem mais trabalhosa do que aquela que é feita sobre a areia. Não há nem comparação. A dificuldade inicial, para lançar-se os alicerces é muito maior quando em uma rocha, não há dúvida, mas ah, que diferença faz na segurança dos dias futuros… Assim é a porta do Senhor. Inicialmente nem tão atrativa, mas depois…

Esta segurança é comparável àquela que têm os que ouvem a Palavra de Deus e a praticam.

A vida de Uzias nos ensina que é muito bom seguirmos a vereda do Senhor, mas temos que estar atentos para que não nos desviemos dela, pois a liberdade de escolha nos é dada. Por paraodoxal que seja, somos bem livres para deixarmos a estrada que nos leva a Deus. Quem quiser, pode até usar do livre arbítrio para dela voltar atrás, mas isto não trará boas consequências. Quanto mais nos afastarmos das pisadas de Jesus, menos luz iluminará os nossos passos, aos nossos olhos.

O reinado de Jotão é, em matéria de sucessos, com algumas poucas exceções e outros detalhes, comparado com os do reinado de Davi, pois que ambos desenvolveram virtudes semelhantes dentro de seu caráter, tanto perante o Senhor, como perante o povo. Foi um tempo feliz para o seu povo, em linhas gerais, e o melhor de tudo estava ainda por vir.

Cabe frisar, no entanto, que tanto Davi como Jotão bem sabiam que a luz do Senhor haveria de brilhar mais ainda quando eles chegassem ao final de suas felizes jornadas. A maior felicidade prometida ainda está para chegar, quando o Senhor vier a esta Terra instaurar o Seu Reino.

Até aqui falamos de duas portas e dois caminhos que estão à nossa frente, mas existe ainda uma outra porta, muitas vezes despercebida aos olhos de muitos, que não se localiza exteriormente, mas que está localizada para o lado de dentro de nós. Olhe para dentro de si. Consegue localizar essa sua porta interior? Feche os olhos, tente enxergá-la e contemple-se. Como se sente? Este é o seu ser. Só Vc. e Deus é quem pode conhecê-lo na sua plena intimidade.

Há uma distinta porta instalada dentro de nosso íntimo ser, a qual se abre à medida que aceitamos caminhar por um dos dois caminhos à nossa escolha, na bifurcação do ponto de decisão, no nosso exterior. Quando decidimos trilhar por um deles, a porta do nosso coração se abre para experimentar as coisas que nos esperam em cada senda que se desenha por detrás, tanto de uma como de outra das duas portas do destino de que temos falado.

Às vezes as pessoas se fecham para a porta que nos conduz ao caminho do Senhor, optando por andar por outros caminhos, mas Jesus disse um dia: – “eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele comigo.” (Apocalipse 3:20)

A porta da alma está instalada dentro de cada coração, desde que fomos criados. Ela ficou trancada no decorrer da vida que se encantou como o pecado, mas está dentro de nós o escolhermos: a porta do mundo, terrena, ou a de Jesus. E Ele tem também o poder de nos arrancar da senda que nos leva a escorregar para o abismo, e somente Ele é quem pode nos libertar de um futuro terrível que espera a todos os que se alienam de Deus.

Ele assim nos falou:

Eu sou a Porta por onde passam as ovelhas; todos os que vieram antes de mim são ladrões e salteadores…; Eu sou a Porta. Se alguém entrar por mim, será salvo, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (João 10:7-9 – Bíblia na Linguagem de Hoje)

Se quisermos abrir a porta de nossos corações para Jesus adentrar, Ele passará a honrarnos-nos e presentear-nos com o maior dos privilégios, que é a Sua doce companhia. Ele nos conduzirá e andará ao nosso lado pela porta e pelo caminho que Ele nos preparou, mas educado espera que primeiramente a abramos a nossa porta do coração para Ele, a fim de que possamos usufruir de plena comunhão de amor junto de Si. Isto é uma promessa que vale para a vida eterna.

Ele deseja entrar para dentro de nossas almas e não apenas para fazer uma visita, mas para morar ali para sempre. Então Ele estará sempre ao nosso redor, levando-nos ao Pai, e o Seu Espírito estará dentro dos nossos corações, dando-nos a certeza e a alegria de sabermos que somos por Ele bem-aventurados. O que há de melhor do que isto?

Abramos a porta de nossos corações para Jesus, sem demorar, pois que Ele nos espera com paciente amor. Falemos com Ele. Com Ele temos tudo, e sem Ele, nada teremos e nada seremos.

Aproveitemos enquanto é tempo. Não deixemos para depois. Agora é a hora.


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