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NEEMIAS – III – CERCADO POR LOBOS

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marzo 26, 2020 by Bortolato

Vc já se sentiu dentro de uma arena, tendo que lutar por sua vida, como única forma de sobreviver?

Há adversários vorazes como piranhas, que quando atacam, são capazes de devorar um boi ao cabo de alguns segundos, e uma lagoa de águas calmas pode esconder muitos inimigos fulminantes, prontos para comer o que quer que lhes apareça dentro de seus domínios.

Não seja um boi de piranhas. Há como escaparmos de ataques dessa estirpe.

Existem muitas injustiças neste mundo, e estas cercam as pessoas como exércitos inimigos sitiam uma cidade. Não há imunes neste campo. Todos são vulneráveis, mas aqueles que se colocam debaixo da proteção divivna verá que Deus coloca limites e fragilidades nas fileiras dos seus oponentes.

Quando Davi, o mavioso salmista de Belém, era um simples soldado do rei Saul, ele obteve muitas estrondosas vitórias sobre os inimigos do povo de Deus. Israel crescia no meio de várias nações que o odiavam. Quando isso acontece, o diabo fica furioso e muda de estratégia, passando a querer infiltrar-se no meio dos escolhidos de Deus.

Ao chegarem os dias em que Davi passou a ser perseguido pelo próprio rei, que paradoxalmente também era o seu sogro, ele sentiu que a morte estava a apenas um passo de distância, e para qualquer lado aonde se voltasse, encontrava campos minados por lobos devoradores: filisteus, amalequitas e edomitas de um lado, e por seus próprios companheiros de caserna, de outro.

Estava muito dificil fazer uma seleção e separação entre amigos e inimigos, pois muitos que outrora o tinham como um herói, passaram a persegui-lo. Infelizmente, às vezes os amigos e inimigos são as mesmas pessoas.

Na vida temos que aprender a fazer essa seleção desde os dias da infância, pois o mundo tem produzido muitos “amigos da onça”, que fingem ser nossos aliados, mas no fundo e no final eles mostram quem realmente são. Crianças precisam ser precavidas contra traficantes de drogas que lhes oferecem balas, bombons e doces “gratuitamente”, e também contra estupradores, ladrões, sequestradores e até amiguinhos que lhes insinuam coisas torpes, oferecendo-lhes alegrias espúrias que só servirão para lhes distorcer o caráter.

Neemias, o copeiro do rei da Pérsia teve de enfrentar uma súcia de falsos amigos quando veio até Jerusalém para executar uma obra que visava tão somente a ajudar o povo de Deus a erguer um muro de segurança que defendesse do ódio, da discriminação racial e o opróbrio que nações vizinhas destilavam contra judeus.

Alguns anos antes, quando da construção do Templo em Jerusalém, em 536 A.C., sendo Zorobabel o governador daquela terra autorizado pelo rei persa, os adversários de Judá e Benjamin tentaram dissimular sua xenofobia ao ponto de dizerem que “queriam trabalhar na edificação da Casa de Deus”, mas era evidente que estes não tinham nada a ver com aquele movimento de reconstrução, pois seu real intento era o de espionar, atrapalhar e impedir o andamento da obra – tanto é assim, que chegaram a conseguir autorização do imperador para paralisá-la, e isso retardou tudo por dezesseis anos.

Já em 444 A.C o Espírito Santo impulsionou a Neemias para terminar e aperfeiçoar o que Zorobabel havia começado. Foi como entrar em uma área cercada de trincheiras inimigas e minas prestes a explodirem.

Ao norte estava Sambalate, um homem descendente de israelitas que se misturaram com outras nações. Ele exercia forte influência na região de Samaria, sendo possivelmente detentor de alguma patente militar que Artaxerxes lhe havia concedido. Este homem chegou a zombar dos judeus diante do exército samaritano, chamando àqueles de fracos (literalmente: miseráveis), incapazes, e, às pedras que restaram espalhadas das ruínas de Jerusalém, qualificou de “pedras que foram queimadas”(4:2). Certamente que pedras calcáreas, quando queimadas, perdiam parte de sua solidez, mas havia ainda muitas que não haviam sofrido a ação do fogo, que estavam na área ao redor da cidade.

Sambalate era natural de Bete-Horom, cidade da região de Israel Norte, que se localizava a 29 quilômetros a noroeste de Jerusalém, mas o seu nome indica que sua família tinha recebido forte influência babilônica. Sin-uballit significava que Sin, o deus lua, deu vida.

A oeste de Judá estava Tobias, o amonita, que também mofou dos judeus, dizendo que até uma raposa seria capaz de derrubar os muros que os comandados de Neemias estavam reerguendo. Ao saber disso, Neemias teve como reação de um servo de Deus, orar! Não desanimou! Orar fortalece o espírito.

Ao sul, um tal Gesém, um arábio, se juntou a Sambalate e Tobias para mancomunarem planos e estratégias destruidoras contra judeus.

Ao leste, os asdoditas, homens de Asdode, uma das principais cidades filisteias, também se uniram para se somarem àquela confederação antissemita.

Aquela reunião malévola tinha um motivo dentro do coração de Sambalate, pois segundo Flávio Josefo, este havia sido um dos fundadores do templo sobre o monte Gerizim (conf. João 4:20), que ostentava ser dedicado ao Senhor Yaweh, mas ao mesmo tempo tornara-se um ícone de sincretismo religioso que misturava e tolerava o culto a outros deuses estrangeiros, como resultado da miscigenação provocada pelos assírios, desde a época de 722 A.C. Assim, aquela reconstrução da cidade de Jerusalém apareceu aos samaritanos como uma obra que desvalorizava e desprezava o seu templo, levantava e enaltecia uma pureza de fé que eles não possuíam. Sambalate deu-se por ofendido com isso, além do que o templo e a cidade de Jerusalém, sendo governados por um judeu, obstaculava seus planos de domínio total sobre a região.

Essas quatro forças contrárias a Neemias, vendo que os muros já estavam sendo fechados e até a metade da sua altura ideal, isso as provocou à ira. À vista dessa conjuntura, reuniram-se para planejarem um ataque fulminante contra Jerusalém com o firme propósito de destruírem e desfazerem o sucesso parcial alcançado por aquela empreitada.

Felizmente os judeus vieram a saber dessa conjuração, pois seus vizinhos “amigos”, por várias vezes, lhes disseram que eles seriam invadidos de todos os lados, de modo que o povo que trabalhava na obra sentiu-se intimidado, tendendo ao desânimo. Vale frisar que o desânimo é a arma das mais usadas por Satanás para derrotar o povo de Deus.

Neemias então tomou algumas providências para que nada interrompesse a obra e muito menos viesse a ferir ou maltratar aos seus irmãos:

1 – Metade dos trabalhadores continuavam no trabalho junto aos muros, e metade se postou como guardas armados em pontos estratégicos, bem visíveis aos olhos de quem os pudesse avistar, mesmo ao longe. Dia e noite despontavam portando lanças, escudos, arcos e couraças. Isto foi demonstrar força diante de iminência de alguma ameaça, foi mostrar que o povo de Deus estava atento e pronto para defender a si mesmo e às suas muralhas. Querendo ou não, isto já produziu uma ideia de como os inimigos seriam recebidos, se estes ousassem empreender um ataque.

Esta é uma lição de cidadania. Enquanto alguns se lançavam ao trabalho principal, da reedificação, outros estavam ali alertas, em defesa de sua cidade e do seu povo. Cristãos precisam também empenhar-se para a segurança de seu país e suas cidades, suas comunidades, orando pelas autoridades constituídas, a fim de que tenhamos tempos de paz, e possamos cultuar e adorar ao Deus que é tudo para nós.

2 – Os chefes de famílias dos judeus, por sua vez, se posicionaram mais recuados no interior da cidade, guardando armados suas casas, seus bens e seus entes queridos, em atitude de vigilância constante. Assim os servos de Deus devem estar no contexto neotestamentário, orando pelos seus, clamando pela sua paz e segurança.

3 – Aqueles judeus que faziam o papel de carregadores, ao trazerem suas cargas, faziam-no com uma das mãos, enquanto empunhavam uma arma com a outra.

4 – Os edificadores, aqueles que assentavam as pedras umas sobre as outras, alinhando o levantar do muro, também traziam uma espada à sua cinta, enquanto trabalhavam. Era tempo de provas, e eles entenderam que precisavam de andar armados e prontos para qualquer lance imprevisto que se lhes viesse a querer vitimá-los. Orar é importante, mas também o vigiar o é igualmente.

5 – Neemias ficava em lugar propício para detectar quaisquer tentativas de invasão e, em se notando qualquer intrusão estrangeira, ele logo iria ao encontro desta junto com sua guarda pessoal de persas, a fim de que ninguém fosse surpreendido em condições de inferioridade de forças. Para tanto, haveria sempre alguém pronto para tocar uma trombeta de qualquer ponto da cidade, e isto seria o sinal para que todos se juntassem ali, aonde tivesse sido entoado o som daqueles instrumentos. Além de vigiar e orar, precisamos também nos comunicar uns com os outros, a fim de que juntos possamos fazer frente a incursões de inimigos.

6 – Ao dormirem, nenhum dos judeus deixava de suas armas, que deveriam estar ao seu lado direito, prontas para serem usadas.

Sambalate, Tobias, Gesém e os asdoditas puderam assim observar e saber como os judeus estavam trabalhando: prontos para qualquer confronto de forças. Os judeus trabalhavam preparados, com os atalaias alertas, a postos nas torres de vigia. Os jovens andavam armados de cá para lá, e até os que escolhiam as pedras do lado de fora da área da cidade, carregavam suas cargas e armas, e alguns outros, além disso, portavam suas trombetas, prontos para soar um toque de alarme em caso de necessidade.

Diante desse esquema de defesa, os inimigos perceberam que seus planos de ataque estavam sofrendo sério risco de fracassar com perdas consideráveis contra eles e desta maneira vieram a desistir de fazerem aquela manobra de surpresa, e passaram a pensar em outro modo de agirem.

Nesse ínterim, a obra prosseguia. Ninguém disse que aqueles dias foram fáceis, mas muito pelo contrário. Foram dias de contínuo sacrifício, mas os muros e as portas foram sendo cada vez mais prontos, ao fim de dias.

Construamos muros que defendam as nossas famílias. Quando o cativeiro termina, é hora de buscarmos a Deus para não vivermos mais como se fôssemos escravos, joguetes nas mãos inimigas. O inimigo quer enlaçar nossos filhos, irmãos, e amigos, mas sejamos como Neemias, que trabalhou para a libertação da vergonha de um passado de escravidão em cada família de Judá.

Alguém poderia dizer que isto não foi senão o resultado de uma boa técnica de defesa militar, excluindo a boa mão de Deus no caso, mas para finalizar, esclarecendo melhor, vamos passar a contar como Deus fez certa vez no coração da África, para salvar servos Seus. Contam-nos esta história John e Elizabeth Sherril, em seu livro They Speak with Other Tongues, pág. 97, 8ª edição, 1974, Spire Books, New Jersey (a nossa narrativa é de redação livre e sintética).

………………………………..

Era o ano de 1922 D.C., na Libéria. O reverendo H.B. Garlock e sua esposa para lá foram voluntariamente como missionários, a fim de poderem trabalhar com uma pequena tribo liberiana, os Pahns, que eram renomadamente conhecidos como canibais.

Em lá chegando, eles instalaram preliminarmente sua base em local à média distância daquela tribo.

Certo dia, a esposa de Garlock caiu de cama com a febre malária, e não estava passando bem. Os parcos recursos de que os missionários dispunham não tinham remédios à altura para combater o mal. Ele então teve que pedir a nativos com quem tinha bom relacionamento, para que estes se dispusessem como emissários, para irem buscar os recursos medicinais apropriados, através de um atalho que passava perto da aldeia Pahn. Depois de muita relutância, os nativos concordaram em ir, e assim foram.

Foi então que os pahns capturaram um dos nativos enviados e o fizeram prisioneiro. Um de seus companheiros que escapou daquele incidente voltou correndo para a base missionária por perto do meio-dia e, esbaforido, contou a Garlock todo o ocorrido, e dizendo que se não houvesse uma expedição rápida para resgatar o seu amigo, este seria devorado pelos canibais.

Providencialmente, a febre da sra. Garlock havia baixado naquela manhã, e Garlock, sentindo-se responsável por aquela vida que corria grave perigo, não hesitou em reunir um pequeno grupo de guerreiros consigo e saiu em direção à tribo dos Pahns.

Em ali chegando, eles notaram que não seria difícil penetrar naquela aldeia, onde não havia sentinelas de guarda à entrada, mas apenas uma cerca feita de lenha a rodeá-la, e a entrada estava aberta.

Os nativos que acompanhavam Garlock pararam por ali.

Era já o cair da noite, que prometia ser bem iluminada pelo clarão da Lua Cheia.

Garlock notou que uma única cabana tinha guardas postados à porta, e encetou um plano para resgatar o prisioneiro, que certamente estaria ali, sendo guardado pelos vigias. Ele disse que iria até aquela choupana sozinho, mas que, para ele sair dali precisaria que os seus companheiros fizessem algum barulho ou encenação que distraísse aos pahns, enquanto ele se aproveitaria da confusão como uma chance para fugir com aquele que havia sido feito prisioneiro.

Ele contava com o elemento surpresa de um lado, sabendo que aqueles vigias provavelmente nunca teriam visto um homem branco, e então foi orando a cada passo dado em direção à dita cabana.

Ele assim foi diretamente à entrada daquela oca, e incrivelmente conseguiu passar incólume entre os dois vigias que, de assombrados que ficaram, não esboçaram qualquer resistência.

Garlock conseguiu entrar para ali dentro, e encontrou o seu nativo enviado, o qual estava amarrado em um poste no centro da cabana.

Gritos estridentes do lado de fora podia-se ouvir lá dentro, e o barulho de pés correndo, indicando que um reboliço se fazia desenrolar naquela aldeia.

O missionário então tirou uma faca de seu bolso e cortou as amarras que prendiam o homem, mas este parecia sem forças e nem ânimo para fazer qualquer coisa em seu próprio favor, e então teve que ser carregado para fora da tenda, mas… então tiveram que parar junto à porta.

No páteo estava um apinhado de indígenas africanos gritando e ameaçando com facas, lanças e machadinhos.

Garlock esperava que os seus homens, que o acompanharam até a entrada da tribo iniciassem algo que distraísse aquela turba, mas os tais ficaram silentes. Nem um ruído sequer foi feito por eles. Então ficou patente que o missionário estava sozinho, abandonado.

Tentando blefar, ele não deu nenhum sinal de medo; deixou o prisioneiro à porta da cabana, e em uma atitude ousada, sentou-se sobre uma caveira de elefante que estava junto àquela choupana.

Os pahns mantiveram distância dele, ainda aos gritos e ameaças, até que finalmente se agacharam em forma de um grande semicírculo, todos voltados para o missionário e o prisioneiro, encarando-o de frente.

De repente, a luz da Lua revelou que dois homens se levantaram da multidão: o chefe e o pajé.

O chefe se aproximou de Garlock e então parou a certa distância, com uma vara de junco na mão, e começou a falar bem alto, gesticulando na direção do prisioneiro.

Aquela língua era completamente ininteligível para o missionário, mas aquilo mostrava claro que ele estava sendo submetido a um julgamento.

O feiticeiro, por sua vez, se aproximou e fez um longo e cansativo discurso, de uma hora, entediando Garlock. De repente o tagarela parou de falar, veio para mais perto, aproximando-se, encarou-o ostensivamente, e forçou o pescoço para a frente e para trás, sendo seguido de uma grande aclamação dos espectadores.

Então, com um grande gesto pomposo, aquele curandeiro deixou a sua varinha aos pés de Garlock, voltou e parou em pé, como que esperando alguma coisa.

Garlock compreendeu que era a hora de dizer alguma coisa em seu favor, mas como? Ele não sabia falar uma só palavra naquela língua! E a multidão crescia em inquietação.

O missionário então se levantou, tomou aquela vareta em suas mãos e repentinamente caiu um grande silêncio entre todos ali.

Garlock orou:

  • Senhor, mostra-me o que fazer. Envia o Teu Espírito para me socorrer”…

Algo estranho e inesperado então ocorreu. Garlock começou a tremer e a sacudir-se violentamente. Ele não queria demonstrar qualquer tipo de medo, mas com os tremores veio-lhe uma inconfundível sensação da aproximação do Espírito Santo.

Jesus então falou-lhe:

  • Não pensa em nada para falar, e nem premedite qualquer palavra, mas pronunciarás somente aquela que te for dada nesta hora, porque não és tu que falas, mas o Espírito Santo.”

Garlock sentiu uma estranha ousadia, tomou fôlego e começou a desprender palavras. Sílabas desconhecidas lhe vieram com grande facilidade de expressão. De seus lábios fluiu um discurso, do qual ele não entendeu nada do que dizia, mas em espírito ele sabia que era Deus falando.

A multidão se deixou cativar por sua fala, e inclinava-se para a frente, atenta, mostrando real interesse por aquela prédica, o que fez Garlock concluir que estava falando na língua deles.

Ele assim falou por vinte minutos, e então, do mesmo modo como aquelas palavras cheias de poder lhe vieram à boca, aquela sensação cessou, e ficou evidente que chegou o final do discurso., Assim então Garlock parou e sentou-se.

O chefe e o pajé então puseram juntas as suas mãos, e este último deu uma ordem. Um espaço se abriu para ali colocarem um galo branco, diante de todos.

Com um golpe daquele curandeiro, torcendo o pescoço da ave, esta passou a jorrar sangue. O feiticeiro tomou daquele sangue e borrifou-o sobre a testa de Garlock e a do prisioneiro. Parecia até uma cerimônia de purificação , como nos tempos do Antigo Testamento, em Israel.

As palavras ditas no Espírito convenceram os Pahns a deixarem Garlock e o prisioneiro livres.

Cinco minutos depois, eles estavam caminhando pela mata na direção da base da missão, acompanhados de dois homens que foram destacados para servirem de guias até parte da sua jornada.

Algum tempo depois, os pahns abandonaram o canibalismo e se converteram ao cristianismo, o que se deu a partir de um sermão em que Garlock não entendeu uma só palavra do que ele mesmo pronunciara.

Glórias a Deus!

Pergunta: Vc está servindo a Deus? De fato?

Quer fazer a Sua plena vontade?

Então permita que Deus lhe fale, através do Seu Espírito.

Seus inimigos o compreenderão, porque será Deus que falará.

Vc olha ao seu redor e acha que está cercado por uma alcateia, ou por um cardume de piranhas? Uma súcia de indivíduos tolhidos da compreensão dos planos divinos para suas vidas?

Cesse de querer fazer a sua força prevalecer sobre eles. Permita que Deus faça a Sua obra da maneira que Lhe aprouver. Dê lugar ao Espírito Santo de Deus. Assim como você vê que seus amigos se tornaram em inimigos, Ele tem a capacidade de transformar os seus inimigos em amigos leais.

Jesus é a resposta para os conflitos entre gerações, entre gregos e troianos, judeus e gentios, esquerda e direita. Cristo é a resposta cabal para as lutas de classes, preconceitos raciais, e implicâncias sem fim. Olhar para Ele é a saída melhor. Ele é a saída.

Convidemo-Lo para entrar em nossas vidas da maneira que Lhe agrade, e fiquemos atentos, porque muitas coisas poderão mudar para melhor.

A amizade com Cristo é o ensejo para estarmos perto dEle, e Ele tudo poderá mudar. É preciso crer, e saber esperar a forma dEle agir.

Siga esta receita, e os resultados serão imprevisíveis, mas sempre para o nosso bem maior.

Abraços. Deus os abençoe!


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